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Viabilidade Econômica dos Planos de Saúde oferecidos pelas Cooperativas Médicas Audiência Pública – Comissão de Desenvolvimento Econômico Câmara dos Deputados.

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Apresentação em tema: "Viabilidade Econômica dos Planos de Saúde oferecidos pelas Cooperativas Médicas Audiência Pública – Comissão de Desenvolvimento Econômico Câmara dos Deputados."— Transcrição da apresentação:

1 Viabilidade Econômica dos Planos de Saúde oferecidos pelas Cooperativas Médicas Audiência Pública – Comissão de Desenvolvimento Econômico Câmara dos Deputados Brasília, Dezembro de 2009 Alfredo de Almeida Cardoso Diretor de Normas e Habilitação de Operadoras -ANS

2 Viabilidade Econômica Financeira de Produtos Analisada através de Nota Técnica Atuarial, de apresentação obrigatória para o Registro de Produtos, que define o preço mínimo a ser praticado por cada produto.

3 Viabilidade Econômica Financeira das Cooperativas Médicas – OPS Analise Setorial do Segmento do Cooperativismo Médico – Sistema Unimed; Regimes Especiais; Conclusões.

4 Cooperativas Médicas Operadoras de Planos de Saúde no Brasil

5 Cooperativas Médicas Operadoras de Planos de Saúde no Brasil

6 Cooperativas Médicas

7

8 Porte:

9 Grandes Regiões:

10 Cooperativas Médicas Autorização de Funcionamento:

11 Cooperativas Médicas Unidade Federativa:

12 Exigências Regulatórias Para operar no setor as operadoras devem seguir algumas regras prudenciais: Patrimoniais Patrimônio Mínimo Ajustado - Corresponde à exigência mínima de participação do capital próprio em função da abrangência e região de atuação. Margem de Solvência - Tamanho do patrimônio exigido que a operadora deve manter para suportar o nível de atividade em que ela opera. Prazo escalonado de 10 anos para constituição, a partir de Janeiro de 2008.

13 Exigências Regulatórias Financeiras Provisões Técnicas - Calculadas em função dos riscos a que as operadoras estão sujeitas ao garantir cobertura assistencial. Prazo escalonado de 6 anos para constituição (PEONA), a partir de 1º de Janeiro de 2008. Ativos Garantidores - Efetivação financeira das provisões técnicas que garante a lastro em recursos monetários do montante de risco calculado.

14 Exigências Regulatórias Essas exigências encontram-se definidas pelas Resoluções Normativas de nºs 160 e 159 da Diretoria Colegiada, ambas de jul/2007. Devem ser cumpridas por todas os tipos de segmentação, excluindo apenas as administradoras e autogestões por RH.

15 Panorama Provisões Técnicas

16 Panorama Ativos Garantidores

17 Exigências Regulatórias As Cooperativas Médicas se destacam por manterem índices de constituição de Provisões Técnicas superiores a 1,00. Em contrapartida, as Cooperativas Médicas demoraram mais para efetivar a constituição do lastro em ativos garantidores. Há uma nítida convergência para o patamar de 1,00 em todos os segmentos no início de 2009.

18 Panorama Endividamento

19 Panorama Margem de Lucro Líquido

20 Indicadores O nível de endividamento das Cooperativas Médicas e das Medicinas de Grupo se equivalem durante o período de 2007-2008, apresentando um descolamento desfavorável ao final de 2008 para os primeiros (cerca de 5 pontos percentuais). A Margem de Lucro Líquido, ou seja, a relação entre lucro e receitas de planos das Cooperativas Médicas acompanha a evolução do segmento médico-hospitalar, mantendo-se sempre positivo.

21 Panorama Liquidez Corrente

22 Panorama Retorno sobre o PL

23 Indicadores O indicador de Liquidez Corrente – capacidade de honrar seus compromissos de curto prazo – das Cooperativas Médicas encontra-se acima do nível do segmento médico-hospitalar. A rentabilidade do capital investido de maneira geral tem um comportamento bastante volátil no segmento médico-hospitalar e mantendo-se sempre positiva. O nível de retorno pode ser considerado satisfatório (2% e 8%.)

24 Eventos Indenizáveis Conhecidos / Avisados Valor Absoluto – 1º Semestre 2009 – Médico Hospitalar

25 Eventos Indenizáveis Conhecidos / Avisados Percentual – 1º Semestre 2009 – Médico Hospitalar

26 Conclusões sobre Cooperativas Médicas Reduzido percentual de autorizações de funcionamento; Segunda maior modalidade em número de beneficiários e operadoras; Maior crescimento de beneficiários entre as modalidades do segmento médico-hospitalar; Maior grau de endividamento entre as modalidades; Rentabilidade sempre positiva ao longo do período analisado; Baixo nível de gestão/governança, em razão de muitos cooperados estarem distantes da realidade da cooperativa.

27 Cooperativas Médicas Plano de Recuperação:

28 Regimes Especiais

29 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Base: 30/11/2009 Obs: Os regimes de Direção Fiscal sob Cooperativas Médicas alcançaram 10% das operadores submetidas ao regime especial e representam 15% desses regimes em andamento.

30 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Base: 30/11/2009

31 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Base: 30/11/2009

32 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Direções Fiscais: Em andamento em Cooperativas Médicas Base: 30/11/2009

33 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Base: 30/11/2009

34 Cooperativas Médicas Direções Fiscais Base: 30/11/2009

35 Cooperativas Médicas

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40 Conclusões sobre Cooperativas Médicas O Plano de Recuperação tem sido um instrumento relevante na solução de Problemas econômico- financeiros; Não apresentam nenhuma diferença dos demais segmentos na decretação e/ou evolução dos Regimes Especiais; O aumento no número de Regimes Especiais não a; A decretação de Regimes Especiais esta diretamente relacionada ao processo de Autorização de Funcionamento, a melhoria da análise econômico financeira da ANS, a regulamentação das provisões técnicas e seus ativos garantidores e a capacidade de gestão e adaptação das OPS. Não se observando fatores sistêmicos que afetem o setor ou determinado segmento; Os casos de Liquidação e Cancelamento eram previstos.

41 Muito Obrigado! Contatos: alfredo.cardoso@ans.gov.br


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