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Tantas vezes reduzimos Cristo a ideias, sistemas ou costumes religiosos, que perdemos todo o incomparável fruto de um encontro pessoal. Ficámo-nos com.

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1 Tantas vezes reduzimos Cristo a ideias, sistemas ou costumes religiosos, que perdemos todo o incomparável fruto de um encontro pessoal. Ficámo-nos com um dever quando se tratava de um chamamento; perdemos o diálogo para conservar só o catecismo. Víctor Manuel Arbeloa. “De andar pela vida” Texto evangélico: Mateo 7, Tempo Comum 9 A. Comentários e apresentação: M.Asun Gutiérrez. Música: Bach. Concierto dos violines en D.

2 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
“Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no reino dos Céus, mas só aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus. Jesus termina o sermão da montanha com um convite a autenticidade e à coerência entre o dizer e o fazer, entre a teoria e a prática. Situa-nos perante o terreno das decisões pessoais. Jesus previne-nos do frequente e perigoso desvio de reduzir a fé a conhecimentos e práticas religiosas, separando-a das tarefas e responsabilidades da vida quotidiana. Uma fé que não leva ao compromisso na vida prática acaba por se aburguesar e degenera em rotina ou fanatismo. Trata-se de escutar, não só ouvir, com o coração, e passar à acção vivendo segundo a vontade do Pai. O mundo seria diferente se fôssemos realmente coerentes e fizéssemos vida a mensagem do evangelho.

3 Muitos me dirão no dia do Juízo:
– Senhor, não foi em teu nome que expulsámos demónios, e em teu nome que fizemos tantos milagres? Então lhes direi bem alto: – Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade. Não basta conhecer a Palavra, ou dizê-la o pregá-la. O fundamental é torná-la vida. Àqueles que escutaram a sua palavra na montanha, e a cada um de nós, Jesus dá-lhes uma clara recomendação: que traduzam para as suas vidas o que acabam de escutar. E um aviso aos de mentalidade farisaica, estritos cumpridores da antiga lei, que se sentem justos perante Deus e os outros. A verdadeira sabedoria está na forma de actuar, não no muito que sabemos nem no bem que falamos.

4 Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. É indispensável escutar a Palavra e traduzi-la em acções concretas para fazer a vontade de Deus – buscar primeiro o Reino e a sua Justiça -. Ele é a única Rocha na qual nos apoiamos para edificar a nossa casa. Assim, quando vierem as torrentes e soprarem os ventos das crises da vida, das dúvidas de fé, das dificuldades, da perda de seres queridos..., nada poderá derrubar-nos nem arrancar-nos do sólido fundamento, nem sequer a última tempestade, o medo da morte.

5 Mas todo aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática
é como o homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína. Não se pode construir nada firme e duradoiro sem bons e profundos alicerces. O texto ajuda-nos a nos perguntarmos sobre que bases construímos a nossa vida. A reflectir se o nosso alicerce único é o Evangelho – construir sobre rocha -, ou o costume, a rotina, as normas, as tradições familiares ou sociais, um certo sentido religioso de medo ou de interesse – construir sobre areia -. A abertura ao Espírito capacita-nos para acolher a palavra e torná-la vida, não por cumprir, nem por obrigação, mas pela esperança a alegria dos filhos que por amor desejam realizar a vontade de seu Pai.

6 Reconhecer que nem tudo é terra firme,
COERÊNCIA Olhar como Tu olhas, com olhos claros e limpos, compreendendo sempre o irmão. Saber-se discípulo, não se ter por mestre e aproveitar a aprendizagem diária. Coerência. Armazenar bondade no coração, cultivar uma solidariedade real e sentir que o bem transborda em nós. Reconhecer que nem tudo é terra firme, construir sobre rocha a nossa casa, não ter medo de furações e cheias. Coerência. Pôr em actos as tuas palavras, falar com a linguagem dos actos, despir-se de máscaras e aparências. Coerência. Coerência, Senhor, de um aprendiz de discípulo que, às vezes, se atreve a ter-Te por mestre. Ulibarri, Fl.


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