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Prof. Dr. Josemar Henrique de Melo Aula 1

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Josemar Henrique de Melo Aula 1"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Josemar Henrique de Melo Aula 1
Arquivos Permanentes Prof. Dr. Josemar Henrique de Melo Aula 1

2 Apresentação da Disciplina
Componente Curricular: Arquivos Permanentes Carga Horária Total: 60 horas Período Eletivo: 1. Ementa: Memória, Documento-monumento: o princípio da proveniência; a identificação e avaliação de "mas-sas documentais acumuladas”; planejamento de programas de arranjo e descrição de documentos; elaboração de instrumentos de pesquisa; a norma ISAD e a NOBRADE.

3 2. Objetivo da Disciplina:
Refletir sobre o papel da memória social a partir dos conteúdos informacionais contidos no patrimônio documental de valor histórico. Discutir e apropriar-se dos conceitos relacio-nados ao tratamento dispensado aos Arqui-vos Permanentes, bem como orientar-se pela terminologia e pela prática arquivística. Entender as características gerais do pro-cessamento técnico dos documentos de va-lor permanente e a sua disponibilização aos usuários através de normalizações técnicas dos instrumentos de pesquisa.

4 3. Conteúdo Programático:
I Unidade Temática: 1. A escrita e questão da Memória: emergência, crise e sua interface com as Ciências Humanas; 2. O que são Arquivos Per-manentes (os principais elementos) 3. Princípios Arquivísticos: proveniência, Ordem In-terna (Perspectivas Clás-sica e Sistêmica). II Unidade Temática: 1.Classificação, ordena-ção, arranjo: conceitos, métodos e técnicas; 2. Descrição: conceitos e Normalização técnica (ISAD-G, Nobrade). 3.Instrumento de Pesqui-sa: definição e critérios de elaboração.

5 4 - Metodologia 5 - Bibliografia:
Estratégias de ensino: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovi-suais. Avaliação: Contínua com aplicação de provas escritas. 5 - Bibliografia: ARQUIVO NACIONAL. Manual de identificação de acervos documentais para transferência e recolhimento aos arquivos públicos. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 1988. ARQUIVO NACIONAL. Proposta para um programa de modernização dos sistemas arquivísticos dos países latino-americanos. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 1988. ARQUIVO NACIONAL. NOBRADE 1. Norma Brasileira de Descrição Ar-quivística. Versão Preliminar. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2005. ASSOCIAÇÃO DOS ARQUVISTAS HOLANDESES. Manual de arranjo e descrição de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1975. BELLOTO, H. L. Arquivos Permanentes: tratamento documental. São Paulo: T. A. Queiroz, Editor CAMPELLO, Bernadete Santos et al. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.

6 CPDOC. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
CPDOC.FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Procedimentos técnicos em arquivos privados. Rio de Janeiro : FGV DUCHEIN, Michel. Los obstaculos que se oponen al acceso a la utilización y a la transferencia de la informacion conservada en los archivos: un estudio del RAMP. Paris : UNESCO, 1983. ___. El respeto de los Fundos en Archivística. Princípios teoricos y problemas prácticos. Revista del Archivo General de la Nación: Buenos Aires, 5:7-31, 1976. FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: FGV, 2005. FONSECA, Vitor M., GOUGET, Alba G. Documentos do período colonial: considera-ções para tratamento técnico. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 1985. FUGERAS, Ramon Albertch. Los Archivos entre la memória histórica y la sociedad del Conocimiento. Barcelona: Editorial UOC, 2003. GONÇALVES, Janice. O papel-chave da identificação tipológica nas atividades arquivís-ticas. (In): Boletim do Arquivo, v.4, n.2, jul/dez HERRERA, Antonia Heredia. Archivística General: teoria y practica. Sevilla: Diputa-ción Provinvial, 1991. _El princípio de procedência y los otros princípios de la Archuvística. São Paulo: SCRITA, 2003. ISAD(g): norma geral internacional de descrição arquivística: segunda edição, adotada pelo Comitê de Norma e descrição, Estolcomo, Suécia, de setembro de 1999, versão final aprovada pelo CIA - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.

7 ISAAR(CPF): norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias / tradução de Vitor Manuel Marques da Fonseca.2. ed., Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. JARDIM, J. MARIA. Transparência e Opacidade do Estado no Brasil: usos e desusos da informação governamental. Niterói: EDUFF, 1999. LODOLINI, Elio. Archivística: principio y problemas. Madrid: ANABAD MENEZES, Ulpiano T. Bezerra. A Crise da Memória, História e Documento: reflexões para um tempo de transformações. In SILVA, Zélia Lopes (Org.). Arquivos, Patrimônio e Memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: DPH, 1992. ROUSSEAU,J.Y., COUTURE,C.. Os Fundamentos da Disciplina Arquivística. Publicações Dom Quixote : Lisboa, 1998. SCHELEMBERG,T.R. Arquivos Modernos. Rio de Janeiro : FGV, 1973. SCHELEMBERG,T.R.. Documentos Públicos e Privados: arranjo e descrição. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1963 SILVA, A.M et.al. Arquivística: Teoria e Prática de uma Ciência da Informação. Edições Afrontamento : Porto SOUSA, Renato Tarcísio Barbosa. Classificação em Arquivística: trajetória e apropriação de um conceito. USP. Tese Doutorado VIDAL, Diana Gonçalves. Fim do Mundo do Fim: avaliação, preservação e descarte documental. (In): Arquivos, fontes e novas tecnologias: questões para a História da Educação. Campinas: Autores Associados, 2000.


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