A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Os Riscos e a Biossegurança

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Os Riscos e a Biossegurança"— Transcrição da apresentação:

1 Os Riscos e a Biossegurança
QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

2 O USO DE METODOLOGIAS Mapa de Risco
É uma ferramenta desenvolvida para melhorar as condições de trabalho nas fábricas, prevenindo a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais. Ressalta-se a importância do uso de metodologia que viabilize a implantação de programas preventivos e auxiliem na integração deles. A identificação e avaliação dos riscos; A adoção de medidas preventivas; O USO DE METODOLOGIAS REQUEREM... NR-7-Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional; NR-9-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); Portaria nº 3214, de 8/6/78 – Ministério do Trabalho e Emprego;

3 Metodologias para a Identificação de Riscos
As metodologias são estudos dos métodos aplicados à solução de problemas teóricos e práticos. O uso das metodologias é necessário quando se tem problemas complexos, impossíveis de serem resolvidos apenas com a experiência individual, necessitando de lógica sistemática para sua solução.

4 Riscos Ocupacionais e Cargas de Trabalho
Estudo Acidentes Doença Fatores Mais tradicional e oriunda da medicina – RISCOS OCUPACIONAIS Mais recente e oriunda da ergonomia – CARGAS DE TRABALHO Abordagens distintas mas complementares

5 Espaço físico e Instalações Operações/Métodos de trabalho
Riscos Ocupacionais Consistem em fatores existentes no processo de trabalho com origem em seus componentes: A literatura apresenta diferentes classificações de riscos ocupacionais, o que pode gerar dúvidas ao leitor no momento da seleção. No caso dos laudos técnicos e periciais, sugere-se o uso da classificação adotada pela portaria 3214. Materiais E na forma de organização do trabalho: Espacial, temporal, etc; Capazes de gerar acidentes, doenças e outros agravos à saúde do trabalhador; Espaço físico e Instalações Operações/Métodos de trabalho Os riscos podem ser classificados segundo a natureza da fonte, a área de alcance ou ação, a relação com o exercício da atividade e a relação com o tipo de lesão (crônica ou aguda). Máquinas/ Ferramentas

6 Cargas de Trabalho A carga de trabalho é entendida como sendo a resultante de diversos elementos que interatuam dinamicamente no processo de trabalho. As cargas de trabalho são consideradas em três dimensões: FÍSICAS COGNITIVAS PSÍQUICAS Não havendo uma separação entre elas, pois, por exemplo, a existência de um fator relativo à carga física vai implicar nas demais e vice-versa.

7 Organização do Trabalho
Cargas de Trabalho Para a ergonomia as cargas de trabalho são determinadas por fatores relativos ao processo de trabalho e por fatores relativos ao indivíduo: Sexo Idade Inserção na produção Nível de aprendizagem Condições de vida Estado de saúde Estado emocional Motivação Interesse Organização do Trabalho Condições Ambientais

8 Metodologias para o Levantamento de Riscos
Podemos caracterizar essas metodologias em dois grupos: As que se baseiam em antecedentes As que possuem um caráter exploratório Fatos já ocorridos Permite a antecipação Chamadas de Retrospectivas Denominadas Prospectivas

9 Metódos Retrospectivos Lista de atos e condições inseguras
Os métodos retrospectivos mais conhecidos são a lista de atos e condições inseguras bem como a árvore de causas: Lista de atos e condições inseguras Árvore de causas

10 Metódos Prospectivos Os métodos prospectivos que mais se destacam são o método LEST e mapa de risco; O mapa de risco tem sido a metodologia mais utilizada no mundo. Originada na Itália, esta metodologia foi desenvolvida por trabalhadores a partir da sua vivência nas fábricas, constituindo-se em um valioso instrumento para mudança nas condições de trabalho.

11 Mapa de Risco – Histórico
Teve grande importância técnica e política no processo de reforma sanitária italiana, ocorrido nos anos 70, sendo incorporado a legislação italiana através da Lei nº 833, de 23/9/78; No Brasil, o Mapa de Risco tornou-se obrigatório para todas as empresas que possuíam empregados regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), através da portaria nº 5, de 17/8/92, que alterou a NR-9, atribuindo à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) a sua confecção;

12 Mapa de Risco – Histórico
Posteriormente, o texto original passou por uma revisão, sendo transferido da NR-9 para a NR-5, apresentando um roteiro para a construção do mapa de risco. Atualmente, a nova NR-5 sugere que a construção do mapa de risco seja realizada através de outras metodologias, não impedindo o uso daquela estabelecida na antiga NR-5; Mais informações: Portaria nº 25, de 29/12/94, Anexo IV da NR-5, Portaria nº 8, de 23/9/99;

13 Mapa de Risco – Definição
Existem diversas definições de Mapa de Risco, porém a definição legal considera: “...Uma representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho”; A partir das discussões em grupo, visita aos locais de trabalho, análise de casos de acidentes e doenças, os trabalhadores podem identificar os problemas comuns a todos e os específicos de cada local de trabalho, facilitando, assim, a formação de uma visão mais completa e integral do quadro das condições de trabalho da empresa, e afastando-se da antiga visão de que a prevenção é uma questão individual. Na realidade se trata de um processo educativo e organizado que pode abrir espaço para que as pessoas envolvidas reflitam sobre o seu próprio trabalho e aprendam sobre o trabalho dos colegas. O caráter pedagógico é a essência deste modelo;

14 Mapa de Risco – Construção
A supressão do Anexo IV da NR-5 tornou necessário um roteiro para quem pretende construir o Mapa de Risco. O roteiro consiste nas seguintes etapas: Levantamento e sistematização do processo de produção; Construção da representação gráfica; Estas etapas são abordadas considerando o processo de trabalho nos serviços de saúde.

15 Levantamento e Sistematização do Processo de Produção
Fluxograma de produção; Descrição dos equipamentos e instalações; Descrição dos produtos, materiais e resíduos; Descrição das equipes de trabalho; Descrição das atividades dos trabalhadores; Preenchimento da tabela: grupos de riscos; local/atividade; recomendações;

16 Fluxograma de Produção
Descrevem-se as atividades executadas nos postos de trabalho; Ambiente hospitalar Operações Transportes Armazenagens Esperas Inspeções/verificações Envolvendo as técnicas e os procedimentos de preparação dos clientes, equipamentos/instrumentos e materiais, relacionados com consultas, exames e/ou cirurgias;

17 Descrição dos Equipamentos e Instalações CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
Identifica os principais equipamentos e as instalações existentes em um setor e relaciona as mesmas com os passos do processo de trabalho; ORIGEM TIPO DE ENERGIA DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS CAPACIDADE PRODUTIVA

18 Descrição dos Produtos, Materiais e Resíduos
Objetiva descrever os produtos de um processo de trabalho; “bandeja contendo” Procedimento cirúrgico Requerem identificação, principalmente para o descarte dos utilizados em procedimentos bem como da lavagem e esterilização dos materiais permanentes a serem novamente utilizados; Materiais Permanentes Materiais de Consumo A listagem do material a ser utilizados também é importante. No caso do serviço de enfermagem, denomina-se “bandeja contendo”;

19 Descrição das Equipes de Trabalho Diversas equipes em um hospital
Tem como objetivo descrever as equipes de trabalho e o tipo de vínculo do trabalhador com a empresa; Diversas equipes em um hospital

20 Descrição das Atividades dos Trabalhadores
Cansaço por trabalho excessivo Visa a levantar as atividades e tarefas realizadas por cada trabalhador, os locais onde são exercidas e sua freqüência de realização, bem como realizar um levantamento dos níveis de atenção e de responsabilidade envolvidos com a atividade executada, a jornada de trabalho, os turnos de trabalho e os esquemas de revezar turnos, quando for o caso;

21 Preenchimento da Tabela: Grupos de Riscos
Esta tabela sintetiza o quadro de condições de trabalho do processo de produção estudado; O seu preenchimento deve ser feito com a participação dos trabalhadores dos locais estudados; Os riscos podem ser classificados em grupos de acordo com as tipologias apresentadas. Quando se tratar de um laudo pericial, sugerimos adotar a classificação em uso pela legislação brasileira:

22 Preenchimento da Tabela: Grupos de Riscos
NR-5. Classifica os Riscos em 5 grupos: GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom) GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul)

23 Pressões atmosféricas
GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) calor Pressões atmosféricas frio Radiações ruído

24 Vapores e líquidos irritantes Produtos químicos tóxicos
GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) Vapores e líquidos irritantes Produtos químicos tóxicos Gases e Fumo

25 GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom)

26 Esforços físicos intensos repetitivos Controle rígido de produtividade
GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) Esforços físicos intensos repetitivos Controle rígido de produtividade Monotonia Postura inadequada

27 Armazenamento inadequado
GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul) Armazenamento inadequado Iluminação inadequada Probabilidade de incêndio e explosão Eletricidade

28 Construção da Representação Gráfica
Após o preenchimento da tabela deve-se fazer a construção da representação gráfica dos riscos em uma planta baixa que contenha o arranjo físico do setor; Os riscos devem ser indicados, de acordo com sua gravidade, na forma de círculos coloridos, segundo o seu grupo, e em três diferentes tamanhos. Sugere-se que as dimensões dos círculos possuam as proporções 1, 2 e 4;

29 Definição dos riscos: círculos
menor maior Grau de gravidade

30 Exemplos de Tabela

31 Exemplo de Mapa de Risco

32 Muito obrigado!!


Carregar ppt "Os Riscos e a Biossegurança"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google