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numa arte nacionalista!

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Apresentação em tema: "numa arte nacionalista!"— Transcrição da apresentação:

1 numa arte nacionalista!
Professor Renato Santos Literatura MODERNISMO 1ª GERAÇÃO A rebeldia estética numa arte nacionalista!

2 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
Dois cartazes que fizeram parte da divulgação da Semana de Arte Moderna.

3 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
ABAPORU vem de 'aba' e 'poru' e significa o mesmo que Antropofagia, que vem do grego antropos (homem) e fagia (comer), ou seja, "homem que come", em tupi-guarani. Foi pintado em óleo sobre tela em 1928 por Tarsila do Amaral para dar de presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. É a tela brasileira mais valorizada em um leilão, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em Encontra-se exposta no MALBA – Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires.

4 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
03 FUVEST – Considere as seguintes comparações entre a cena do primeiro encontro de Macabéa e Olímpico, figurada no excerto, e a célebre cena do primeiro encontro de Leonardo e Maria da Hortaliça (Memórias de um sargento de milícias), a bordo do navio: I – Na primeira cena, utiliza-se o diálogo verbal como meio privilegiado de representação, ao passo que, na

5 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil OSWALD DE ANDRADE
poeta, romancista e dramaturgo, nasceu em São Paulo em 11 de janeiro de Filho de família rica, estuda na Faculdade de Direito do Largo São Francisco e, em 1912, viaja para à Europa. Depois de separar-se de Pagu, casou-se, em 1936, com a poetisa Julieta Bárbara. Em 1944, mais um casamento, agora com Maria Antonieta D'Aikmin, com quem permanece junto até a morte, em Nenhum outro escritor do Modernismo ficou mais conhecido pelo espírito irreverente e combativo do que Oswald de Andrade. Erro de Português Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português.

6 MÁRIO RAUL DE MORAIS ANDRADE
Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil MÁRIO RAUL DE MORAIS ANDRADE nasceu no dia 9 de outubro de 1893, na Rua Aurora, 320, em São Paulo. No segundo dia de espetáculos, durante o intervalo, em pé na escadaria, Mário de Andrade lê algumas páginas da obra "A Escrava que não é Isaura". O público, como já era esperado, reagiu com vaias. A Segunda Guerra Mundial parece ter afetado profundamente o poeta, que falece na tarde de 25 de fevereiro de 1945. "Malditos para sempre os Mestres do Passado! Que a simples recordação de um de vós escravize os espíritos no amor incondicional pela forma! Que o Brasil seja infeliz porque os criou! Que o universo se desmantele porque vos comportou! E que não fique nada! Nada! Nada!"

7 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
MANUEL CARNEIRO DE SOUZA BANDEIRA FILHO nasceu em Recife, em 19 de abril de Em 1903 transfere-se para São Paulo, onde inicia o curso de Engenharia na Escola Politécnica. No ano seguinte, interrompe os estudos por causa da tuberculose e retorna ao Rio de Janeiro. Desenganado pelos médicos, passa longo tempo em estações climáticas do Brasil e da Europa.

8 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
Entre 1916 e 1920, enquanto lutava contra a tuberculose, perde a mãe, a irmã e o pai, passando a viver solitariamente, apesar dos amigos e das reuniões na Academia Brasileira de Letras, para a qual foi eleito em Devido a todas essas desilusões, Manuel Bandeira tinha todos os motivos do mundo para ser um sujeito mal-humorado. Não era. Ele sempre teve um sorriso simpático e, apesar da miopia e de ser "dentuço", adorava "ser fotografado, traduzido, musicado...". Apesar de ser um homem apaixonado por mulheres, nunca se casou, ele dizia que "perdeu a vez". Em 13 de outubro de 1968, o poeta, que já contava mais de 80 anos, faleceu na cidade do Rio de Janeiro, vítima de parada cardíaca, e não de tuberculose, doença o acompanhou durante quase toda a sua vida.

9 Literatura 1ª Geração do Modernismo no Brasil
Pneumotórax Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: - Diga trinta e três. - Trinta e três trinta e três trinta e três Respire - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. - Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? - Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. Poema Tirado de uma Notícia de Jornal João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.


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