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Frevo O que é Frevo?.

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Apresentação em tema: "Frevo O que é Frevo?."— Transcrição da apresentação:

1 Frevo O que é Frevo?

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3 O frevo é uma dança e música de rua e de salão, que tem uma coreografia própria chamada passo.
Seu nome vem da idéia de “fervura” dançando sob o ritmo frenético do frevo, a multidão fica a “ferver”. Trata-se de uma modalidade pernambucana da marcha. Apresenta-se sempre sob forma de diálogo musical. Originário do Recife, o frevo encontra-se em todo o Nordeste e também no Rio de Janeiro. O grande interesse do frevo está na sua coreografia, que é curiosamente individual. A multidão dança ao mesmo tempo, mas cada dançarino executa uma movimentação própria o passo que é agitado e geralmente improvisado.

4 História do Frevo As raízes do frevo não mergulham na escravidão nem na herança colonial. Não se trata de uma música folclórica, e é certa influência de elementos estrangeiros principalmente da música hispano-africano da América, através do maxixe. A cristalização do frevo coincide com o apogeu do maxixe; o frevo é uma maxixe a que se misturam pequenas doses de modinha, quadrilha e outros ritmos. Nas primeiras fanfarras de frevo o ritmo foi sendo sustentado pelo uso do tarol, introduzido em 1901, e pelo tambor surdo, incorporado em Era então uma dança calma. Entre 1908 e 1912 é que se ligou a coreografia do passo ao ritmo original, para se formar o frevo propriamente dito. E só a partir de 1917 é que se encontra o frevo nos clubes carnavalescos e nos salões. Antes era apenas uma dança de rua.

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6 Tipos de Frevo FREVO-DE-RUA : FREVO-CANÇÃO :
É o mais comumente identificado como simplesmente frevo, cujas características não se assemelham com nenhuma outra música brasileira, nem de outro país. O frevo-de-rua se diferencia dos outros tipos de frevo pela ausência completa de letra, pois é feito unicamente para ser dançado. FREVO-CANÇÃO : O frevo-canção ou marcha-canção tem vários aspectos semelhantes à marchinha carioca, um deles é que ambas possuem uma parte introdutória e outra cantada, começando ou acabando com estribilhos.

7 FREVO-DE-BLOCO Deve ter se originado de serenatas preparadas por agrupamentos de rapazes animados, que participavam simultaneamente, dos carnavais de rua da época, possivelmente, no início do presente século. Sua orquestra é composta de Pau e Corda: violões, banjos, cavaquinhos, etc. Nas últimas três décadas observou-se a introdução de clarinete, seguida da parte coral integrada por mulheres.

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9 Dança Vários elementos complementares básicos compõe toda dança, em especial no frevo os instrumentos musicais serviam como arma quando se chocavam agremiações rivais. A origem dos passistas são os capoeiras que vinham à frente das bandas, exibindo-se e praticando a capoeira no intuito de intimidar os grupos inimigos. Os golpes da luta viraram passos de dança, embalados inicialmente, pelas marchas e evoluindo junto com a música do frevo.

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11 Principais passos DOBRADIÇA:
Flexiona-se as pernas, com os joelhos para frente e o apoio do corpo nas pontas dos pés. Corpo curvado para frente realizando as mudanças dos movimentos: o corpo apoiado nos calcanhares, que devem está bem aproximados um do outro, pernas distendidas, o corpo jogado para frente e para trás, com a sombrinha na mão direita, subindo e descendo para ajudar no equilíbrio. Não há deslocamentos laterais. Os pés pisam no mesmo local com os calcanhares e pontas.

12 TESOURA: A - Passo cruzado com pequenos deslocamentos à direita e à esquerda. Pequeno pulo, pernas semiflexionadas, sombrinha na mão direita, braços flexionados para os lados. B - O dançarino cruza a perna direita por trás da esquerda em meia ponta, perna direita à frente, ambas semiflexionadas. Um pulo desfaz o flexionamento das pernas e, em seguida, a perna direita vai apoiada pelo calcanhar; enquanto a esquerda, semiflexionada, apoia-se em meia ponta do pé, deslocando o corpo para esquerda. Refaz-se todo o movimento, indo a perna esquerda por trás da direita para desfazer o cruzamento. Neste movimento, o deslocamento para a direita é feito com o corpo um pouco inclinado.

13 LOCOMOTIVA: Inicia-se com o corpo agachado e os braços abertos para frente, em quase circunferência e a sombrinha na mão direita. Dão-se pequenos pulos para encolher e estirar cada uma das pernas, alternadamente. FERROLHO: Como a sapatear no gelo, as pernas movimentando-se primeiro em diagonal (um passo) seguido de flexão das duas pernas em meia ponta, com o joelho direito virado para a esquerda e vice-versa. Repetem-se os movimentos, vira-se o corpo em sentido contrário ao pé de apoio, acentuando o tempo e a marcha da música. Alternam-se os pés, movimentando-se para frente e para trás, em meia ponta e calcanhar; o passista descreve uma circunferência.

14 PARAFUSO : Total flexão das pernas. O corpo fica, inicialmente, apoiado em um só pé virado, ou seja, a parte de cima do pé fica no chão, enquanto o outro pé vira-se, permitindo o apoio de lado (o passista arria o corpo devagar).

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16 Vestimentas Também como elemento imprescindível em algumas danças folclóricas, o vestuário que se precisa para dançar o frevo, não exige roupa típica ou única. Geralmente a vestimenta é de uso cotidiano, sendo a camisa mais curta que o comum e justa ou amarrada à altura da cintura, a calça também de algodão fino, colada ao corpo, variando seu tamanho entre abaixo do joelho e acima do tornozelo, toda a roupa com predominância de cores fortes e estampada. A vestimenta feminina se diferencia pelo uso de um short sumário, com adornos que dele pendem ou mini-saias, que dão maior destaque no momento de dançar.

17 A sombrinha Outro elemento complementar da dança, o passista à conduz como símbolo do frevo e como auxílio em suas acrobacias. A sombrinha em sua origem não passava de um guarda-chuva conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida. Este argumento baseia-se no fato de que os primeiros frevistas, não conduziam guarda-chuvas em bom estado, valendo-se apenas da solidez da armação. Com o decorrer do tempo, esses guarda-chuvas, grandes, negros, velhos e rasgados se vêm transformados, acompanhando a evolução da dança, para converter-se, atualmente, em uma sombrinha pequena de 50 ou 60 centímetros de diâmetro.

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19 Trabalho de Educação Física E.E. “Dr. André Cortez Granero” Guaxupé/MG
Série: 7ª A Caroline Prioli nº 36 Lucas Moraes nº 10 Lucas Domingos nº 08 Mariana Roncato nº 28 Vivian Lima nº 35 Eduardo dos Reis nº 05 - Coordenação: Profª Janete A. do Prado


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