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Condicionantes da Desigualdade de Renda no Brasil

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Apresentação em tema: "Condicionantes da Desigualdade de Renda no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Condicionantes da Desigualdade de Renda no Brasil

2 1.Objetivo Específico 1.1 Objetivo Específico
Identificar e mensurar os condicionantes da desigualdade de renda do trabalho no Brasil na primeira década de 2000 

3 2. Metodologia 2.1. O primeiro procedimento metodológico consiste na construção de uma teórica que identifique os condicionantes da desigualdade de renda do trabalho no Brasil; 2.2. O segundo procedimento será uma análise empírica dos condicionantes por meio de algumas técnicas estatísticas (descritiva, análise fatorial, simulações, regressões e análise fatorial) 

4 3.Hipóteses 3.1. O crescimento econômico nacional, por ser “puxado” por setores com alta desigualdade de renda, não contribui significativamente para a queda da desigualdade de renda do trabalho (RESENDE et al, 2008; GHILHOTO et al, 2004); 3.2. A regressividade tributária brasileira compromete a distribuição da renda do trabalho (BAER, 2005; POCHMANN, 2008); 3.3. O diferencial de escolaridade está associado a desigualdade, mas sua capacidade explicativa tem caído (FERREIRA et al, 2006); 

5 3.Hipóteses 3.4. A discriminação por cor e sexo condiciona a desigualdade da renda do trabalho, embora a literatura nacional apresente resultados econométricos distintos quanto a magnitude da sua contribuição (BARROS et al, 2007; SOARES,et al, 2006; BIDERMAN et al, 2006; CACCIAMALI et al, 2008); 3.5. Os vários tipos de segmentação no mercado de trabalho condicionam a desigualdade da renda do trabalho (BARROS et al, 2007); 3.6. O salário mínimo está associado a desigualdade da renda do trabalho (BALTAR, 2005; SABOIA, 2006); 

6 3.Hipóteses 3.7. As “novas”  relações de trabalho ampliam a dispersão salarial e a desigualdade (KREIN, 2007); 3.8. As políticas públicas de emprego e renda vigentes atualmente, costumam sofrer críticas, mas ainda que marginalmente, podem contribuir para a redução da desigualdade; 3.9. A “transição demográfica” tem expandido o número de trabalhadores mais experientes, que recebem maiores salários e reduzem a dispersão salarial e a desigualdade de renda (CEPAL-PNUD-OIT, 2008) 

7 4. Alguns resultados empíricos exploratórios
4.1. Um dos indicadores de segregação ocupacional indicou forte correlação negativa com a desigualdade (?); 4.2. A segmentação urbana-rural correlacionou-se positivamente com a desigualdade de renda do trabalho, indicando que a redução das desigualdades salariais entre as regiões urbanas e rurais pode reduzir a desigualdade; 4.3. A escolaridade média correlacionou-se negativamente com a desigualdade da renda do trabalho, indicando que a elevação da escolaridade poderá reduzir a desigualdade; 4.4. A política pública de intermediação de mão-de-obra (colocação) correlacionou-se positivamente com a desigualdade de renda, indicando que uma expansão  da colocação de trabalhadores no mercado de trabalho,   poderá aumentar a desigualdade. 


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