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Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica

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Apresentação em tema: "Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná Escola de Saúde Pública do Paraná Especialização em Gestão da Vigilância em Saúde Módulo IV: Sistemas de Informação em Vigilância em Saúde Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica

2 Sistema de Informação em Saúde – SIS
A Organização Mundial da Saúde define Sistema de Informação em Saúde –SIS como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que a transformação de um dado em informação exige, além da análise, a divulgação, e inclusive recomendações para a ação.

3

4 FONTE: VIAN,I.

5 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
GERÊNCIA TOMADA DE DECISÃO

6 “A informação em saúde deve ser entendida como um instrumento de apoio decisório para o conhecimento da realidade sócio-econômica, demográfica e epidemiológica, para planejamento, gestão, organização e avaliação nos vários níveis que constituem o SUS” (Saúde e Cidadania, 1990)

7 SITUAÇÃO DE SAÚDE “é o conhecimento e a interpretação sobre a qualidade de vida da população, de um determinado território, historicamente produzido e em permanente processo de transição.”

8 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
FONTE: OKABE,I, 2009

9 Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Descrição Contém informações sobre óbitos e óbitos fetais. Origem/Fonte Declaração de Óbito - D. O. Fluxo Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS Período de abrangência a partir de 1979 último ano disponível: 1997 (1998: até o último mês processado) Agrangência Geográfica País, Estados, Regionais e municípios ( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas) Variáveis mais importantes ?? causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação habitual, local de ocorrência, assistência médica. Responsável pela coordenação pelo sistema no Estado Divisão de Vigilância de Informações Epidemiológicas - DVIEP Telefone: (041)

10 Indicadores - Mortalidade Proporcional (%): - por causas ou grupos de causas - por faixas etárias - por causas mal definidas -Coeficientes: - Mortalidade Geral - Mortalidade Infantil (Neonatal e Infantil Tardia) - Mortalidade Materna - Mortalidade por causas ou grupos de causas específicos Principais limitações - sub-registro de óbitos - qualidade do preenchimento da Declaração de Óbito Acesso às informações - meios magnéticos, publicações e relatórios - internet: Home-page DATASUS: Home-page SES:

11 Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Descrição Contém informações sobre as características dos nascidos vivos, das mães, da gestação e do parto. Origem/Fonte Declaração de Nascido Vivo - D.N. Fluxo Hospitais/Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNS Período de abrangência a partir de 1995 Abrangência Geográfica País, Estados, Regionais e municípios ( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas) Variáveis mais importantes ?? sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência, duração da gestação, nº consultas pré-natais realizadas, grau de instrução da mãe.

12 Indicadores ?? Proporção (%) de nascidos vivos: ?? de baixo peso (< g.) ?? prematuridade (menos de 37 semanas de gestação) ?? de partos hospitalares ?? por tipo de parto ?? por número de consultas pré-natais realizadas ?? por faixa etária da mãe ?? Taxa Bruta de Natalidade ?? Taxa de Fecundidade Geral Telefone: (041) pr.gov.br Principais limitações ?? falhas na cobertura do evento ?? qualidade do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Acesso às informações ?? Meios magnéticos, publicações e relatórios ?? internet: Home-page DATASUS: Home-page SES: Responsável pela coordenação do sistema no Estado Centro de Epidemiologia do Paraná Contatos: Telefone: (041)

13       O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 ), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo. Portaria GM/MS Nº 201, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010 Parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância em Saúde. Portaria GM/MS Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

14 Acidente por Animais Peçonhentos
Aids Adulto Aids Criança Atendimento Anti-rábico Botulismo Cólera Coqueluche Criança Exposta ao HIV por Transmissão Vertical Dengue Difteria Doença de Chagas Aguda Doenças Exantemáticas DRT Acidente Trabalho Grave DRT Câncer Relacionado ao Trabalho DRT Dermatoses Ocupacionais DRT Exposição a Material Biológico DRT LER / DORT DRT PAIR DRT Pneumoconiose DRT Transtorno Mental

15 Epizootia Esquistossomose Febre Amarela Febre do Nilo Febre Maculosa Febre Tifóide Gestante HIV Hanseníase Hantavirose Hepatites Virais Influenza Humana por novo Subtipo (Pandemico); Intoxicação Exógena Investigação Surto Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose Visceral Leptospirose Malária

16 Meningite notificação Individual notificação/Conclusão Paralisia Flácida Aguda - Poliomielite Peste Planilha de Acompanhamento de Surto Raiva Humana Rotavírus Sífilis Congênita Sífilis em Gestante Síndrome da Rubéola Congênita Síndrome do Corrimento Uretral Masculino Surto/Doenças Transmitidas por Alimentos - DTA Tétano Acidental Tétano NeoNatal Tracoma Tuberculose Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências

17 Sistema de Informações Hospitalares - SIH
Descrição Contém informações sobre as internações hospitalares. Origem/Fonte Autorização de Internação Hospitalar - AIH Fluxo Órgão Emissor ? Hospitais ? SMS ? Regional ? SES ? MS Período de abrangência a partir de dezembro de 1994 último ano disponível: 1998 Agrangência Geográfica País, Estados, Regionais e municípios (possui dados de cada AIH, sendo possível a pesquisa em qualquer nível de agregação). Variáveis mais importantes ?? internações, AIH pagas, valor médio AIH, média de permanência, óbitos, taxa, mortalidade ( por sexo, faixa etária, diagnóstico de internação, etc.).

18 Indicadores ?? Tempo médio de permanência geral ou por causa específica ?? Valor médio da internação geral ou por causa específica ?? Proporção (%) de internações por causa ou procedimento ?? Taxa de Mortalidade hospitalar geral ou por causa específica Principais limitações ?? cobre somente as internações da rede pública ou conveniada ?? qualidade dos dados (incorreções, fraudes, manipulação) Acesso às informações ?? Meios magnéticos, publicações e relatórios ?? internet Home-page DATASUS: Home-page SES: Responsável pela coordenação do sistema no Estado Diretoria De Sistemas de Gestão Em Saude Contatos: Maysa e Rodrigo Telefone: (041)

19 Sistema de Informações Ambulatorial – SAI
Descrição Contém informações que agilizam os procedimentos de pagamento dos serviços produzidos e permitem analisar o perfil da oferta de serviços ambulatoriais, através do: ?? acompanhamento das programações físicas e orçamentárias; ?? acompanhamento das ações de saúde produzidas (instrumentos analíticos de controle e avaliação). Origem/Fonte ?? Ficha de Cadastro Ambulatorial - FCA ?? Ficha de Programação Físico-Orçamentária - FPO ?? Boletim de Produção Ambulatorial - BPA ?? Boletim de Diferença de Pagamento - BDP Fluxo unidades prestadoras de serviço ? órgão gestor ? MS Período de abrangência último ano disponível: 1998 Abrangência Geográfica País, Estados, Regionais e municípios Variáveis mais importantes ?? identificação e caracterização da unidade prestadora ?? procedimentos realizados

20 Indicadores ?? consultas médicas ou outro tipo de procedimento:
?? por habitante ao ano ?? por consultório (ou equipamento/estabelecimento) exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas (geral ou por especialidade) Principais limitações ?? abrangência restrita aos usuários do sistema público de saúde; ?? ausência de registro de procedimentos que extrapolem o teto financeiro; ?? distorções decorrentes de alterações fraudulentas; ?? ausência de registro individual (não consegue qualificar as prioridades, através de caracterização de grupos populacionais ou agravos) Acesso às informações ?? Meios magnéticos, publicações e relatórios ?? internet Home-page DATASUS: Home-page SES: Responsável pela coordenação do Sistema no Estado Contatos: Maysa ou Rodrigo Telefone: (041)

21 Outras Fontes de informação para monitoramento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT)
Registros Hospitalares de Câncer (RHC)– tumores malignos de todas as topografias de pacientes internados nos CACONs e UNACONs (INCA) https//irhc.inca.gov.br RCBP– registros de câncer nas capitais (INCA) SISCAN – Câncer de colo e mama (INCA) HIPERDIA – Hipertensão e Diabetes Registros de Atendimentos de Causas Externas- SIPIA/CT – Sistema de Inf. para infância e adolescência Conselho Tutelar (CT)

22 Identificar e utilizar as principais fontes de informações de saúde disponíveis para vigilância de fatores de risco;  Acessar dados e indicadores já disponibilizados nas páginas eletrônicas do Ministério da Saúde, DATASUS e IBGE;  Interpretar os achados visando o uso das informações para estabelecer o perfil dos principais fatores de riscos  Identificar problemas prioritários em saúde, visando direcionar intervenções efetivas

23 Inquéritos sobre fatores de risco para DANT:
Outras Fontes de informação para monitoramento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) Inquéritos sobre fatores de risco para DANT: PENSE – Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (IBGE-MS/MEC) VIVA- Vigilância de violência e acidentes (DATASUS) VIGITEL- vigilância de fatores de risco para doenças crônicas (DATASUS) PNS- Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE/MS)

24 A EPIDEMIOLOGIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

25 Ação desencadeada pela informação
Notificação compulsória de casos Uma das principais fontes da Vigilância epidemiológica; Desencadeia o processo: informação decisão ação

26 Base legal: SINAN – Portaria GM nº 1271 de 06/06/2014 Define a lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde publica (46) nos serviços de saúde públicos e privados no território nacional. Portaria GM nº 1984 de 12/09/2014 – Estratégia de Vigilância em Unidades Sentinela SIM/SINASC – Portaria 116 de 11/02/2009. regulamenta coleta, fluxos e periodicidade de envio SIS RHC e SISCAN – Portaria nº 140 de 27/02/2014 Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada de oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para habilitação destes estabelecimentos no âmbito do SUS . O Artigo 13 parágrafo IV: manter atualizados regularmente o RHC e SISCAN e enviar as bases de dados ao INCA e SAS-MS

27 A partir dos dados acessados nas principais fontes de informações em saúde disponíveis para vigilância (Ministério da Saúde, DATASUS e IBGE), preencher as tabelas abaixo. Questão 1 a) Preencha a tabela utilizando os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). b) Descreva o perfil de mortalidade das regiões baseado nos dados da tabela. c) Descreva as limitações do SIM

28 Tabnet para tabular os dados de interesse.
Para análise por capítulo, você deve selecionar na linha capítulo CID-10, em conteúdo óbitos por local de residência e em seleções disponíveis, selecione o capítulo desejado. Para análise de uma doença específica, diabetes por exemplo, você deve selecionar na linha categoria CID-10 e em seleções disponíveis, selecionar os CIDS correspondentes (E10-E14).

29 Cap. CID 10/ Mortalidade Nº % Taxa (100.000hab)
Mortalidade por Diabetes Mellitus (Capítulo IV, CID:E10-E14) Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório (Capítulo IX, CID:I00-I99) Mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório (Capítulo X, CID:J00-J99) Mortalidade por Doenças Respiratórias Crônicas (CID 10: J30 A J 98) Mortalidade por Causas Mal Definidas (Capítulo XVIII, CID: R00-R99) TOTAL GERAL DE ÓBITOS TOTAL POPULAÇÃO

30 Para realizar o cálculo da taxa de mortalidade por 100
Para realizar o cálculo da taxa de mortalidade por habitantes, clique à esquerda da tela em: Informações em Saúde – Demográficas e Socioeconômicas, e então selecione População residente: Censos (1980, 1991, 2000 e 2010), Contagem (1996) e projeções intercensitárias (1981 a 2009), segundo faixa etária, sexo e situação de domicílio. Acima do mapa que aparece à direita, selecione a UF de interesse para análise.

31 Questão 2 Utilizando a internet no site DATASUS --- Informações de saúde (Epidemiológicas e Morbidade - Morbidade Hospitalar do SUS - Geral por local de residência - a partir de 2008) descreva as 3 principais causas de internações por local de residência por capítulo do CID 10 no grupo 30 a 69 anos da cidade de XXXXXXXXXXXX utilizando os dados do sistema de informações hospitalares do SUS (SIH-SUS). Não esqueça que para entrar na tabulação você deve selecionar acima do mapa a UF de interesse. Na linha, você vai selecionar capítulo CID-10, no conteúdo internações, no período, você pode selecionar todos os meses do ano XXXX, em seleções disponíveis, você deve selecionar o município de XXXXXXX e na faixa etária 1, você deve selecionar as idades: 30 a 69 anos

32 Questão 3 O sistema VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) tem como objetivo monitorar a freqüência e a distribuição de fatores de risco e proteção para DCNT em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em amostras probabilísticas da população adulta residente em domicílios servidos por linhas fixas de telefone em cada cidade. Preencha os dados sobre a frequência dos fatores de risco e proteção abaixo, na região SUL, em Para realização desta questão será necessário acessar o site DATASUS ( Fatores a serem avaliados Região Sul %* IC 95%** Excesso de peso Fumantes Diagnóstico referido de hipertensão arterial

33 Questão 4 A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) foi realizada em 2009, junto aos estudantes do 9º ano (8ª série) do ensino fundamental nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, a partir de convênio celebrado com o Ministério da Saúde. A pesquisa, efetuada em consonância com as normas e diretrizes utilizadas em âmbito internacional e nacional para levantamentos envolvendo sujeitos humanos, em particular, adolescentes, teve por objetivo conhecer e dimensionar os diversos fatores de risco e de proteção à saúde desse grupo, utilizando como referência para seleção da amostra o cadastro das escolas públicas e privadas listadas no Censo Escolar 2007, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação – INEP/MEC. Para realização desta questão você pode acessar diretamente o link da PeNSE: Ou no site do IBGE (

34 Preencha a tabela com os dados de prevalência dos fatores de risco listados, referentes aos estudantes freqüentando 9º ano do ensino público e os de ensino privado em Curitiba, e faça uma análise crítica dos resultados encontrados. Variáveis Selecionadas Público Privado Diferença de Prevalências %* IC 95%** %* IC 95%** Relação sexual alguma vez Uso de preservativo na última relação sexual Experimentação de cigarro alguma vez Consumo de bebida alcoólica pelo menos um dia, nos últimos 30 dias

35 CAUSAS EXTERNAS NO PARANÁ
SISTEMA DE REGISTROS E OCORRÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ - SYSBM Como acessar dados: Clique em OCORRÊNCIA

36 Especifique o Tipo da consulta:
CAPACITAÇAO EM CAMPO MOURÃO DIAS: 26 e 27/3/2014 REGIONAIS SAUDE : 11ª,12ª,13ª,14ª,15ªRS CAUSAS EXTERNAS NO PARANÁ SISTEMA DE REGISTROS E OCORRÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ - SYSBM Como acessar dados: 5º Grupamento Maringá, 4º sub-grupamento Apucarana, 6º sub-grupamento Umuarama Clique em OCORRÊNCIA        Especifique o Tipo da consulta: Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Ocorrências atendidas Consulta por fração Consulta por mês Relatório Periódico Geral de Ocorrências - procedimentos Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas Feridas Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas em óbito Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Informações sobre incêndios Relatório de ocorrências de postos de bombeiros comunitários Quadro sucinto de estatística anual de ocorrências Florestal Estatística de Ocorrências - Relatório C C B/CINE Estatística de Ocorrências por Fração/dia da semana Estatística de Ocorrências/mês por Bairro e/ou Logradouro Quantitativo Ocorrência/Hora Estatística de Ocorrências/código de lesão vítimas - padrão SIATE Estatística de Ocorrências/idade vítimas - padrão SIATE Visualizar Relatório Sucinto para Imprensa Relatório Operacional da Operação Carnaval Estatística de Atendimento e Serviços de Praia/Operação Verão Especifique o tipo de consulta desejada. Escolha Consulta por fração ou Consulta por mês. E clique em Consultar. Especifique o tipo de período da consulta (Diário, Mensal ou Anual) e a Unidade a pesquisar. Escolha os Dados de Filtro opcionais: Classificação da ocorrência (para pesquisar todas as ocorrências mantenha na posição original – ‘Selecione’) Município Área (urbano ou rural) PROPOSTA DE EXERCICIOS : Verifique utilizando a ferramenta acima : 1.1. O número de ocorrência atendidas no PR no ano de 2013. 1.2. No ano de 2013, as ocorrências nos municípios de Campo Mourão, Umuarama, Cianorte, Paranavaí, Maringá. 1.3. O tipo de ocorrência no ano de 2013 por faixa etária na Regional de Saúde e Municípios. 1.4. Número de vítimas atendidas por causas externas que foram a óbito no ano de 2013 na Regional de Saúde e Municípios Para obter o Relatório Anual do Corpo de Bombeiros: clique no Menu - Clica em Institucional – Seleciona: Relatório Anual de 2011. Para outros inquéritos: PENSE: SITE: IBGE VIGITEL: SITE DATASUS

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38 Especifique o Tipo da consulta:
Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Ocorrências atendidas Consulta por fração Consulta por mês Relatório Periódico Geral de Ocorrências - procedimentos Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas Feridas Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas em óbito Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Informações sobre incêndios Relatório de ocorrências de postos de bombeiros comunitários Quadro sucinto de estatística anual de ocorrências

39 Florestal Estatística de Ocorrências - Relatório C C B/CINE Estatística de Ocorrências por Fração/dia da semana Estatística de Ocorrências/mês por Bairro e/ou Logradouro Quantitativo Ocorrência/Hora Estatística de Ocorrências/código de lesão vítimas - padrão SIATE Estatística de Ocorrências/idade vítimas - padrão SIATE Visualizar Relatório Sucinto para Imprensa Relatório Operacional da Operação Carnaval Estatística de Atendimento e Serviços de Praia/Operação Verão

40 Tabulador de Dados do Integrador RHC(IRHC) permitindo aos gestores, aos profissionais de saúde e ao público em geral conhecer a morbidade hospitalar e avaliar a qualidade da assistência oncológica prestada no país. É possível fazer análises para diferentes níveis de população: nacional, estadual, selecionando diferentes estados e até mesmo por Unidade Hospitalar (UH). Seu elenco de variáveis inclui tanto as características sócio-demográficas dos casos como informações sobre a doença e a assistência hospitalar.

41 PASSOS PARA TABULAÇÃO:
Acesse o endereço: 2. Clique em ESTATÍSTICAS DO CÂNCER 3. Clique em Sistemas de Informação 4. Clique em IntegradorRHC 5. Acessar o IntegradorRHC diretamente pelo site 6. Clicar em Tabular Dados 7. Clique em Consultas 8. Clique em enviar

42 Exemplo 1 A distribuição dos cânceres segundo o sexo é uma informação relevante para os gestores planejarem adequadamente ações e os recursos necessários para a prevenção e/ou controle da doença. Para avaliar os cânceres mais frequentes entre homens e mulheres no Brasil, selecione Tabnet de todos os Estados para consulta à base nacional e selecione as variáveis: Localização primária na linha; Sexo na coluna; Tipo do caso analítico1 e período 2006 a 2009. Para selecionar mais de um ano, utilize a tecla Ctrl do teclado e marque o período desejado

43 Exemplo 2. A distribuição dos casos de neoplasias malignas segundo o estadiamento do tumor permite uma avaliação do prognóstico da doença, da adequação das alternativas terapêuticas realizadas e do impacto das ações de controle instituídas para controle da doença. Quanto mais precocemente o tumor é diagnosticado e tratado, maior a sobrevida dos pacientes. Essa análise é ainda mais interessante para os tumores que apresentam Programas Nacionais de Rastreamento, como câncer da mama e colo do útero, permitindo assim, avaliar o acesso e a efetividade desses programas de detecção precoce. Para conhecer a distribuição percentual dos doentes com câncer de mama segundo o estadiamento na região Sul do Brasil deve-se proceder da seguinte forma: Selecione na linha UF da Unidade Hospitalar e na coluna Estadiamento grupo e selecione o período desejado. No campo Tipo do caso, selecione analítico.

44 Exemplo 3 Sabe-se que o risco de desenvolver câncer de próstata aumenta gradativamente nas faixas etárias mais avançadas. Qual foi a distribuição percentual dos casos de câncer de próstata segundo faixas etárias observada no período de 2000 a 2007 num hospital ou UF? Selecionar Faixa etária na linha; Não ativa em coluna; período 2000 a 2007; Analítico em Tipo do caso; Localização primária C61 e selecionar UH ou UF de interesse.

45 Exemplo 4 Para os cânceres no geral, o exame histopatológico é o principal método diagnóstico da doença e, por isso, o percentual de casos com diagnóstico baseado em exame histológico é um indicador de qualidade. Percentuais iguais ou superiores a 95% significam que o diagnóstico do tumor tem qualidade, portanto é importante conhecer a evolução temporal na distribuição percentual da base do diagnóstico do câncer. Para obter as informações necessárias na construção do Indicador no IRHC selecione: Base do diagnóstico na linha; Ano de 1 consulta na coluna; período 2000 a 2009; Analítico em Tipo do caso; Localização primária do tumor do seu interesse. Faça a seleção do local para o qual deseja apurar o indicador (UH ou UF), segundo seu interesse.

46 Exemplo 5 A distribuição percentual dos casos de câncer do colo do útero segundo diagnóstico e tratamento anterior nas macrorregiões do Brasil é uma informação relevante para avaliar a organização e qualidade da rede de diagnóstico e tratamento. O programa de rastreamento e detecção precoce desse câncer propõe como diretriz que o diagnóstico seja feito na atenção básica a partir do exame de Papanicolau. Portanto, espera-se que casos de câncer do colo do útero já cheguem nas UH de alta complexidade com o diagnóstico confirmado da doença. Para conhecer a situação dos casos que chegam às UH para tratamento do câncer selecione: UF da Unidade Hospitalar na linha; Diagnóstico e tratamento anterior na coluna; período 2000 a 2008; Tipo do caso Analítico ; Localização primária do tumor C53

47 Elaborado por: Alice Eugenia Tisserant: 17/10/2014


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