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Forças Intermoleculares Sólidos e Líquidos

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Apresentação em tema: "Forças Intermoleculares Sólidos e Líquidos"— Transcrição da apresentação:

1 Forças Intermoleculares Sólidos e Líquidos
Universidade Federal de Itajubá Forças Intermoleculares Sólidos e Líquidos Danilo Lucari Ribeiro nº13818 Daniel Silva Costa nº14433

2 Temas Abordados Comparações entre sólidos e líquidos
Forças intermoleculares Propriedades dos líquidos Mudanças de fase Pressão de vapor Diagrama de fases Estrutura dos sólidos Ligações nos sólidos

3 Comparações entre Sólido e lÍquido
Gases Energia cinética entre as moléculas maior do que as energias intermoleculares. Líquidos Forças intermoleculares não são fortes suficiente para manter as moléculas juntas. Sólidos As forças intermoleculares são fortes o suficiente para manter as moléculas virtualmente no lugar.

4 Comparações entre Sólido e lÍquido

5 Forças Intermoleculares
Existem quatro tipos de forças intermoleculares: Forças atrativas entre moléculas neutras: (São chamadas também de Forças de Van der Waals) Dipolo-dipolo Dispersão de London Ligação de Hidrogênio Outro tipo de força: Íon-dipolo

6 Íon-dipolo Dipolo-dipolo Dispersão de London Ligação de Hidrogênio

7 Propriedades dos Líquidos
Viscosidade É a resistência que um líquido tem para fluir Pode ser medida pelo tempo que o líquido demora para fluir em um tubo sob força gravitacional Sua unidade de medida é o POISE (1 g /cm s)

8 Propriedades dos Líquidos
Tensão Superficial Energia necessária para aumentar a área superficial.

9 Propriedades dos Líquidos
Força coesiva x força adesiva Força coesiva: força intermolecular que une moléculas similares. Força adesiva: força intermolecular que une uma substância a uma superfície.

10 Mudanças de Fase As mudanças de fase são acompanhadas por uma variação de energia no sistema. O aumento da temperatura de um corpo determina o aumento da vibração das moléculas que o compõem. A mudança de fase acontece quando o movimento das moléculas atinge certos níveis.

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12 Curvas de Aquecimento

13 Pressão de Vapor Pressão de vapor é a pressão exercida por um determinado vapor sobre seu líquido, estando o sistema em equilíbrio. Equilíbrio termodinâmico.

14 Pressão de Vapor X Temperatura
Pressão de vapor aumenta quando a temperatura aumenta. Maior movimento das moléculas: choques mais fortes e freqüentes. Mais moléculas com energia suficiente para escapar do líquido. Aumento da concentração de moléculas no vapor = maior pressão

15 Pressão de Vapor Volatilidade Ponto de Ebulição
Quanto maior a pressão de vapor, maior o... Ponto de Ebulição É a temperatura na qual a pressão de vapor de um líquido iguala-se à pressão exercida sobre sua superfície. Ponto de ebulição normal corresponde a uma pressão de 1 atm (760 mmHg).

16 Pressão de Vapor Equação de Clausius-Clapeyron ln P = -∆Hvap + C RT
onde: P  pressão T  temperatura absoluta R  constante dos gases C  uma constante ∆Hvap  entalpia de vaporização

17 Diagrama de Fases O diagrama de fases é um gráfico bidimensional com pressão e temperatura como eixos, que resume as condições de equilíbrio existentes entre os diferentes estados da matéria, além de permitir determinar a fase de uma substância estável em qualquer temperatura e pressão. A única substância presente no sistema é aquela cujo diagrama de fase é examinado.

18 Diagrama da Água e do Gás Carbônico

19 Estrutura dos Sólidos Os sólidos podem ser:
Cristalinos  Onde os átomos ou moléculas estão ordenados em arranjos bem definidos. Sólidos amorfos (sem forma)  Cujas partículas não tem forma regular; muitos deles são misturas de moléculas que não se encaixam muito bem.

20 Estrutura dos Sólidos

21 Estrutura dos Sólidos Células unitárias: Rede cristalina:
Unidade de um sólido que se repete. Rede cristalina: Representação através de uma rede tridimensional de pontos, de um sólido cristalino.

22 Estrutura dos Sólidos A célula unitária pode ser descrita pelo comprimento das arestas e dos ângulos. Todas as redes de cristais de todos os sólidos cristalinos, podem ser descritas por sete tipos básicos de células unitárias. A mais simples é a cúbica que pode ser de três tipos:

23 Estrutura dos Sólidos Cúbica simples  Quando os pontos de redes estão somente no vértice. Cúbica de corpo centrado  Quando aparece um ponto de rede no centro. Cúbica de face centrada  Quando tem pontos de vértices em cada face.

24 Estrutura dos Sólidos Empacotamento denso de esferas
Arranjo entre as esferas, tendo em vista que elas têm de ocupar o menor espaço possível.

25 Estrutura dos Sólidos N.C. = 12  HC N.C. = 8  CFC N.C. = 6  CS
Número de coordenação: É o número de partículas vizinhas mais próximas de certa molécula. N.C. = 12  HC 74% do espaço ocupado N.C. = 8  CFC 68% do espaço ocupado N.C. = 6  CS 52% do espaço ocupado

26 Ligações nos sólidos Sólidos moleculares: Átomos e moléculas.
Forças de dispersão de London, forças dipolo-dipolo, ligações de hidrogênio. Razoavelmente macios, pontos de fusão de baixo a moderado, condução térmica e elétrica ruins. Ex.: argônio, metano, sacarose, gelo seco.

27 Ligações nos sólidos Sólidos metálicos: Átomos. Ligações metálicas.
De macios a muito duros, de baixos a altos pontos de fusão, excelentes condutores térmicos e elétricos, maleáveis e dúcteis. Mar de elétrons. Ex.: todos os elementos metálicos, Cu, Fe, Al, Pt.

28 Ligações nos sólidos Sólidos covalentes:
Átomos ligados em uma rede de ligações covalentes. Muito duros, pontos de fusão muito altos, geralmente condutores térmicos e elétricos ruins. Ex.: diamante e quartzo.

29 Ligações nos sólidos Sólidos iônicos: Íons positivos e negativos.
Atrações eletrostáticas. Duros, quebradiços, alto ponto de fusão, pobres condutores térmicos e elétricos. Ex.: sais típicos, NaCl.


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