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a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou,

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Apresentação em tema: "a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou,"— Transcrição da apresentação:

1 a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou,
“A grande prisão é a ignorância existencial; É eu não saber quem eu sou, nem de onde venho, nem para onde vou...” Roberto Crema Slides/automáticos...aguarde

2 Jung vincula em “O Homem à Descoberta da sua Alma” a tragédia do homem moderno ao distanciamento da alma.

3 Para alcançar uma nova sociedade, um novo mundo, uma nova vida,
devemos nos reaproximar do nosso Centro esquecido – nossa Essência, nossa Alma...

4 Já era tarde, quase noite, quando o avô partilhou com o menino: “O verdadeiro lar do passarinho é o ar, e não o ninho...”

5 E dentre todos os seres viventes,
o ser humano é o único a andar sobre a superfície da terra com a coluna ereta.

6 Um elo pequenino a unir o céu e a terra...

7 O único a agir por vontade própria, impostos pela natureza.
O único animal capaz de chorar; E de sorrir. O único a agir por vontade própria, e não se ver regido por instintos impostos pela natureza.

8 e de almejar a iluminação.
O único animal capaz de sonhar, e de almejar a iluminação.

9 “Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.”
Carl Jung

10 Dos sonhos da nossa infância distante,
quais ainda permanecem conosco, apesar dos tantos dias vividos?

11 Dos sonhos da nossa infância distante,
quais os que o tempo não apagou?...

12 De que matéria são feitos os sonhos?...

13 Há quem diga que são os sonhos dos homens que sustentam o mundo na sua órbita.

14 O que seria de nós se não sonhássemos?

15 Onde a tua alma encontra abrigo e conforto, sempre que, diante da agitada vida moderna, precisa se recompor e renovar as energias?...

16 A correnteza do coração, a suave brisa, e os segredos da Fonte...

17 As coisas essenciais que precisam ser cultivadas
Os olhos e o olhar. As coisas essenciais que precisam ser cultivadas – como o amor, a alegria, o senso de humor...

18 A jornada interior para encontrar a si mesmo.
A sensibilidade e a bondade. A compaixão.

19 “As primeiras lições são aquelas que mais perduram no nosso espírito,
ainda que, muitas vezes, ao longo da vida, julguemos tê-las esquecido...” José Saramago

20 As horas do dia que correm depressa;
Os dias de uma vida que ligeiros chegarão ao fim...

21 Toda jornada há de findar um dia, toda caminhada tem o seu término numa dada hora.

22 Ao fim da última curva, da última trilha, da última estrada desta vida terrena, o que é que nos aguardará?...

23 . A colheita eterna vincula-se à sementeira terrena. A semeadura é opcional, mas a colheita é obrigatória...

24 Quais sementes acolheremos no sagrado solo do nosso coração?...

25 “Ó Amigo! No jardim de teu coração, nada plantes salvo a rosa do amor...” nos ensinam as antigas Escrituras.

26 “Amar é a terna inocência,
é a única inocência...” Roberto Crema

27 apresentação e montagem: Maria Salete Elizio de Carvalho.
Cacoal/RO


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