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Caro Aluno Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais objetiva e clara os temas relacionados a AUDITORIA AMBIENTAL O material.

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1 Caro Aluno Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais objetiva e clara os temas relacionados a AUDITORIA AMBIENTAL O material não pode ser reproduzido sem a autorização da autora. Aline Guimarães Monteiro Trigo

2 O Que é Auditoria? É um exame e/ou avaliação independente, relacionada a um determinado assunto por especialista no objeto de exame, que faça uso de julgamento profissional e comunique os resultados aos interessados (clientes)

3 Auditoria não é: AVALIAÇÃO
Requer detalhada e rigorosa metodologia de aplicação e auditores independentes FISCALIZAÇÃO Auditor identifica se os critérios que estão sendo verificados na auditoria estão sendo adequadamente atendidos e informa a seu cliente os resultados Fiscal verifica o cumprimento das leis, normas e regulamentos aplicáveis e notifica os eventuais não cumprimento ao organismo responsável pela aplicação da sanção pertinente CONSULTORIA

4 Iniciativas em Diversos Países
Auditing in the Netherlands - KPMG - Holanda Environmental Auditing Policy Statement / EPA - EUA Enforcement and Compliance Policy, que acompanha Canadian Environmental Protection Act (CEPA) - Canadá Guiding to Effective Auditing - ICC Eco-Audit and Management Scheme (EMAS) - UE ISO 14000 Environmental Self-Policing and Self-Disclosure Interim Policy Statement - EPA Normas ISO 14010, 14011, 14012

5 Auditoria Ambiental - Definições
União Européia - EMAS: “Uma ferramenta gerencial que compreende uma avaliação periódica, objetiva, sistemática e documentada do desempenho da organização, do seu sistema de gestão e dos processos e equipamentos destinados à proteção do meio ambiente, com o objetivo de verificar as práticas gerenciais relativas ao meio ambiente e verificar a conformidade com a política da organização e com a legislação”

6 Norma ISO 14010 - Princípios Gerais de Auditoria Ambiental:
“Processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências da auditoria para determinar se as atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas a estes estão em conformidade com os critérios de auditoria, e para comunicar os resultados deste processo ao cliente”

7 Tipos de Auditoria Ambiental
Conformidade Legal (compliance) - conformidade com legislação e os regulamentos aplicáveis Desempenho Ambiental - conformidade com a legislação, os regulamentos aplicáveis, indicadores de desempenho ambiental setoriais aplicáveis e com a política ambiental da empresa, caso esta exista Sistema de Gestão Ambiental - cumprimento dos princípios estabelecidos no Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da empresa e sua adequação e eficácia Certificação Ambiental - conformidade com princípios estabelecidos nas normas pela qual a empresa esteja desejando se certificar

8 Tipos de Auditoria Ambiental
Descomissionamento (decommissioning) - avalia os danos ao ecossistema e à população do entorno de alguma unidade empresarial em conseqüência de sua desativação (paralisação definitiva de suas atividades) Responsabilidade (due dilligence) - avalia as responsabilidades (passivo) ambientais, efetivas e potenciais, das empresas Sítios - destinada a avaliar o estágio de contaminação de um determinado local Pontual - destinada a otimizar a gestão dos recursos, a melhorar a eficiência do seu processo produtivo e conseqüentemente minimizar a geração de resíduos, o uso de energia e de outros insumos

9 Vantagens da Aplicação
Identificação e registro das conformidades e das não conformidades com a legislação, com regulamentações e normas, e com a política ambiental da empresa (caso exista) Prevenção de acidentes ambientais Melhor imagem da empresa junto ao público, à comunidade e ao setor público Provisão de informação à alta administração da empresa, evitando-lhe surpresas Assessoramento aos gestores na implementação da qualidade ambiental na empresa Assessoramento à alocação de recursos (financeiro, tecnológico, humano) destinados ao meio ambiente na empresa, segundo as necessidades de proteção do meio ambiente e as disponibilidades da empresa, descartando pressões externas

10 Vantagens da Aplicação
Avaliação, controle e redução do impacto ambiental da atividade Minimização dos resíduos gerados e dos recursos usados pela empresa Promoção do processo de conscientização ambiental dos empregados Produção e organização de informações ambientais consistentes e atualizadas do desempenho ambiental da empresa, que podem ser acessadas por investidores e outras pessoas físicas ou jurídicas envolvidas nas operações de financiamento e/ou transações da unidade auditada Facilidade na comparação e intercâmbio de informações entre as unidades da empresa

11 Desvantagens da Aplicação
Necessidade de recursos adicionais para implementar o programa de auditoria ambiental Necessidade de incorrer em dispêndio expressivo de recursos inesperado para atender às não conformidades detectadas na auditoria ambiental Indicar falsa sensação de segurança sobre os riscos ambientais, caso a auditoria seja conduzida de forma inexperiente ou incompleta Possibilidade de que indústrias sofram pressões de órgãos governamentais e de grupos ambientais, para demonstrar os resultados da auditoria ambiental

12 Garantindo a Eficiência
AA é um retrato momentâneo do desempenho ambiental da empresa Sua aplicação reduz, mas não elimina as possibilidades de ocorrerem acidentes ambientais e da empresa não atender aos requisitos legais de proteção ambiental Para que a auditoria ambiental seja um eficaz instrumento de proteção ambiental empresarial, ela deve: ser aplicada com freqüência regular ou estar inserida em um programa de gestão ambiental ter garantia de implementação de medidas corretivas das não conformidades identificadas

13 Auditoria Ambiental - ISO
ISO partes 1,2 e 3 - Auditorias de sistemas de gestão de qualidade (1993) ISO 14010, e Auditorias Ambientais (1996) ISO NBR 19011/ AUDITORIAS DE SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE E/OU AMBIENTAL Não inclui auditorias de sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional

14 Norma Orientativa Guia com:
orientação sobre a gestão de programas de auditoria realização de auditorias internas ou externas de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental orientação sobre a competência e a avaliação de auditores

15 Princípios de Auditoria
- Conduta ética - Apresentação correta e justa dos resultados - Uso de cuidado e competência profissional na auditoria - Independência - Resultados baseados em evidências

16 Classificações Auditorias internas - auditorias de primeira parte, conduzidas pela própria organização, ou em seu nome, para análise crítica pela direção e outros propósitos internos e podem formar a base para uma autodeclaração de conformidade da organização Auditorias externas - Auditorias de segunda: partes interessadas na organização Auditorias de terceira parte: ex: organizações que provêem certificados ou registros de conformidade com os requisitos da NBR ISO 9001 ou NBR ISO 14001 Auditoria combinada: sistemas de gestão da qualidade e ambiental são auditados juntos. Auditoria conjunta: duas ou mais organizações de auditoria cooperam para auditar um único auditado.

17 Gerenciando um Programa de Auditoria

18 Competência e Habilidades Genéricas dos Auditores
- Princípios, procedimentos e técnicas de auditorias - Sistemas de gestão e documentos de referência - Organização de empresas - Leis e regulamentos aplicáveis

19 Conhecimentos e Habilidades Genéricas para auditores-líderes
- Planejamento da auditoria - Representação da equipe de auditoria junto ao cliente e ao auditado - Organização e direção da equipe de auditoria - Liderança da equipe de auditoria, conduzindo a mesma a chegar as conclusões da auditoria - Prevenção e resolução de conflitos - Preparação e finalização do relatório de auditoria

20 Conhecimentos e Habilidades Específicas: Auditores de Sistemas de Gestão Ambiental
Métodos e técnicas de gestão ambiental, como: - Terminologia ambiental; elementos de gestão ambiental; ferramentas de gestão ambiental , como avaliação de desempenho ambiental, análise do ciclo de vida, etc... Ciência e tecnologia ambiental, como: - Impactos das atividades humanas no meio ambiente; interação de ecossistemas, métodos de proteção ambiental, etc... Técnicas e aspectos ambientais de operações, como, tecnologias, como: - Aspectos e impactos ambientais de atividades, produtos e serviços; técnicas de medição e monitoramento; tecnologias de prevenção de poluição, etc...

21 Atributos Pessoais dos Auditores
O auditor deve ser ou ter: Ético - ser justo, sincero, honesto e discreto Mente aberta - capaz de considerar outros pontos de vista Diplomático - ter tato para tratar com pessoas Observador - verificar sempre o seu redor Perceptivo - ter instinto apurado e se adaptar a situações Versátil - possível de se adaptar a diferentes situações Tenaz - ser persistente, focado nos objetivos Decisivo - chegar a conclusões baseado na lógica Confiante - agir e atuar de maneira independente

22 Educação, Experiência Profissional, Treinamento e Experiência em Auditorias
O guia recomenda níveis de educação, experiência profissional, treinamento e experiência em auditorias, para auditores de uma ou ambas especialidades (qualidade ou meio ambiente): - Educação - secundária (mínima) - Experiência profissional - 5 anos - Experiência em gestão de qualidade ou meio ambiente - pelo menos 2 dos 5 anos de trabalho profissional - Treinamento em auditoria - 40 horas (mínimo) - Experiência em auditoria - 4 auditorias completas (mínimo) e não menos 20 dias de auditoria como auditor em treinamento

23 Manutenção e Melhoria de Competência dos Auditores
O auditor deve continuar a se desenvolver profissionalmente para manter e melhorar os seus conhecimentos e habilidades de auditoria. O processo de avaliação dos auditores deve usar uma pessoa ou painel a partir de alguns métodos: - Análise de registros do auditor - Entrevistas com o auditor - Observação do desempenho do auditor - Análise crítica do auditor posterior a auditoria - Testes e exames (oral e escrito) - Informações externas sobre o desempenho do auditor.

24 Legislação para Auditoria Ambiental
Constituição Estadual do Rio de Janeiro Art. 258 § 1º item XI Determinar a realização periódica, preferencialmente por instituições científicas sem fins lucrativos, de auditorias nos sistemas de controle de poluição e prevenção de riscos de acidentes das instalações e atividades de significativo potencial poluidor, incluindo a avaliação detalhada dos efeitos de sua operação sobre a qualidade física, química e biológica dos recursos ambientais.

25 Legislação de Auditoria Ambiental no Estado do Rio de Janeiro
Lei 1898 de Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais Decreto A, de Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais Deliberação CECA 3.427, de Aprova a DZ R.2 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental Lei N de Altera o Artigo 10 da Lei N => Penalidade: notificação/multa de a UFIR Instituiu-se a obrigatoriedade de Auditoria Ambiental no ERJ vinculando-a ao Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras

26 Legislação de Auditoria Ambiental
Lei 118 de Distrito Federal Lei de Lei 790 de Santos Lei de Minas Gerais Lei 848 de São Sebastião Lei de Espírito Santo Decreto n N, de Lei de Vitória Projeto de Lei 400 de Rio Grande do Sul Lei Complementar 38 de Mato Grosso Lei de Mato Grosso do Sul Projeto de Lei 158 de Paraná

27 Legislação Federal de Auditoria Ambiental Setor Petróleo
Resolução CONAMA 265, de Determina a realização de AA independentes nas instalações industriais, marítimas e terrestres da Petrobrás e das demais empresas com atividades na área de petróleo e derivados. Esta exigência surgiu em conseqüência do impacto ambiental causado pelo derramamento de óleo, ocorrido no dia 18 de janeiro de 2000, na Baía de Guanabara

28 Legislação Federal de Auditoria Ambiental Setor Petróleo
Resolução CONAMA 265, de Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais pela PETROBRÁS e demais empresas com atividades na área de petróleo e derivados Instituiu-se a obrigatoriedade de apresentar, no prazo de 6 meses, programa de trabalho e respectivo cronograma para realização de Auditoria Ambiental e, no prazo de 12 meses, Plano de Contingência Nacional e os Planos de Emergência Regionais, Estaduais e Locais

29 Legislação Federal de Auditoria Ambiental Setor Petróleo
Lei 9966 de Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional Art. 9º As entidades exploradoras de portos organizados e instalações portuárias e os proprietários ou operadores de plataformas e suas instalações de apoio deverão realizar auditorias ambientais bienais, independentes, com o objetivo de avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental em suas unidades

30 Legislação Federal de Auditoria Ambiental Setor Petróleo
Resolução CONAMA 306/02 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais, objetivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental nos portos organizados e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de apoio e refinarias, tendo em vista o cumprimento da legislação vigente e do licenciamento ambiental É a primeira Resolução a definir requisitos mínimos para AA, no sentido de orientar, inclusive, o disposto na Resolução 265/00 e na Lei 9966/00. Nesse sentido, é bastante coerente com os requisitos estabelecidos pela Série ISO

31 Legislação Federal de Auditoria Ambiental Setor Petróleo
Portaria MMA 319 de Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica

32 Empresas ou Atividades com Obrigatoriedade de Realização de Auditoria Ambiental - RJ
Refinarias, oleodutos e terminais de petróleo e seus derivados Instalações portuárias Instalações destinadas à estocagem de substâncias tóxicas e perigosas Instalações de processamento e disposição final de resíduos tóxicos e perigosos Unidades de geração de energia elétrica a partir de fontes térmicas e radioativas Indústrias petroquímicas e siderúrgicas Indústrias químicas e metalúrgicas Instalações de tratamento e os sistemas de disposição final de esgotos domésticos Instalações de processamento, recuperação e destinação final de lixo urbano Atividades de extração mineral

33 Auditoria Ambiental: Penalidades
Multa de a UFIR Descredenciamento pela órgão ambiental dos responsáveis pela realização de AAs, pelo prazo, mínimo, de 2 anos, por omissão ou sonegação de informações A realização de AAs não isenta a empresa da aplicação de outras penalidades administrativas.

34 Etapas de Auditoria Ambiental

35 ETAPA 1: PLANEJAMENTO Definição de elementos-chave de uma auditoria
(OBJETIVO, ESCOPO, CRITÉRIOS, RECURSOS, EQUIPE DE AUDITORES) Planejar e preparar auditoria de modo que a auditoria no local seja o mais eficiente possível

36 O objetivo da auditoria ambiental define sua classificação:
Definição do OBJETIVO Claramente definido de modo a atender as expectativas do cliente da auditoria e evitar interpretações diversas. O objetivo da auditoria ambiental define sua classificação: * Conformidade Legal * Desempenho Ambiental * Sistema de Gestão Ambiental * Certificação Ambiental

37 Definição do ESCOPO O escopo deve ser definido de forma clara e objetiva, a fim de delimitar o campo de atuação da auditoria. Deve-se considerar: * Localização geográfica  aonde será realizada a auditoria (Empresa com diversas unidades pelo país e em mais de um país). * Limites organizacionais  se a auditoria será aplicada em toda a organização ou em algumas unidades. * Objeto da auditagem  define-se o que será auditado. * Período  a data (período) a partir da qual serão levantadas as informações e as evidências de conformidade e não-conformidade da unidade. Depende de fatores: Tipo de atividade da unidade auditada, localização, tempo de funcionamento.

38 Definição do ESCOPO * Tema ambiental  os itens ambientais que serão avaliados na auditoria. Depende do tipo de auditoria e da tipologia da atividade. * Elementos a serem auditados: Política ambiental Leis e regulamentos Projeto e operação de unidades Práticas e procedimentos operacionais Manutenção de equipamentos Monitoramento de efluentes e do meio ambiente Relatórios de acidentes ambientais Treinamento e conscientização Desempenho de firmas contratadas Comunicação externa

39 Definição de CRITÉRIOS
Leis e Regulamentos Federais, Estaduais e Municipais e outras exigências de caráter externo. Políticas, Procedimentos e Diretrizes Internas. Normas Internacionais de Gerenciamento Interno. Critérios estabelecidos em função do objetivo e escopo da auditoria. Os materiais de apoio são elaborados à luz dos documentos de referência (critérios estabelecidos para a auditoria).

40 Definição da EQUIPE DE AUDITORES
Definição de RECURSOS Humanos, físicos e financeiros para sua aplicação Definição da EQUIPE DE AUDITORES Imparcial e independente com relação à unidade a ser auditada. Equipe: no mínimo 2 auditores, independente do tamanho da empresa. Um auditor líder para cada equipe de auditores  assegurar a condução e a conclusão eficiente e eficaz da auditoria. Incorporar especialista á equipe Mixing de Habilidades (ISO 19011/02)

41 Preparação da auditoria ambiental
Minimizar o tempo despendido pelos auditores na unidade (ônus para o auditado)/ no campo, com a qualidade das informações: completas e adequadas. Deve haver informações básicas para a estruturação do protocolo ou da lista de verificação, por meio de um questionário (da pré-auditoria)  DOCUMENTAÇÃO.

42 Revisão de DOCUMENTOS Atividades principais:
- Os documentos relevantes do sistema de gestão devem ser analisados - A revisão deve ser feita pelo auditor-líder ou pela equipe auditora - A revisão da documentação irá depender da natureza, tamanho e complexidade da organização - Uma visita preliminar a organização ou local a ser auditado poderá ser necessária.

43 ETAPA 2: AUDITORIA NO LOCAL
Obtenção, análise e avaliação de EVIDÊNCIAS de atendimento aos critérios estabelecidos para a auditoria (SE ESTÃO OU NÃO EM CONFORMIDADES), utilizando da VERIFICAÇÃO IN LOCO dos procedimentos, processo produtivo da empresa, registros, controles, por meio da OBSERVAÇÃO e ENTREVISTAS. TEMPO PARA REALIZAÇÃO: 2 a 5 dias O desempenho da equipe  Auditoria no Local LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES AGILIDADE NA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA NA UNIDADE

44 Sumário da AUDITORIA NO LOCAL
APRESENTAÇÃO COMPREENSÃO DA UNIDADE E SUA GESTÃO COLETA DE EVIDÊNCIAS AVALIAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

45 Apresentação REUNIÃO DE ABERTURA → apresentação dos auditores ao gerente da unidade e do objetivo da auditoria, como se dá a condução e os critérios para avaliação das conformidades e não-conformidades

46 Compreensão da Unidade e sua Gestão
Visão das atividades desenvolvidas (preparação da auditoria, com a análise das informações) REUNIÃO DE TRABALHO → reunião dos auditores com os membros indicados pela unidade, para se discutir os aspectos ligados à operação e à estrutura organizacional da auditoria no local e as diretrizes gerais para operacionalização da auditoria (DEFINIÇÃO DE LOCAIS, HORÁRIOS, PESSOAS A SEREM ENTREVISTADAS) VISITA DE RECONHECIMENTO → equipe visita à unidade, acompanhada pelos funcionários, orientando-se com relação ao layout e às atividades que pertencem ao escopo da auditoria. Funcionários → responder e explicar as auditorias e dúvidas apresentadas Equipe → conhecimento relativo aos processos existentes e avaliar se os procedimentos podem afetar o meio ambiente REVISÃO DO PLANO DE AUDITORIA → equipe se reúne para verificar se considerou todos os tópicos (no protocolo ou na lista de verificação) aplicáveis à auditoria na unidade; discutir as não conformidades já identificadas e confirmar se os recursos estão adequadamente distribuídos.

47 Coleta de Evidências O maior tempo da auditoria local destina-se à OBTENÇÃO DAS EVIDÊNCIAS → suporte às avaliações e conclusões da auditoria CONSTATAÇÃO DE UMA NÃO-CONFORMIDADE → não apenas por uma OBSERVAÇÃO, deve haver a COLETA DE EVIDÊNCIAS através de: PROTOCOLO / LISTA DE VERIFICAÇÃO → coleta de evidências, direcionando a atuação dos auditores (não desvia do objetivo) e assegurando que os pontos sejam avaliados. ENTREVISTA (material preparado durante a pré-auditoria) OBSERVAÇÃO (bom observador e o que é visto, sentido e entendido → elemento de informação) CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES e TÉCNICAS USADAS NAS ENTREVISTAS → qualidade dos resultados da auditoria.

48 Avaliação das Evidências
Avaliar criteriosamente as evidências obtidas → se são factíveis (PROVAS SUFICIENTES PARA CARACTERIZAR COMO EVIDÊNCIA) de serem incluídas no relatório da auditoria AVALIAÇÃO deve ser feita concomitantemente à COLETA DE EVIDÊNCIAS, para evitar resultados indesejáveis. IDENTIFICAR se os itens no PROTOCOLO ou na LISTA DE VERIFICAÇÃO estão sendo respondidos → MISSÃO CUMPRIDA Final do dia (duas reuniões): os AUDITORES se reúnem para APRESENTAR e DISCUTIR as EVIDÊNCIAS encontradas e as razões para caracterizá-las.

49 Avaliação das Evidências
REUNIÃO DA EQUIPE DE AUDITORES → Cada AUDITOR identifica se os itens do PROTOCOLO ou da LISTA DE VERIFICAÇÃO estão sendo respondidos. Apresenta o SUMÁRIO DAS EVIDÊNCIAS e OBSERVAÇÕES obtidas e eventuais DIFICULDADES encontradas. Em CONJUNTO, os membros discutem e identificam se as EVIDÊNCIAS e OBSERVAÇÕES são OBJETIVAS E COMPROVÁVEIS. Entrega o sumário das evidências aos auditados. REUNIÃO COM O PESSOAL DA UNIDADE AUDITADA → apresenta as EVIDÊNCIAS e OBSERVAÇÕES identificadas pelos auditores e ESCLARECE PONTOS POLÊMICOS. O grupo de AUDITADOS esclarece DÚVIDAS ou NÃO CONFORMIDADES INCORRETAMENTE detectadas pelos auditores, devido a incorreções ou a falta (incompleto) de dados nas bases. As OBSERVAÇÕES/EVIDÊNCIAS não devem ser relatadas pelos auditores, INDIVIDUALMENTE, no ATO EM QUE FOREM OBTIDAS. Apresentadas, SIM, na reunião da EQUIPE DE AUDITORES → evita a INFLUÊNCIA dos AUDITADOS.

50 Apresentação dos Resultados
Ao fim do trabalho de campo, a EQUIPE DE AUDITORES apresenta aos AUDITADOS as EVIDÊNCIAS e OBSERVAÇÕES detectadas durante a auditoria. A reunião deve ser AMIGÁVEL e conduzida pelo AUDITOR LÍDER, que deve ter em mãos um relatório preliminar (sumário das evidências), com a presença de toda sua equipe. Deve apresentar também as DIFICULDADES e se possível, requisite INFORMAÇÕES AINDA NÃO OBTIDAS. Apresentação das RECOMENDAÇÕES MAIS IMEDIATAS e definição do TEMPO para elaboração do RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA. Assegurar que a empresa auditada conheça logo as evidências detectadas durante a auditoria Permitir aos auditados sanar ou esclarecer eventuais desentendimentos

51 ETAPA 3: RELATÓRIO DE AUDITORIA
Registra o resultado da auditoria. Documento que a equipe apresenta as evidências de conformidades e não conformidades da empresa com os critérios O escopo do Relatório ↔ OBJETIVO da auditoria e do DESTINATÁRIO FINAL Relatório distribuído a alta administração, acionistas, gerentes ambientais e da unidade auditada, cliente da empresa. 2 tipos de relatórios – Auditoria de SGA: Geral (em formato executivo)  Apresentação das não conformidades à alta direção da empresa  fornecer subsídios à sua análise Específico  cada unidade auditada e destinando a seus gerentes  as conformidades analisadas com maiores detalhes

52 Conteúdo do Relatório Elementos obrigatórios e outros itens do relatório são acordados entre Auditor ↔ Auditado/ Cliente Identificação da unidade auditada e do cliente da auditoria Objetivos e escopo Critérios Data de condução da auditoria e período coberto pela auditoria Identificação dos membros da equipe de auditoria Identificação dos membros da unidade auditada Sumário do processo da auditoria (incluem os obstáculos) Conclusões Certificado de confidencialidade Lista de distribuição do relatório Inclusão de documentos usados para definir os critérios

53 CONCLUSÃO deve conter:
Evidências de conformidade do SGA com os critérios da auditoria (apresentadas e discutidas com a equipe de auditados) Indicação de que o SGA está implementado e mantido As notas de trabalho, comprovam as evidências, são guardadas com o auditor líder e são entregues se houver demanda

54 Desenvolvimento de Plano de Ação
Usa-se um Formato Padrão Comparação dos resultados de sucessivas auditorias realizadas Verificar a efetividade das medidas adotadas para correção As NÃO CONFORMIDADES REGISTRADAS de forma CLARA: - o teor de mercúrio no efluente da fábrica é de 0,02 mg/l (Resolução CONAMA no 357 / 2005) PLANO DE AÇÃO Responsáveis pela unidade auditada (não está no escopo). INÍCIO: classificação das não conformidades detectadas (quanto a significância) prioridade para corrigi-las, considerando recursos envolvidos, prazo e responsável pela correção

55 Encerramento de Auditoria
O relatório de auditoria deve ser datado, assinado, analisado e aprovado, conforme definido no procedimento de auditoria O relatório de auditoria deve ser distribuído para as pessoas designadas no procedimento de auditoria Os documentos referentes as auditorias devem ser retidos ou destruídos, de acordo com os procedimentos de auditoria ou determinações legais quando aplicáveis. A auditoria deve ser finalizada quando o relatório é aprovado e distribuído.

56 Acompanhamento da Auditoria (Follow-up)
Normalmente, não faz parte da auditoria e é habitualmente realizado pelo auditado a intervalo de tempo acordado. Após a finalização da auditoria, as ações preventivas, corretivas e de melhorias devem ser realizadas. Uma próxima auditoria pode vir a verificar as ações preventivas, corretivas e de melhorias executadas pela organização.

57 Bibliografia PROMINP. Gestão e Auditoria Ambiental. Curso de Engenheiro de campo – construção e montagem, 2009. BARBIERE, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. RJ: Saraiva, 2005


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