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Dia do Sol Ultimo Domingo do Mês Das 10h ao 12h.

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1 Dia do Sol Ultimo Domingo do Mês Das 10h ao 12h

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3 Dia do Sol Ultimo Domingo do Mês Das 10h ao 12h

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5 Júpiter Por: Raphael R. D. Moraes
Quadro: Júpiter and Thétis, 1811, oil on fabric, 327x260 cm, Museum Granet of Aix-en-Provence - Jean Auguste Dominique Ingres; (Palestra Original de Orlando Neto Por: Raphael R. D. Moraes

6 O Homem e o Universo (1) Por do sol no Rio de Janeiro;
(2) Iustração do livro de Friedrich Nietzsche: "Also sprach Zarathustra“; (3) The Castration of Uranus: fresco by Giorgio Vasari and Cristofano Gherardi, c (Sala di Cosimo I, Palazzo Vecchio, Florence); (4) Cronus, Goya, c. 1823; (5) Zeus and Thetis by Jean Auguste Ingres;

7 Introdução: Algumas questões povoam a mente humana desde que os primeiros clãs se reuniram em torno da fogueira na savana africana. A mais intrigante delas é a busca pelo começo de tudo. Como foi criado tudo a nossa volta? De onde surgimos? Ao olhar para o céu, dominado durante o dia pela bola dourada do Sol e, à noite, pontilhado de luzes, o homem primitivo encontrou elementos para especular. Os povos antigos vislumbraram na natureza - no Sol, na Lua, nos trovões – entidades maiores e mais poderosas, capazes de interferir nos acontecimentos e destinos. Gênesis: No princípio havia o Caos, e em algum momento surgiu o Érebo (personificação da escuridão – criador das trevas), o lugar desconhecido onde a morte mora, e Nix (personificação da noite). Havia apenas silêncio e vazio. Então, Amor nasce produzindo um início de ordem, e se faz Luz e Dia, e a terra (Gaia) aparece. Érebo e Noite copulam e dão origem ao Éter, a luz celestial, e ao Dia, a luz terrena. Gaia, por si só, gera Urano, o céu. Urano torna-se o esposo de Gaia e a cobre por todos os lados. Da união de Urano e Gaia surgem todas as criaturas, Titãs, Ciclopes, e Hecatônquiros. Cronos e Zeus: Os Titãs eram doze dos filhos dos primitivos senhores do universo, Gaia e Urano. Seis eram do sexo masculino - Oceanus, Céos, Crio, Hiperião, Jápeto e Cronos - e seis do feminino - Téia, Réia (mãe dos deuses do olímpo), Têmis (a justiça), Mnemósina (a memória), Febe (deusa da Lua cheia) e Tétis (deusa do mar). Cronos foi advertido de que assim como aconteceu com seu pai ele também seria destronado por um de seus filhos, então passou a devora-los quando nasciam. Quando Zeus nasceu, Réia deu uma pedra para Cronos no lugar do seu sexto filho, que ocultou numa caverna na ilha de Creta aonde as bruxas que lá habitavam cuidaram dele. Ao atingir a idade adulta, Zeus decidiu destronar o pai, conforme a antiga profecia, e acabou então se tornando um dos guardas mas fieis de Cronos. A primeira aliada de Zeus foi a titânida Métis, deusa da prudência. Métis enganou Cronos, fazendo-o beber uma poção que o obrigou a vomitar os filhos engolidos. Armado com o relâmpago (presente dos ciclopes) e recoberto com a égide (possivelmente a pele da cabra Amaltéia, já morta), Zeus enfrentou Cronos e os outros titãs. Após dez anos de luta, os titãs foram finalmente derrotados e expulsos do céu.

8 Júpiter Jupiter, Vesta, and the Milky Way Credit & Copyright: Jimmy Westlake (Colorado Mountain College)

9 Júpiter: É o terceiro objeto mais brilhante do céu noturno, perdendo somente para Lua e Vênus.
A este objeto bastante brilhante, que se movia numa trajetória praticamente constante ao longo do ano, em comparação com as estrelas de fundo que sempre pareciam fixas, os antigos chamaram de Júpiter.

10 Primeiras Observações
Galileu Galilei (1609) Aprimorou os telescópios da época; Pintura do rosto de Galileu Galilei; O documento mostrado à direita está na universidade de Michigan Harlan Hatcher Graduate Library's Special Collections, e trata-se de uma carta escrita 1910 por Galileu onde ele relata a descoberta de 4 luas ao redor do planeta Júpiter. (1610) Primeiro a observar luas em Júpiter; “(...) existe no céu, sem dúvida, estrelas que se movem ao redor de Júpiter, da mesma forma que Mercúrio e Vênus ao redor do Sol...”

11 Primeiras Observações
O que Galileu Galilei observou: Europa occulted by Jupiter 02: :27 UTC July 29, sec - f4.9 - ISO mm eyepiece with 3x camera optical telephoto (300×) Each frame is an average of two to eight photos and has been enhanced slightly. Jupiter appears as a white oval with no detail because it was overexposed in the original photos. The animation spans only 27 minutes but has been sped up for convenience and dramatic effect.

12 Galileu Galilei: melhorou significativamente o telescópio refrator, e terá sido o primeiro a utilizá-lo para fazer observações astronômicas. Com ele descobriu as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Venus, quatro dos satélites de Júpiter, os anéis de Saturno, as estrelas da Via Láctea. Estas descobertas contribuíram decisivamente na defesa do Heliocentrismo. Contudo a principal contributo de Galileu foi para o método científico, pois a ciência assentava numa metodologia aristotélica. Luas de Júpiter: Em 7 de Janeiro de 1610 Galileu observou com seu telescópio o que descreveu como sendo “três estrelas fixas, totalmente invisíveis devido seu tamanho", todas localizadas à uma curta distância de Júpiter, e dispostas em linha reta com relação ao planeta. As observações nas noites subseqüentes mostraram que a posição relativa dessas “estrelas” em relação ao planeta estava se alterando de forma que essas estrelas não poderiam ser fixas. No dia 10 de Janeiro Galileu que uma delas havia desaparecido, que segundo suas conclusões mostrava que a estrela estava atrás do planeta. Em poucos dias ele concluiu que elas estavam orbitando Júpiter. Ele havia descoberto os 4 maiores satélites (Luas) de Júpiter: Io, Europa, e Calisto. Ele descobriu a quarta lua em 13 de Janeiro, Ganimedes. Um planeta que possuía luas girando ao seu redor era contraditório e perigoso para o sistema Geocêntrico do Universo, onde supostamente tudo girava ao redor da Terra. Como conseqüência, filósofos e cientistas refutaram a idéia de que Galileu tivesse descoberto tal fato. Galileu continuou observando os satélites por 18 meses, e por volta de 1911 ele obteve medidas notavelmente precisas para os períodos — uma proeza que Kepler havia considerado impossível.

13 Primeiras Observações
(1665) Observou a Grande Mancha Vermelha; Giovanni Cassini Período de rotação de Júpiter: 9 horas e 51 minutos; Más a rotação não é constante em todos os pontos; Achatamento polar do planeta: 1/15 diâmetro;

14 Giovanni Domenico Cassini: nasceu no dia 8 de junho de 1625 em Gênova, na Itália, e faleceu em Paris em 14 de setembro de Ele foi contemporâneo de Christian Huygens ( ), que descobriu que o planeta Saturno tinha anéis ao seu redor. Quando jovem, Cassini estudou Matemática e Astronomia num colégio jesuíta e com apenas 25 anos tornou-se professor de Astronomia na famosa Universidade de Bolonha. Cassini fez parte de suas observações astronômicas no Observatório de Panzano, na Itália, mas a convite do rei Luís XIV mudou-se para a França em 1669, onde ingressou na recém fundada Royal Academia de Ciências, e foi nomeado o primeiro diretor do Observatório de Paris. Ele jamais regressou à Itália, e foi através dos poderosos telescópios franceses que realizou trabalhos conjuntos com Huygens, naturalizando-se francês em 1673. Mancha Vermelha: A duração da rotação de Marte também foi determinada com precisão por Cassini, em Mas foi observando Júpiter um ano antes que Cassini descobriu uma enorme mancha oval na região tropical sul do maior planeta do Sistema Solar. Era a Grande Mancha Vermelha, um redemoinho ciclônico capaz de engolfar com facilidade o nosso próprio planeta, e que até hoje não parou de girar na densa atmosfera do gigante gasoso. Rotação e achatamento: A observação dessa tempestade colossal, vista até mesmo com instrumentos amadores, permitiu ao astrônomo determinar o período de rotação de Júpiter: apenas 9 horas e 51 minutos. Um dia tão pequeno naturalmente implica numa elevada velocidade de rotação. Tanto que Júpiter se achata, sendo mais abaulado no equador que nos pólos. Cassini também determinou o achatamento polar do planeta como sendo 1/15 do seu diâmetro.

15 Onde está Júpiter??? 1 UA = 149.598.000 Km Sjúpiter = 598.392.000 Km
Sol Terra 1 UA 4 UA 1 UA = Km Sjúpiter = Km Júpiter

16 Distâncias: Júpiter se encontra à 4 unidades astronômicas do planeta terra (4 UA). Uma vez que a UA é definida como sendo a distância média entre a Terra e o Sol, 1 UA equivale à Km. Portanto Júpiter está a uma distância média de Km da Terra. Para percorrer 1 UA a luz demora 8 minutos aproximadamente, logo, para a luz solar chegar à Júpiter ela leva um tempo de aproximadamente 40 minutos.

17 Características DJ = 11 x DT VJ = 1.331 x VT DT = 12.756 Km
DJ = Km VJ = x VT

18 Proporções em tamanho: Mesmo estando tão longe assim da Terra, quando visto por um telescópio de pouca amplificação Júpiter se mostra em bela definição. Isso porque seu tamanho e volume, quando comparados à Terra, são monstruosos. A terra possui um diâmetro de aproximadamente Km, enquanto que Júpiter possui um diâmetro de Km, aproximadamente 11 vezes o diâmetro da Terra. Em volume, caberiam mais de mil planetas Terra em seu interior. Em seu interior cabem, folgadamente, todos os demais planetas do Sistema Solar.

19 Observações mais detalhadas
Seis sondas americanas já foram enviadas ao planeta Tecnologia Aero espacial: Pioneer 10 (1972 – 1973) Pioneer 11 (1973 – 1974) Voyager 1 (1977 – 1979) Voyager 2 (1977 – 1979) Ulysses (1990 – 1992) Estudou a atmosfera e os cinturões de radiação do planeta; Descobriram anéis em Júpiter; Galileo (1989– 1995) Grande Mancha Vermelha; Descobriu uma forte magnetosfera; Estudaram as Luas do Planeta;

20 Para mais dados sobre as missões espaciais vide bibliografia;
Tecnologia Aero Espacial: Para dados mais precisos precisou-se esperar o desenvolvimento de toda a tecnologia aero espacial, mais precisamente a década de 70. Seis missões espaciais, não tripuladas, foram enviadas ao planeta. Foram elas: Pioneer 10 e 11, Voyager 1 e 2, Ulysses e Galileu. Cada uma com um novo instrumento de análise, tanto para a atmosfera do planeta quanto para seu campo magnético espetacularmente gigantesco. Para mais dados sobre as missões espaciais vide bibliografia;

21 Observações mais detalhadas
Tecnologia Aero espacial: Galileu Estudou a magnetosfera e a Atmosfera do Planeta; Observou e estudou as Luas do Planeta; Observou a queda do cometa Shoemaker-Levy 9; Direita: Galileo and Inertial Upper Stage being deployed after being launched by the Space Shuttle Atlantis on the STS-34 mission; Esquerda: The Galileo Probe Descent Module;

22 Depois de chegar em 7 de Dezembro de 1995 e completar 35 órbitas ao redor de Júpiter, completando 8 anos de missão, Galileo Orbiter was destroyed during a controlled impact with Jupiter on September 21, During that intervening time, Galileo forever changed the way scientists saw Jupiter and provided a wealth of information on the moons orbiting the planet which will be studied for years to come. Culled from NASA's press kit, the top orbiter science results were: Galileo made the first observation of ammonia clouds in another planet's atmosphere. The atmosphere creates ammonia ice particles from material coming up from lower depths. The moon Io was confirmed to have extensive volcanic activity that is 100 times greater than that found on Earth. The heat and frequency of eruptions are reminiscent of early Earth. Complex plasma interactions in Io's atmosphere create immense electrical currents which couple to Jupiter's atmosphere. Several lines of evidence from Galileo support the theory that liquid oceans exist under Europa's icy surface. Ganymede possesses its own, substantial magnetic field - the first satellite known to have one. Galileo magnetic data provide evidence that Europa, Ganymede and Callisto have a liquid-saltwater layer under the visible surface. Evidence exists that Europa, Ganymede, and Callisto all have a thin atmospheric layer known as a 'surface-bound exosphere‘. Jupiter's ring system is formed by dust kicked up as interplanetary meteoroids smash into the planet's four small inner moons. The outermost ring is actually two rings, one embedded with the other. There is probably a separate ring along Amalthea's orbit, as well. The Galileo spacecraft identified the global structure and dynamics of a giant planet's magnetosphere.

23 Observações mais detalhadas
Imagens da Missão Pioneer Tecnologia Aero espacial:

24 Observações mais detalhadas
Imagens da Missão Voyager Tecnologia Aero espacial: Aproximação da Voyager 1; Detalhes da turbulência do gás na superfície do planeta. Região da GRS evidenciando que o gás não está todo no mesmo plano, as faixas aparecem em altitudes diferentes;

25 Anéis de Júpiter Anéis finos, estreitos e fracos;
Compostos por partículas de poeira (0,01 mm); Imagens da Missão Voyager Não contém água, como os de Saturno; Estas fotos de Júpiter foram tiradas num intervalo de duas horas pelo Telescópio no Infra-Vermelho do Havaí, em Nesse comprimento de onda ficam muito mais visíveis os anéis, as bandas de nuvens e as estruturas esféricas da atmosfera de Júpiter. Na seqüência superior, na foto do meio, podemos ver o satélite Metis imerso nos anéis, no lado direito do planeta. Ainda na seqüência superior, mas agora na foto da direita Amaltéia, aparece como um ponto brilhante à esquerda do planeta.. ( J. Rayner - U. Hawaii, NSFCAM, IRTF, NASA); A espaçonave Galileo tirou estas foto dos anéis de Júpiter, em novembro de 1996, quando executava sua terceira órbita em torno do planeta e o Sol se posicionava exatamente atrás de Júpiter. Nessa ocasião a espaçonave se encontrava a km do planeta. (NASA-Galileo); Refletem Muito pouco a luz do Sol; Imagens da Missão Galileu

26 Os anéis de Júpiter: descobertos pela espaçonave Voyager 1 em 1980 e re-observados pela Voyager 2, são finos, estreitos e fracos. Eles são compostos por partículas de poeira com diâmetros da ordem de 10 micrometros e não contém gelo, como ocorre nos anéis de Saturno. O material dos anéis é muito escuro, com um albedo de 0,05, refletindo dessa forma muito pouca luz solar. A poeira dos anéis é originária do choque de micro-meteoros com as luas internas de Júpiter: Metis, Adrastéia, Amaltéia e Tebe. A vida das partículas que fazem parte dos anéis é muito curta, sendo continuamente substituídas. Foi possível identificar a existência de quatro estruturas no anel: Halo, Principal, Gossamer Interno e Gossamer Externo. Diferentes regiões no anel: Halo - É um anel muito fraco, com formato ovalado, que circunda o planeta a partir de km do centro de Júpiter. Ele se estende por cerca de km e tem uma espessura de km. O final do anel Halo se mistura com o início do anel Principal. Principal - Este anel se estende por km, iniciando a km do centro do planeta e terminando abruptamente a km. Sua espessura é de menos de 30 km. As pequenas luas Adastréia e Metis tem suas órbitas dentro deste anel e são, provavelmente, a fonte do material deste anel. Gossamer - É um anel extremamente fraco e extenso. Ele se divide em dois anéis, o Interno e o Externo, que estão parcialmente sobrepostos. É composto por partículas muito pequenas, provavelmente originárias das luas Amaltéia e Tebe. Esse anel tem início a km do centro de Júpiter e se estende até a órbita de Almatéia.

27 Um Mundo bastante diferente!
1.000 Km Atmosfera 90% Hidrogênio 10% Hélio Traços de Amônia, metâno e água; 87,5% Hidrogênio Manto Externo Hidrogênio e Hélio molecular Líquido 12,5% Hélio Km Manto Interno Traços de Metâno, Água, Amônia e “rochas” Hidrogênio Metálico Km Pressão 2 milhões de vezes maior que a terrestre MJ = 318 x MT Ferro e Sílica Núcleo Km 4% da massa do planeta “estrela falhada” 70 vezes mais massa! Pressão 45 milhões de vezes a terrestre! DensidadeJ = 1,326 g/cm3 gJ = 24,79 m/s2 Temperatura = K

28 Constituição: Os gigantes gasosos, dos quais Júpiter é o maior, não possuem uma superfícies sólida. O material gasoso que eles são constituidos apenas vai ficando mais denso com o aumento da profundidade e da pressão. Quando nos referimos ao raio ou ao diâmetro desses planetas, os valores citados correspondem aos níveis nos quais a pressão é de 1 atmosfera. Quando olhamos suas fotografias, o que vemos nada mais é do que o topo das nuvens situadas nas camadas mais altas de suas atmosferas, ligeiramente acima do nível de 1 atmosfera. Júpiter é composto por cerca de 90% de hidrogênio, 10% hélio e traços de metano, água, amônia e "rochas". Esta composição é bem semelhante à composição da nebulosa solar primordial, a partir da qual todo o sistema solar foi formado. Nosso conhecimento do interior de Júpiter foi obtido indiretamente, estudando as informações sobre sua atmosfera até 150 km abaixo do topo das nuvens, enviados pela espaçonave Galileo. A camada mais externa é composta por hidrogênio molecular e hélio, que estão no estado gasoso. A atmosfera que vemos é o topo desta camada de nuvens. A maiores profundidades, devido a elevadas pressões, o gas denso se transforma em líquido. Recentes experiências mostraram que o hidrogênio não muda de fase de repente, o que implica que o interior dos planetas jovianos não possuem limites distintos entre as suas diversas camadas internas. A transição de gás para liquido e bastante gradual. Uma mudança mais brusca ocorre quando a pressão atingir atmosferas terrestre, há cerca de km de profundidade, ou seja 10% de seu raio. Nessa pressão o hidrogênio molecular líquido se transforma numa substância conhecida como hidrogênio metálico líquido, que conduz a eletricidade. As correntes elétricas geradas nessa camada de hidrogênio metálico líquido são responsáveis pela geração do potente campo magnético de Júpiter.

29 Como a maior parte do planeta encontra-se no estado líquido seria mais correto chamá-lo de gigante líquido. A rotação de um corpo líquido produz um achatamento nas regiões polares, mas o grau desse achatamento depende da quantidade de matéria sólida que exista no planeta.O diâmetro polar de Júpiter e 6% menor que o diâmetro equatorial, o que implica que Júpiter deve ter um núcleo rochoso 10 vezes mais maciço que a Terra, com raio igual a 5 raios terrestre. O núcleo de Júpiter é sólido porque o material existente nessa região está submetido a uma pressão muito elevada, da ordem de de atmosferas e temperatura de K. Uma região rica em gelos circunda o núcleo central onde predomina ferro e silício. Aqui gelos se referem a substancias como a água, amônia e metano. A despeito do calor essas substancias permanecem no estado sólido devida a enorme pressão existente sobre elas na região. Cientistas planetários denominam este tipo de mistura rica de gelo com o nome de clatrato (associação de duas espécies químicas que resulta na ocupação dos espaços da rede cristalina formada pelas moléculas de uma espécie e pelas moléculas de outra). Although Jupiter would need to be about seventy-five times as massive to fuse hydrogen and become a star, the smallest red dwarf is only about 30% larger in radius than Jupiter. In spite of this, Jupiter still radiates more heat than it receives from the Sun. The amount of heat produced inside the planet is nearly equal to the total solar radiation it receives. This additional heat radiation is generated by the Kelvin-Helmholtz mechanism through adiabatic contraction. This process results in the planet shrinking by about 2 cm each year. When it was first formed, Jupiter was much hotter and was about twice its current diameter.

30 Rápida rotação Padrão de listras Calor do Interior
The bright areas in this infrared image of Júpiter are regions where heat is escaping through gaps in the clouds. Júpiter has an internal heat source, and it emits twice as much heat as it receives from the Sun. With the Solar Systems Exploration Telescope, we will be able to obtain very high resolution images of Júpiter and its satellites, and to acquire information about its composition as well. Massive planets ten to twenty times the mass of Júpiter have been observed near our solar system and around nearby stars

31 Jupiter is perpetually covered with clouds composed of ammonia crystals and possibly ammonium hydrosulfide. The clouds are located in the tropopause and are arranged into bands of different latitudes, known as tropical regions. These are sub-divided into lighter-hued zones and darker belts. The interactions of these conflicting circulation patterns cause storms and turbulence. Wind speeds of 100 m/s (360 km/h) are common in zonal jets.The zones have been observed to vary in width, color and intensity from year to year, but they have remained sufficiently stable for astronomers to give them identifying designations. The cloud layer is only about 50 km deep, and consists of at least two decks of clouds: a thick lower deck and a thin clearer region. There may also be a thin layer of water clouds underlying the ammonia layer, as evidenced by flashes of lightning detected in the atmosphere of Jupiter. (Water is a polar molecule that can carry a charge, so it is capable of creating the charge separation needed to produce lightning.) These electrical discharges can be up to a thousand times as powerful as lightning on the Earth. The water clouds can form thunderstorms driven by the heat rising from the interior. The orange and brown coloration in the clouds of Jupiter are caused by upwelling compounds that change color when they are exposed to ultraviolet light from the Sun. The exact makeup remains uncertain, but the substances are believed to be phosphorus, sulfur or possibly hydrocarbons. These colorful compounds, known as chromophores, mix with the warmer, lower deck of clouds. The zones are formed when rising convection cells form crystallizing ammonia that masks out these lower clouds from view. Jupiter's low axial tilt means that the poles constantly receive less solar radiation than at the planet's equatorial region. Convection within the interior of the planet transports more energy to the poles, however, balancing out the temperatures at the cloud layer.

32 Campo Magnético Maior objeto do Sistema Solar Campo Magnético Intenso
2 milhões Km na direçao do Sol 600 milhões Km na direçao contrária ao Sol Ultrapassa a órbita de Saturno Maior objeto do Sistema Solar

33 A Magnetosfera Os anéis de Júpiter e as luas internas ao sistema de anéis estão sobre a ação de um intenso cinto de radiação de elétrons e íons apanhados pelo campo magnético do planeta. Estas partículas e o campo magnético constituen a magnetosfera de Júpiter, região de grande extensão que atinge de 3 a 7 milhões de quilômetros em direção ao Sol, e vai em direção até a órbita de Saturno, uma distância de 750 milhões de quilômetros. A área que cerca um planeta que é dominado pelo campo magnético do planeta é chamada de magnetosfera. A magnetosfera de Júpiter é moldada em uma forma de lágrima pelo vento solar, nome dado ao fluxo de partículas vindas do Sol. Dentro da magnetosfera está um enxame de partículas enérgéticas e gases. São chamados os íons de baixa-energia, prótons, e elétrons "protoplasma." Em Júpiter, o protoplasma dentro da magnetosfera tende a girar junto com seu campo magnético uma vez a cada 9 horas, enquanto arremessa partículas carregadas através das superfícies das suas luas

34 Possui 63 luas conhecidas!!!
Luas de Júpiter Possui 63 luas conhecidas!!! Io Europa Ganimedes Calisto

35 As Luas de Júpiter 330 km de altura!!! gelo água líquida Rocha
Cratera Valhalla na lua Callisto. Imagem tirada pela Voyager 1 em Ranhuras na lua furam causadas por ondas sísmicas geradas na queda do asteróide; Erupção vulcânica na lua Io; (3) Superfície de Europa: foto mostra rachaduras no gelo da superfície por onde a água líquida e suja do interior da lua escapa, formando um padrão de ranhuras na superfície; (4) Possível estrutura interna da lua Europa: acredita-se que haja um oceano de água líquida de 100 Km de profundidade sob a superfície congelada; possível local para a existência de vida no sistema solar; Núcleo metálico

36 Juno - NASA New Frontiers Jupiter Polar Orbiter under study
Futuras Missões JIMO (2015) - Júpiter Icy Moons Orbiter - NASA Proposed Europa, Ganymede, and Callisto Orbiter (2015) Juno - NASA New Frontiers Jupiter Polar Orbiter under study

37 Futuras Missões: Aqui representadas, estão duas possíveis missões para o planeta Júpiter que estão sendo estudadas. Ambas sem confirmação de ocorrência. Para maiores detalhes vide bibliografia. Termino a apresentação com uma figura que ilustra a curiosidade do homem pela natureza. A partir do momento que buscamos uma explicação lógica para os fenômenos naturais que nos cercam, começamos a chocar de frente com uma barreira aparentemente intransponível: o intrincado e complexo mecanismo que move a natureza. O homem não pode enfeitiçar-se com o maravilhoso universo ao seu redor, cabe a ele desenvolver métodos criativos de pesquisa e transpor a barreira que há entre o misticismo criado por sua consciência, e um entendimento lógico e concreto do Cosmos, do qual ele também faz parte.

38 Obrigado

39 O Homem e o Universo Mitologia Pensamento mitológico Greco-Romano
Bibliografia O Homem e o Universo Mitologia Pensamento mitológico Greco-Romano Revista Veja (reportagem especial Big Bang – O que havia antes do tempo) – Edição 2066 – (25/06/08) Página 122 à 125; Galileo e Cassini Sondas Espaciais Futuras Missões

40 Júpiter: composição química, Luas e efeitos físicos;
Bibliografia Júpiter: composição química, Luas e efeitos físicos;

41 Slides Coplementares

42 Shoemaker-Levy 9

43 Diagrama de Fases do Hidrogênio
Pressão no ponto tríplice: 0,072 atm Temperatura no ponto tríplice: 14,3 K

44 Observações mais detalhadas
Tecnologia Aero espacial: Pioneer 10 Estudou a atmosfera e os cinturões de radiação do planeta; Descobriu uma forte magnetosfera; Pioneer 11 Fotografou a Grande Mancha Vermelha e o pólo sul do planeta; Determinou a massa de Calisto; Lançamento da sonda Pioneer 10 a bordo de um foguete Atlas-Centaur; Pioneer 10, à construção em A Pioneer 10 e a Pionner 11 são as sondas mais famosas no programa Pionner, a primeira sonda a visitar os planetas externos e as primeiros a ir além da órbita de Plutão; Trajetória a percorrer pela sonda Pioneer 10 pelo sistema Joviano;

45 Observações mais detalhadas Voyager 1
Tecnologia Aero espacial: Voyager 2 Magnetosfera; Radiação Ambiente; Descobriram anéis em Júpiter; Grande Mancha Vermelha; Estudaram as Luas do Planeta; Erupção Vulcânica em Io;


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