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PREDITORES PRECOCES DE PARALISIA CEREBRAL

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Apresentação em tema: "PREDITORES PRECOCES DE PARALISIA CEREBRAL"— Transcrição da apresentação:

1 PREDITORES PRECOCES DE PARALISIA CEREBRAL
SERGIO HENRIQUE VEIGA NEUROLOGIA PEDIÁTRICA HMIB/ESCS Brasília, 7 de janeiro de 2015

2 PARALISIA CEREBRAL/ ECNE
Relacionou alterações ortopédicas a alterações no SNC; Diplegia Espástica

3 Conceito Grupo de desordens do controle do movimento e da postura;
Causando limitações na funcionalidade; Distúrbios não progressivos; Ocorrem no cérebro em desenvolvimento. Acompanhadas ou não por alterações na sensibilidade, percepção, cognição, comunicação e comportamento, crises convulsivas.

4 Classificação Quanto a topografia e a disfunção motor Tetraplegia Espástica Completa Assimétrica Desproporcionada Hemiparesia Incompleta Desproporcionada há direita PC TETRAPLÉGICA PC DEPLÉGICA PC HEMIPARÉTICA PC CÓREO-ATETÓIDE

5 1º Preditor: HISTÓRIA Pré-natais: insuficiência placentária, descolamento prematuro da placenta, diabetes, desnutrição materna, infecções específicas, tóxicos, malformações congênitas. Perinatais: eclâmpsia, parto distócico, hipóxia, anóxia, MAV/hemorragia, prematuridade, baixo peso, icterícia grave, infecção inespecífica pelo canal de parto.

6 2º preditor: EXAME NEUROLOGICO PADRONIZADO
Assimetrias na postura e na movimentação espontânea; e nos reflexos miotáticos; Alteração no tônus passivo; Polegares intensamente aduzidos; Choro frequente , irritabilidade, ou pouca reatividade quando em vigília; Alteração na coordenação sucção/deglutição e dos movimentos oculares; Ausência ou respostas assimétricas dos reflexos arcaicos.

7 Síndromes Hiperexcitabilidade; Síndromes Apática;
NA UTIN AS VEZES EXAMINAR UM RN DENTRO DE UMA INCUBADORA COM VENTILAÇÃO MECÂNICA, MONITORIZADO COM ACESSO VENOSO, EM USO DE SEDADTIVOS; ALÉM DA PATOLOGIA DE BASE SOBRA SÓ UMA PERNINHA... É UM DESAFIO “OBSERVAÇÃO PROLONGADA” Síndromes Hiperexcitabilidade; Síndromes Apática; Síndrome Hipertônica; Síndrome Hipotônica; Hemissíndromes e sinais focais. (Diament, Neurol inf. 5ª ed)

8 Caso: 1 Período expulsivo prolongado, necessitou manobra auxiliar.
APGAR: 5, 7 e 9 (aspiração e oxigenoterapia) Demora na coordenação sucção/deglutição retardou a alta Ex: neurológico: leve hipotonia generalizada. Até o quarto mês: Enzimas musculares, ENMG, USGTF, EEG, RNM, todos normais, persistia leve hipotonia. Genética: ndn No 4 mês = sinais de incoordenação motora global, instabilidade de tronco e movimentos faciais atípicos Síndrome Apática → síndrome Discinética→ síndrome Ataxia

9 Caso: 2 Período expulsivo prolongado de um parto transvaginal.
Aspiração da traqueia que continha mecônio fluido e oxigenoterapia. Apgar= 4, 7 e 8, PC=35cm. Primeiro exame: “ algo apático” com movimentação espontânea reduzida, dificuldades na sucção, olhar vago. 2º dia de vida = Movimentos de protrusão da língua e dos lábios, salivação excessiva e fixação do olhar = Convulsão = encaminhado a UTIN Ex. Neurológico no 7º dia = flexão distal forte, reflexos tendinosos exacerbados; No 3º mês = Manutenção do Moro e da marcha automática, tônus cervical incompleto, reflexos exacerbados, PC= 37,5 cm ECNE tetraplegia espástica.

10 Caso: 3 História: Ameaça de aborto, parto normal, Apgar 9 e 10. Sugou bem. 3550g, p.c.= 35cm, 1º mês : mão muito fechada. Assimétricas Ex. neurológico no 2º mês : leve assimetria dos reflexos arcaicos e miotáticos direito/esquerdo, polegar direito aduzido em relação ao esquerdo. S. Babinski à direita. Acompanhamento ambulatorial: Hemiparesia a direita, RNM= Malformação arteriovenosa.

11 3° preditor: EXAMES COMPLEMENTARES
USGTF E DOPPLER SERIADOS prematuridade HPIV grau III e grau IV = Prognóstico reservado HPV grau I e II = 10% podem apresentar dificuldades Leucomalácia periventricular e Cistos porencefálicos = primeiros sinais com Doppler Índice de resistência baixo = SHI severa. Cunha(2010); Margotto (2013)

12 Ecografia transfontanelar

13 Caso 4: 28 semanas de gestação; Boa evolução na UTIN;
USGTF: Hemorragia grau II de Papile bilateral. EX Neurológico com 1 mês de idade corrigida = assimetria de tônus MMII X MMSS; Evoluiu com demora para rolar e aumento do tônus dos MMII; CT de crânio: Dilatação dos ventrículos laterais. ECNE: DIPLEGIA ESPÁSTICA CRURAL.

14 Exames complementares
EEG: Alteração do ritmo de base é mais importante para determinação do prognóstico neurológico do que a anormalidade ictal , dissociação eletromecânica.... khan (2006); Poligrafia: VÍdeo-EEG: aEEG: EEG de Amplitude Integrada.

15 EEG POLIGRAFIA EEG de Amplitude Integrada

16 Exames complementares
Ressonância Magnética (várias modalidades) Realizado em RN pré-termos na idade de 40 semanas pós-concepção tem valor preditivo para as alterações mais difusas da substância branca periventricular. Esta relação é maior nos prematuros extremos, (< 26 sem.) Margotto(2013)

17 RNM paciente de 1 mês com KERNIKTERUS

18 CONCLUSÃO “QUALIDADE DE VIDA, FUNCIONALIDADE, PRODUTIVIDADE”
TENDÊNCIA : AUMENTO NA INCIDÊNCIA. QUADROS LEVES RETARDAM O DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO SUSPEITO: ACOMPANHAMENTO FREQUENTE ESTIMULAÇÃO PRECOCE DIAGNÓSTICO CONFIRMADO: EQUIPE INTERDICIPLINAR “QUALIDADE DE VIDA, FUNCIONALIDADE, PRODUTIVIDADE”


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