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Fidelidade e honestidade

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Apresentação em tema: "Fidelidade e honestidade"— Transcrição da apresentação:

1 Fidelidade e honestidade
O Sermão da Montanha Estudo 04 Fidelidade e honestidade Mateus 5.22 a 5.28 Os Confrontos (II) O ponto mais alto da literatura mundial

2 “Ouvistes o que foi dito aos antigos…”
Verificamos no domingo passado que os confrontos de Cristo com as autoridades religiosas da época, seriam marcantes neste sermão. Ele deu início a estes momentos com o último versículo da leitura anterior quando pela primeira vez mencionou: “Ouvistes o que foi dito aos antigos…” Isto vai se repetir por mais quatro vezes neste sermão, o que vai dar a ele um cunho de questionamento do Mestre com aquela liderança.

3 Como temos feito nos domingos anteriores, a introdução deve ser feita já com o cartaz do suplemento didático à vista, ou com a gravura que temos usado por meio do projetor ou do quadro. Como sempre, lembramos que a Bíblia aberta, o lápis para anotações e o cântico do hino do trimestre devem ser aspectos sempre destacados. Recomendamos começar sempre com uma ligação qualquer com a lição do domingo anterior. Por exemplo:

4 Fidelidade e honestidade
O Sermão da Montanha Estudo 04 Fidelidade e honestidade Mateus 5.22 a 5.28 Texto áureo – Mt 5.23,24 “Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta”.

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6 Depois de meditar um pouco
com o grupo sobre a gravura anterior onde a imagem do encontro de Cristo com os seus seguidores é bastante expositiva sobre o que estava acontecendo em seu início e iria ainda ocorrer, passe a preparar a classe para os antagonismos que seriam apresentados pelo Senhor para dar força aos seus argumentos. Tenha em mente o versículo anterior, repita-o e complemente com o versículo seguinte da leitura bíblica.

7 O Mestre vai acrescentar que aquilo que está previsto na Lei
(o versículo anterior), é muito menos ainda do que ele espera do crente, a sua nova criatura: ”Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão “Raca” (estúpido), será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu do fogo do inferno.” Mt 5.22

8 O que Cristo está fazendo é
apresentando o pecado do ódio contra um irmão. Não é preciso chegar ao ato extremo (a morte), para pecar, basta a simples ofensa pessoal para o pecado ser cometido no coração. Outrossim, demonstre a gradatividade que o Mestre confere às ofensas: numa primeira instância réu do juízo preliminar; numa segunda instância, réu, diante do sinédrio; numa terceira instância não mais réu, mas já condenado ao fogo do Vale do Hinom (gaena/inferno).

9 Para se ter uma idéia do quanto o Senhor repudiava o pecado mesmo que oculto num coração, ele acrescenta o que devia ser feito se porventura o crente estivesse com sua consciência pesada diante de uma falta: ”Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta.” MMt 5.23,24

10 com um amigo ou conhecido. Procure sempre o que
Observe para a classe a importância que o Senhor dá ao julgamento íntimo. O crente deve ser uma pessoa que intimamente discerne entre o bem e o mal antes de entrar em litígio com qualquer um. Valorize para a classe, a importância da consciência limpa do crente. Não há o que esconder. Ele pondera e pensa sempre onde pode estar sendo levado ao erro ou ao pecado no relacionamento com um amigo ou conhecido. Procure sempre o que possa fazer de melhor para estar em paz com seu irmão.

11 O primeiro passo neste sentido deve ser dado pelo cristão.
Este sentimento de busca pela paz de espírito na vida cristã fica claramente definido no versículo que se segue: ”Concilia-te depressa com teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para que não aconteça que o adversário te entregue ao guarda, e sejas lançado na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.” Mt 5.25,26 O primeiro passo neste sentido deve ser dado pelo cristão.

12 do que dizia a lei mosaica e ele dizia agora:
Ele entra então no segundo momento de confronto. Depois do campo da honestidade nos negócios,ele passa agora à tratar da fidelidade conjugal em face do que dizia a lei mosaica e ele dizia agora: ”Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” – Mt 5.27,28 Mais uma vez ele evidencia que o pecado não se consuma no ato em si, mas já no pensar nele.

13 de forma limpa, pura e santa. É isto que ele espera de nós:
Vamos destacar para a classe que o pecado não acontece apenas quando se materializa, mas sim quando o acalentamos no coração. Mais uma vez, o coração puro é valorizado para o crente. O que Jesus está nos ensinando com tais recomendações é que devemos ser cuidadosos e disciplinados em nosso viver. O mundo nos tenta de muitas maneiras. Precisamos evitar as suas armas e ciladas, vivendo de maneira intima e interior de forma limpa, pura e santa. É isto que ele espera de nós:

14 podemos perguntar para concluir:
Diante disto, podemos perguntar para concluir: Como estou me conduzindo em minhas transações comerciais? Como estou procedendo com respeito ao consumismo da sociedade presente; Como estou vivendo minha vida em relação ao meu cônjuge? Como estou procedendo diante das tentações que a sexualidade moderna coloca diante de mim? O meu coração tem sido mantido puro em face da pecaminosidade presente hoje?


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