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TRATAMENTO DO LODO DE ETES

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Apresentação em tema: "TRATAMENTO DO LODO DE ETES"— Transcrição da apresentação:

1 TRATAMENTO DO LODO DE ETES

2 Produção de Lodo Média: 0,6 a 0,8 kg SS / kg DBO (lodos ativados) e 0,2 kg SS / kg DBO (UASB); Inconvenientes: sistema aeróbio: lodo instável e com excesso de água; Sistema anaeróbio: lodo estável e com excesso de água. Etapas de tratamento do lodo: adensamento; digestão; Desidratação

3 1- Adensamento do lodo OBJETIVO: reduzir o seu teor de umidade, remover água e assim reduzir volume e aumentar o teor de sólidos; TEOR DE UMIDADE DO LODO: Porcentagem de água presente V2 = V1 (1-P1) Sendo: V2 = novo volume ________ P2 = Nova % de umidade 1-P V1 = volume primitivo P1 = % primitiva de umidade EX: um lodo com 95% de umidade e peso específico 1,5 tem um volume de 98,3 litros. Após um adensamento de 80% de umidade o volume será de 23,3 litros.

4 Adensamento por gravidade
Os adensadores por gravidade são unidades semelhantes aos decantadores de seção circular em planta, sendo alimentados com o lodo pelo centro e na parte superior, no interior de um anteparo que o direciona para o fundo, de onde é removido após sofrer adensamento. Enquanto isso, o líquido sobrenadante escoa pelos vertedores perimetrais posicionados à superfície do adensador, podendo ser recirculados à entrada da ETE; Principio de adensamento pela floculação natural dos sólidos e decantação dos mesmos, ficando a água como sobrenadante. Portanto, têm funcionamento muito semelhante ao decantador.

5 NB 570 ABNT: Profundidade mínima: 3,0 m; Tempo de detenção máximo: 24 horas

6 2- Digestão do lodo Objetivo: estabilização bioquímica complementar;
Tem como princípio a digestão endógena. OBS: Digestão endógena é aquela em que os microrganismos buscam a energia armazenada em seu organismos até que não resistem e morrem, e viram alimento para outros microrganismos. - Digestores anaeróbios De acordo com a NB – 570, os digestores anaeróbios podem ser classificados em baixa taxa, quando não possuem nem sistema de homogeneização nem de aquecimento do lodo, convencionais, quando possuem sistema de homogeneização mas não possuem sistema de aquecimento e alta taxa, quando possuem tanto sistema de homogeneização quanto de aquecimento.

7 Taxa de aplicação dos sólidos e TD em função do tipo de digestor
Digestores aeróbios No tratamento secundário a digestão é um processo exclusivamente anaeróbio. No entanto, no tratamento do lodo há digestão dentro do reator aeróbio devido ao controle de oxigênio (quantidade reduzida) e de matéria orgânica, que caracterizará a necessidade das bactérias realizarem a digestão endógena

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10 3- Desidratação do lodo Objetivo: é elevar o teor de sólidos geralmente acima de 20%, de modo a reduzir o volume a ser transportado e a permitir a sua disposição final em aterros, agricultura, etc..; Tipos de desidratação: natural ou mecanizada. Leitos de secagem São geralmente compostos por: tanques de armazenamento, camada drenante e cobertura. Princípio de funcionamento: Separação natural água-sólido devido especialmente a liquefação devido a diferença de peso específico do sólido e da água; evaporação natural da água e evaporação devido ao poder calorífico do lodo.

11 PLANTA DO LEITO

12 CORTE DO LEITO Tempo de permanência do lodo no leito: 20 a 40 dias

13 ASPECTO DO LODO NO LEITO DE SECAGEM DE ACORDO COM O TEMPO

14 FILTRO-PRENSA

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