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Enfermagem em Cateteres Venosos

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Apresentação em tema: "Enfermagem em Cateteres Venosos"— Transcrição da apresentação:

1 Enfermagem em Cateteres Venosos

2 CATÉTER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA PICC

3 Cateter Central de Inserção Periférica
PICC Definição: É um cateter venoso central de acesso periférico, confeccionado em material macio e flexível (Silicone ou poliuretano) de longa permanência para terapia intravenosa em RN’s críticos. Indicando para neonatos prematuros extremos em uso de drogas vasoativas, nutrição, Parenteral-NPT prolongada, antibioticoterapia e infusões hipertônicas.

4 O que define o uso do PICC?
Tipo de droga Duração da terapia Condições da rede vascular periférica Patologia e estado clínico do paciente

5 INDICAÇÕES Clinicas Prematuridade Imunodepressão Acesso vascular pobre Jejum prolongado Desenvolvimento da ingesta via oral

6 Terapêuticas Antibioticoterapia Terapia intravenosa por mais de 7 dias. Nutrição parenteral Terapia hiperosmolares ou com ph não fisiológico Drogas parenterais vesicantes Diagnósticas Patologias infecciosas e gastrintestinais Desnutrição

7 Contra – Indicações Rede Venosa comprometida Trombose venosa Coleta de sangue Infusão de hemoderivados Necessidade de veias para outros propósitos Infecção, escoriação ou queimaduras na região de punção venosa

8 Vantagens  Menos estresse, dor Menos venodissecções Complicações: infecção, lesões por infiltrações e extravasamento, pneumotórax, hemotórax Evitar tricotomia couro cabeludo Diminui o risco de infecção pela região de inserção Inserido por enfermeiros Evitar múltiplas punções venosas Preservar sistema vascular periférico Acesso central de longa permanência Facilidade na inserção e remoção

9 Desvantagens Requer treinamento especial para inserção e manutenção Não é suturado Requer acesso em veias calibrosas e íntegras Não permite a verificação de pressão arterial em membro cateterizado Tempo de 45 minutos a uma hora de procedimento

10 Cuidado de enfermagem na manutenção do cateter
Utilizar somente seringas acima de 5 cc O sítio de inserção deve ser observado a cada hora para sinais de obstrução da veia cava superior (inchaço braço/ pescoço)extravasamentos, sangramentos, sinais de infecção vazamento da infusão , seguranças da fixação do cateter e do curativo oclusivo. Não puncionar veias do membro em que for inserido localizados paralelamente ao trajeto co mesmo, no sentido de proteger contra qualquer dano.

11 Em caso de obstrução parcial ou total do cateter, não tentar desobstruí-lo diretamente com uma seringa. Em caso de banho de imersão envolva o membro onde foi inserido o cateter com saco plástico protegendo-o do contato com a água. Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito Friccionar álcool a 70%, por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas

12 Não deve ser administrada dieta até confirmar localização do cateter
Proceder diluição adequada e infusão em tempo adequado Controle do posicionamento do cateter Planeje as trocas de soro e a administração de medicamentos de forma a reduzir o número de violações da linha de infusão Evitar fitas adesivas e/ou pinças no cateter

13 Realizar com cuidado as mudanças de decúbito.
Após a infusão de soluções hiperosmolares, e medicamentos, lavar o cateter com solução salina a 0,9% Não é recomendada a infusão de hemoderivados devido ao risco de obstrução, hemólise e perda do cateter/acesso venoso. Caso esse procedimento seja inevitável, devem ser observada as medidas a seguir: Atentar para a velocidade de infusão Lavar o cateter com solução salina 0,9%

14 Identificação das veias apropriadas
Veia mediana basílica Veia basílica Veia cefálica Veia cefálica acessória

15 PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA

16 PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
É um acesso venoso realizado através de uma punção de veia periférica em uso de um dispositivo intravenoso. Pode ser usada tanto para tratamento prolongado quanto para soluções mais concentradas, observando sempre a permeabilidade venosa

17 CATETER VENOSO PERIFÉRICO
VANTAGENS Menor probabilidade de perfuração inadvertida da veia do que com agulha do tipo borboleta Mais confortável para o paciente Linha radiopaca para localização fácil Necessidade de restrição de movimentos

18 Desvantagens Inserção difícil
CATETER VENOSO PERIFÉRICO Desvantagens Inserção difícil É necessário cuidado especial para se verificar a inserção da agulha e do cateter na veia

19 SCALP VANTAGENS Agulhas de paredes finas, muito afiadas próprio para pequenos vasos, possibilitando inserção difícil através de pele resistente

20 Ocorre infiltração com facilidade
SCALP DESVANTAGENS Ocorre infiltração com facilidade Adequado para maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor

21 Cuidados de enfermagem
Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito. Realizar a punção venosa distalmente de forma proximal a punções previas e alterne os braços. Não puncionar região de articulação. Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção. Limpar a área de inserção, reduz o potencial para infecção.

22 As soluções anti – sépticas devem secar com o ar.
Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para fixação. Realizar imobilização de membros de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.

23

24 Dissecção Venosa

25 Dissecção Venosa Justificativa:
Procedimento cirúrgico, indicado na impossibilidade de acesso venoso periférico para hidratação venosa, infusão de nutrição parenteral e outros medicamentos que necessitam infusão continua e são essenciais a condição de manutenção de vida RN.

26 Cuidados de Enfermagem
Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito . Friccionar álcool 70% por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tantas. Manter técnica asséptica rigorosa na introdução e manipulação do cateter. Manter cateter com equipo dupla via para evitar contaminação durante a manipulação. Manter a infusão continua controlada por bomba infusora Verificar constantemente permeabilidade do cateter e extravasamento de soluções Manter vigilância constante referente a conexão do cateter

27 Fixação do Cateter

28 O cateter deve ser fixado de uma forma que não interfira com a visualização e avaliação do local.
A fixação reduz o risco de complicações relacionado a terapia IV , tais como flebite , infiltração , septicemia e migração do cateter.

29 Modelos


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