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“PPI COMO INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE”

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Apresentação em tema: "“PPI COMO INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE”"— Transcrição da apresentação:

1 “PPI COMO INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE”
Superintendência de Controle e Avaliação Técnica em Saúde(SCATS) PACTUAÇÃO PROGRAMADA INTEGRADA(PPI) “PPI COMO INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE” SALUSTIANO GABRIEL NETO

2 REDES DE ATENÇÃO AO ATENDIMENTO
PPI: Conformação das redes; Da Atenção Básica até a Média e Alta Complexidade; Obedecerá: - Capacidade resolutiva com qualidade - Capacidade instalada/Demanda - Logistíca(tempo resposta) - Regulação Estadual, Municipal e unidade de atendimento

3 ATENDIMENTO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM GOIÁS QUAL O PERFIL DE CADA UNIDADE? PPI
“De acordo com a demanda das doenças, com melhor fluxo de atendimento para o doente e a unidade” (simples, perto, rápido, resolutivo, com qualidade)

4 QUAL SERÁ O PERFIL DE CADA UNIDADE??? “SERÁ DETERMINADO PELA PPI”
Cirurgia Geral/Pediatria/Ginecologia /Clínica Médica/Obstetrícia pré-natal; Especialialidades(Cardilogia, Nefrologia, Dermatologia....) Buco-Maxilo/Ortopedia clínica e cirúrgica Eco-cardiograma/Enzimas cardiológicas/Gasometria/ Tomografia/Hemodinâmica/Ressonância/CPRE/ colonoscopia/endoscopia URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Leitos de estabilizaçãoSoro antirrábico e antitetânica Drenagem de abscessos/Pequenas suturas/Traumas leves Trauma grave Outros “TUDO DO SIMPLES AO COMPLEXO”

5 PPI/REGULAÇÃO CONTRUÇÃO DAS REDES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
“Temos que pensar sempre no doente e pode ser você mesmo ou um ente querido”; “Não podemos deixar o meu “EU”, superar a todos; “Somos obrigados atender à todos independente de qualquer situação” Será estabelecido um prazo de atendimento para todas as situações; Iniciaremos com temos disponível no momento, até chegarmos no ideal.

6 REDE DE ATENÇÃO PLANO REGIONAL DE ATENÇÃO AS URGÊNCIAS
Perfil das unidades em todo estado; PPI?????; Rede de Atenção às Urgências: Logística(tempo resposta) Demanda Intercorrências de momento Regulação Estadual, Municipal e Equipes de Resgate sintonizadas, NIR da unidade.

7 REGULAÇÃO ESTADUAL NA URGÊNCIA
Unidade de Atendimento ou Resgate: Leito de estabilização: Básico, Avançado e Hospitalar; Complexo Regulador Municipal; Complexo Regulador Regional; COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL: - Portas de Entrada às Urgências - Unidades de Referência PPI passará 100% pelo Complexo Regulador Estadual

8 COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL REGULAÇÃO DE LEITOS DE INTERNAÇÃO
Liberação pela unidade de referência(autoridade máxima do leito), espontaneamente ou por solicitação do complexo regulador; Após a liberação, o leito será bloqueado no sistema automaticamente

9 NORMAS EM RELAÇÃO A REGULAÇÃO HUGO/HUAPA/HUANA/HMI/HGG/HDT/HURSO
“É proibido qualquer profissional ou diretor liberar vaga que não seja para regulação(SMS)”

10 APÓS A LIBERAÇÃO DO LEITO PELA UNIDADE DE REFERÊNCIA
Complexo Regulador Municipal Complexo Regulador Regional Complexo Regulador Estadual “Sequência de reponsabilidade pelo leito após a liberação pela unidade de referência” “É quem determina qual doente será encaminhado de acordo com a prioridade(médico regulador) e perfil da unidade”

11 REGULAÇÃO ESTADUAL QUAIS AS NECESSIDADES?
Quantas unidades/leitos de UTI/enfermaria e retaguarda ? Quantos leitos hospitalares funcionando em cada unidade? Qual a classificação de cada unidade pelo MS ou própria? Qual a resolutividade com qualidade de cada unidade? Após internação, codificação imediata de internação; Codificação imediata após alta, óbito ou transferência; Atualização clínica há cada 6 horas(6, 11,18 e 23 horas), no sistema das solicitações; Solicitação de atendimento? Tempo de resposta? Divergências de datas AIH, GLOSADA

12 A IMPLEMENTAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR
Grade resolutiva/₢apacidade instalada: Demanda real, artificial, a oferta potencial e a existente; Mecanismo : Articulação e integração: Centrais de Internação, Centrais de Consultas e Exames, Protocolos Assistenciais, Controle Assistencial e Avaliação. Criar os indicadores para aperfeiçoar as Redes de Assistência.

13 REORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE/PPI
Necessidades: Cadastro atualizados; Regulação 100%; Informação permanente: - Planejamento, monitoramento e avaliação da execução do atendimento - Controle Assistencial (programação, solicitações padronizadas, autorizações adequadas, supervisão ambulatorial, hospitalar e do faturamento para custeio da produção)

14 PPI E REGULAÇÃO DIFICULDADES: DEMANDA E OFERTA
Aumento de cobertura (oferta) da atenção básica; - Inadequação da atenção de média e alta complexidade com demandas artificiais e estrangulamentos de oferta em algumas áreas; - Oferta de serviços pelos prestadores, segundo seus interesses, com excesso de alguns procedimentos e insuficiência de outros; - Pagamento por procedimentos induz a produção daqueles mais bem remunerados; - Demanda e oferta condicionadas pelo restrito .

15 NÍVEL: ATENÇÃO PRIMÁRIA
PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO TERRITÓRIO SANITÁRIO CallCenter rede interligada192 Classificar o risco Orientar Ativar a ambulância Município Domicílio Identificar sinais de alerta Adotar atitudes de prevenção; Acionar o 192 Unidade Básica de Saúde/PSF 1º atendimento vermelho ,laranja e amarelo Atendimento verde e azul Hospital de Pequeno Porte Estabilização vermelho ,laranja e amarelo Atendimento vermelho,laranja e amarelo de acordo com os protocolos Atendimento amarelo e verde Atendimento para azul, fora do horário de funcionamento da UBS Observação de curta duração * Integrada com as Unidades Hospitalares de referência via Regulação

16 NÍVEL: ATENÇÃO SECUNDÁRIA
PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO TERRITÓRIO ABRANGÊNCIA Unidade de Urgência não Hospitalar * Estabilização vermelho e laranja Atendimento amarelo e verde Acolhimento e encaminhamento azul Rede Hospital sem UTI Estabilização vermelho Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos Acolhimento e encaminhamento azul Hospital com UTI Atendimento para amarelo e verde Atendimento referenciado segundo protocolo SAMU Estabilização vermelho,laranja e amarelo

17 NÍVEL: ATENÇÃO TERCIÁRIA
PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA SAMU Estabilização para vermelho e laranja Em rede Pronto Socorro do Hospital de Referência Atendimento vermelho, laranja e amarelo Hospital de Referência Sem Pronto Socorro Atendimento vermelho,laranja e amarelo Encaminhamento verde e azul Hospital de Longa Permanência Pacientes de longa permanência

18 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO
Local de estabilização de pacientes críticos/graves, funcionando 24 horas, vinculado a uma unidade de saúde, articulado e conectado aos níveis atenção para posterior encaminhamento dos casos necessários. NÃO É UM PRONTO ATENDIMENTO, é uma estrutura que funciona como local de assistência temporária e estabilização de pacientes para posterior encaminhamento a outros pontos de atenção à saúde.

19 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO
Desfibriladores/cardioversor com multi-parâmetro e marca-passo externo; Carro de urgência/monitor cardíaco/bombas de infusão; Oxímetros/Aspirador/ eletrocardiógrafo; Ventiladores com microprocessadores; O mesmo ou tudo que necessitaria em leito de UTI.

20 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO QUAL A NECESSIDADE?
Quantos leitos forem necessários de acordo com: - Demanda(indicadores) - Característica de cada região - Logística - Custo operacional - Rede de urgência

21 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO BÁSICO CAIS/UPA/PRONTO ATENDIMENTO/SAMU/SIATE
TRANSFERÊNCIA IMEDIATA APÓS ESTABILIZAÇÃO

22 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO AVANÇADO
RX/ECG/Gasometria arterial/Exames laboratoriais/Transfusão sanguínea Entubação/Estabilização TRANSFERÊNCIA UTI EM ATÉ 12 HORAS APÓS ESTABILIZAÇÃO TRANSFERÊNCIA IMEDIATA APÓS ESTABILIZAÇÃO/Endoscopia/Tomografia ou Instáveis só com necessidade de intervenção para estabilização

23 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO HOSPITALAR QUANDO SOLICITAR VAGA DE UTI
LEITO DE ESTABILIZAÇÃO HOSPITALAR QUANDO SOLICITAR VAGA DE UTI?: DOENTES NÃO ENTUBADOS SÓ após 48 horas; Procedimento intervencionista(Angioplastia, cirurgia...); Indicação de UTI, que necessitarem de isolamento imediatamente;

24 IMPORTÂNCIA DO LEITO DE ESTABILIZAÇÃO
Acompanhamento da necessidade pelos leitos de estabilização e não pela UTI; Regulação 100%/leitos/urgência; Objetivo principal: “Disponibilização de leitos a TODOS pacientes que necessitem de leitos de UTI no Estado de Goiás.”

25 FLUXO LEITOS DE ESTABILIZAÇÃO HOSPITALAR
Perfil: HUGO/HUAPA/HC/HURSO/ HGG/HUANA/ HDT/HMI; Logística de deslocamento da equipe de resgate ou transferência; Disponibilidade de vagas; Tempo resposta. Quais as outras unidades no estado?PPI

26 NO LEITO DE ESTABILIZAÇÃO HOSPITALAR QUANDO SOLICITAR VAGA DE UTI?
Entubado e estável, imediatamente; Instáveis que necessitarem de procedimento intervencionista para estabilização(Angioplastia, cirurgia...), imediatamente para unidade de referência; Indicação de UTI, que necessitarem de isolamento imediatamente; Entubados instáveis NÃO; NÃO entubado , SÓ após 48 horas; 80 % desses doentes recebem alta para casa ou enfermaria em 48 horas QUEDA NA NECESSIDADE DE UTI

27 LEITO DE ESTABILIZAÇÃO HOSPITALAR/CLÍNICOS
FUNCIONANDO: - 12 LEITOS HUGO - 12 LEITOS HUAPA LEITOS HURSO LEITOS HUANA LEITOS HDT - 05 LEITOS HMI - 02 LEITOS HC LEITOS HGG - ?? OUTROS NO ESTADO/REGULAR TODOS

28 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO TRAUMA HUGO/HUAPA/HUANA/HURSO
Chegada do paciente trazido pela equipe de resgate 5 minutos, tempo para liberação do resgate 30 minutos, tempo de total do atendimento PRIMEIRO ATENDIMENTO CIRURGIÃO GERAL ATLS - ABCDE Em 30 minutos: Centro cirúrgico Enfermaria UTI Alta Transferência

29 FRATURA EXPOSTA PROTOCOLO DE FLUXO HUGO/HUAPA/HURSO/HUANA
Entrada emergência do trauma(EQUIPE DE RESGATE); SEMPRE, avaliação do cirurgião; Ao centro cirúrgico imediatamente; Raio X - centro cirúrgico TEMPO DE ATENDIMENTO: - MÁXIMO EM UMA HORA - CIRURGIA

30 FRATURA EXPOSTA PROTOCOLO DE FLUXO HUGO/HURSO/HUANA
Suspeita de lesão vascular; TCE associado; Fora esta duas situações: HUAPA TAMBÉM LOGÍSTICA/TEMPO RESPOSTA; DEMANDA DE MOMENTO; INTERCORRÊNCIA LOCAL

31 NÃO DEVERÃO SER ENCAMINHADOS HUGO/HUAPA/HUANA/HURSO
Traumas leves/pequenos cortes/pequenas contusões; Casos clínicos não graves; Casos verdes, amarelos e vermelhos não traumáticos só regulados(SMS); 1° atendimento(CAIS/CIAMS/CROF/EQUIPES DE RESGASTE/PRONTO ATENDIMENTOS);

32 HGG NA URGÊNCIA Porta de Entrada Referendada
Cirurgia Geral/Clínica Médica Apoio Diagnóstico quando necessário Especialidades clínicas Cirurgia Torácica/ Vascular/Neurocirurgia/Ortopedia Terapia intensiva RM de doentes internados em outras unidades TC de urgência quando alguma unidade estiver com problema, obedecendo as metas e regulados(SMS)

33 PERFIL: HUGO/HUAPA/HUANA/HURSO/HGG/HMI/HDT ATENDER A TODOS OS CASOS?
O atendimento de urgência não pode e não é diferente se o doente for de Goiânia ou interior; A maioria dos resgates que não necessitarem de médicos , não são pacientes para as PORTAS HOSPITALARES DE URGÊNCIA, salvo situações especiais; OBEDECENDO O PERFIL RESOLUTIVO 100% REGULADO/PPI?????????? Se puder!!!

34 100% - HUGO/HUANA/HURSO/HUAPA PORTA ABERTA/VAGA ZERO
Politrauma grave(TCE); Ferimento penetrantes no pescoço, tórax e abdome; TCE com Glasgow abaixo de 15; Fratura expostas e Fechadas de emergência; HUAPA, VAGA ZERO, salvo(TCE/LESÃO VASCULAR); LOGÍSTICA/DEMANDA/REGULAÇÃO DEMAIS UNIDADES NO ESTADO?

35 HUGO/HUAPA/HURSO/HUANA
QUAL PERFIL NA URGÊNCIA PORTA DE ENTRADA ÀS URGÊNCIAS “A PRINCÍPIO” PACIENTES ANDANDO PACIENTES EM CADEIRAS DE RODAS PACIENTES GLASGOW 15 “NÃO SÃO PARA SEREM ATENDIDOS” Hospital de Urgências de Goiânia - SES

36 REGULAÇÃO MUNICIPAL E ESTADUAL HUGO/HUAPA/HURSO/HUANA/HDT/HMI DOENTES CLÍNICOS 100% REGULADOS
“A princípio, doente que NÃO necessitar de médico no resgate ou transferência, NÃO são pacientes para PORTAS HOSPITALARES DE URGÊNCIA” “Doente resgatado próximo à uma PORTA, instável, equipe SEM médico – após estabilização - se vaga – FICA – sem vaga encaminhar a unidade mais próxima.”

37 HUGO/HUAPA/HGG/HURSO/HUANA/HDT/HMI DOENTES CLÍNICOS 100% REGULADOS ENCAMINHAMENTOS:
Unidades Pré-Hospitalares – Só regulados(SMS) e se tiver vaga; Atendimento eventual de porta – regular imediatamente, porém acabar por completo; Doente internado(PS/ENFERMARIAS) – regular imediatamente, quando não vaga nas UTIs.

38 HUGO/HUAPA/HUANA/HURSO PORTAS DE ENTRADA ÀS URGÊNCIAS Doentes Clínicos
EQUIPE DE RESGATE: SAMU/BOMBEIROS/SIATE EQUIPE DE TRANSFERÊNCIA Só com código de identificação pela regulação(SMS/SES)

39 DOENTES CLÍNICOS GRAVES HUGO/HUAPA/HUANA/HMI/HGG/HDT/HURSO
1) Unidade de Atendimento(INTERIOR); 2) Contato Regional SAMU; 3) Complexo Regulador Estadual; 4) Contato Central Regulação Goiânia, Anápolis e Aparecida de acordo com pactuação; 5) NIR da unidade; “Pacientes que puderem ser encaminhados em ambulância comum sem médico, não são pacientes para estas Unidades” “É proibido qualquer profissional ou diretor liberar vaga que não seja para regulação(SMS)”

40 NORMAS EM RELAÇÃO A REGULAÇÃO HUGO/HUAPA/HUANA/HMI/HGG/HDT/HURSO
“É proibido qualquer profissional ou diretor liberar vaga que não seja para regulação(SMS)”

41 NORMAS EM RELAÇÃO A REGULAÇÃO HUGO/HUAPA/HUANA/HMI/HGG/HDT/HURSO
O contato sobre vagas deverá ser direto com regulação; Doentes clínicos, de acordo com disponibilidade de vagas; Trauma, obedecendo o perfil da unidade; Vagas de UTI, de acordo com disponibilidade de vagas; Prioridades das vagas de UTI para centro cirúrgico e complicações de enfermaria;

42 EMERGÊNCIA VASCULAR EM GOIÁS 100 % HUGO/HURSO/HUANA

43 HUAPA – PERFIL DE ATENDIMENTO FORA DO PERFIL
Neurocirúrgicos; Traumatismo raquimedular; TCE grave; Pediatria clínica; Cirurgia vascular de urgência; Cardiovascular cirúrgico; Clínico só referendado, se houver vaga.

44 UNIDADES ADMINISTRAS POR O.S.S.
Obedecerão às metas estabelecidas, exceto situações de emergências cujo o agravo necessitar de intervenção no perfil da unidade; Metas e indicadores serão acompanhados on line: Complexo regulador Municipal, Estadual e SCATS. Metas serão ajustadas de acordo com contrato, obedecendo as necessidades; 100% REGULADOS PELO COMPLEXO REGULADOR MUNICIPAL E ESTADUAL ; Metas processadas no SIA/SIH/SUS – INDICADORES; Internações, óbitos, altas e transferências: 12 horas no sistema

45

46 SALA DO TRAUMA - IDEAL RESPONSABILIDADE DESSA ORGANIZAÇÃO:
MÉDICOS E ENFERMEIROS

47 SALA DO TRAUMA LOCAL DO DESTINO APÓS O ATENDIMENTO TEMPO MÁXIMO DE 30 MINUTOS
CENTRO CIRÚRGICO UTI TRANSFERÊNCIA NECROTÉRIO ENFERMARIA ALTA

48 HUGO: RELEMBRANDO A HISTÓRIA

49 RELEMBRANDO A HISTÓRIA

50 HUGO DE DEZEMBRO DE 2008 A SETEMBRO DE 2011 “QUAL MILAGRE?”

51 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA HUGO: NO PERFIL/RESULTADOS:
Não fechou as portas; Se organizou, é diferente; Passou de 500 para 865 cirurgias; 14 leitos de UTI para 46; mais 5 prontos; 65 doentes em média para UTI Em catástrofes: de 35 para 86 entubados; 500 /1600 internações oficiais; Até 1900 internações extra-oficiais(número de leitos cadastrados inferior ao número de diárias utilizadas).

52 QUAL O RESULTADO QUE ESPERAMOS? NOVA PPI/REGULAÇÃO/REDE DE ASSISTÊNCIA
Diminuição do risco de mortes evitáveis; Extinção de uma triagem aleatória e individual; Priorização de acordo com critérios clínicos de necessidade e não por outros motivos individuais; Obrigatoriedade de encaminhamento responsável com garantia de acesso à rede de atenção. Aumento da eficácia do atendimento; Redução do tempo de espera;

53 QUAL O RESULTADO QUE ESPERAMOS? NOVA PPI/REGULAÇÃO/REDE DE ASSISTÊNCIA
Detecção de doenças que se agravam se o atendimento for postergado; Diminuição da ansiedade dos profissionais e usuários. Melhoria das relações interpessoais . Padronização de dados para estudos, pesquisas e planejamentos. Monitoramento desta nova PPI em tempo real pela Regulação Estadual identificando todos os desvios e corrigindo-os de acordo com necessidade de momento “RESOLUTIVIDADE, QUALIDADE E SATISFAÇÃO A TODOS QUE NECESSITAREM DE QUALQUER TIPO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE”

54 COLAPSO TOTAL????

55 (MOLIÈRE, DRAMATURGO FRANCÊS)
“NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS APENAS PELO QUE FAZEMOS, MAS TAMBÉM PELO QUE DEIXAMOS DE FAZER”. (MOLIÈRE, DRAMATURGO FRANCÊS)


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