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Inclusão Digital e Reabilitação Cognitiva Virtual para portadores de Doença de Alzheimer André Junqueira Xavier.

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Apresentação em tema: "Inclusão Digital e Reabilitação Cognitiva Virtual para portadores de Doença de Alzheimer André Junqueira Xavier."— Transcrição da apresentação:

1 Inclusão Digital e Reabilitação Cognitiva Virtual para portadores de Doença de Alzheimer André Junqueira Xavier

2 Apresentação Orientador: Dr. Daniel Sigulem, Livre Docente em Informática em Saúde DIS/EPM/UNIFESP Co-orientador Dr. Luiz Roberto Ramos, PHD CEE/EPM/UNIFESP

3 Introdução O Mal Alzheimer é uma Doença degenerativa cerebral que se caracteriza por demência insidiosa déficit de memória, julgamento, atenção, decisão e resolução de problemas, apraxias e perda global de habilidades cognitivas [ NLM].

4 Perda da auto-consciência Perda do EU. Perda do movimento organizado.
Alzheimer Dificuldade progressiva da capacidade de resolução de tarefas complexas: Perda do outro. Perda da auto-consciência Perda do EU. Perda do movimento organizado.

5 O Ocaso da Mente

6 Inclusão Digital “ A inclusão/exclusão digital não é só possuir um computador ou telefone celular mas ser capaz de pensar, criar e organizar novas formas mais justas e dinâmicas de produção e distribuição da riqueza simbólica e material” [2].

7 Segundo a OMS (2001) a reabilitação cognitiva compreende “todas as medidas cujos objetivos sejam o de reduzir o impacto das condições incapacitantes e desvantajosas, e o de capacitar pessoas incapazes para atingir uma integração social máxima”.

8 Sistemas de Auxílio Cognitivo (SAC)
Conjunto de tecnologias computacionais (Inteligência Artificial, Computação Onipresente, softwares e hardwares variados) com a finalidade de aumentar e potencializar capacidades humanas, promovendo a autonomia e a independência daqueles que sofrem de limitações cognitivas, incluindo os portadores de DA (Kautz, 2002).

9 Identidade Alteridade
Níveis de complexidade do processo de interação e apropriação de ferramentas interativas por um grupo de aposentados em oficinas de Internet. Autoconsciência Identidade Psicomotricidade

10 EPIDOSO O estudo de coorte EPIDOSO, com 1667 idosos de São Paulo, 1991acompanhados por 10 anos foi escolhido paraser epidemiologicamente analisado por níveis de complexidade [Xavier, 2003]: " Nível 1: Psicomotricidade: desenvolvimento do movemento organizado. " Nível 2: Identidade o observador explora e interage com as ferramentas (acrítico). " Nível 3: Auto-consciência, crítica, responsabilidade, compromisso. " Nível 4: Alteridade, autonomia e cooperação.

11 Bases da Reabilitação Cognitiva Virtual
Tarefas de alta complexidade remanescentes podem compensar a perda de tarefas menos complexas. No mesmo nível de complexidade, as tarefas mais difíceis podem compensar as tarefas mais fáceis. Se há tarefas íntegras em um nível de complexidade, as outras do mesmo nível tem potencial de reabilitação.

12 Bases da Reabilitação Cognitiva Virtual
Sistemas de Auxílio Cognitivo são capazes de manter e reabilitar tarefas mais complexas substituindo as menos complexas. Sistemas de Auxílio Cognitivo são capazes de interagir com portadores de DA de forma que estes possam lidar com suas Atividades da Vida Diária. Sistemas de Auxílio Cognitivo podem manter tarefas de alta complexidade simulando-as por meio de ferramentas de realidade virtual.

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15 Nível 4 Chat, Messenger, Netmeeting, jogos cooperativos. Nível 3 , listas de discussão, máquinas de busca, blogs, jogos de perguntas e respostas, jogos de realidade virtual. Nível 2 Navegação na Internet, jogos individuais Nível 1 Mouse, teclados, teclado virtual, desenho livre

16 Complexidade e dificuldade
Os níveis de complexidade se modificam de uma forma qualitativa e não linear . Grau de dificuldade muda dentro de um mesmo nível, de forma quantitativa e linear.

17 Oficina GPS

18 Treinamento e explicações do funcionamento do GPS

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20 Manuseio “É difícil manusear?”
“Não, é tranqüilo...difícil são os obstáculos e desvios para chegar ao rumo certo... ”

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22 “Estou me aproximando do lado certo, mas a direção ainda não.”

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24 Aprendendo a tomar decisões e ser autônomo apesar das dificuldades

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26 Navegação por satélite

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28 “Novidade muito interessante...”
Além de me dar uma segurança estando com o aparelho eu posso encontrar caminhos alternativos.” “Eu vou por um caminho e vejo que estou fora da reta,vou mudando e vou seguindo a seta, é tranquilo. “

29 “O aparelho auxilia muito no sentido de mostrar as diversas maneiras de chegar num ponto... Interessante.” “Pensando sobre a oficina acho que eu andava sem prestar atenção ao meu redor, agora vou procurar perceber o que está em volta”.

30 Inclusão social Inclusão digital Inclusão Cognitiva

31 Consideração A Reabilitação Cognitiva Virtual é uma forma de Inclusão Digital e Social por meio de Sistemas de Auxílio Cognitivo.

32 Se deve desenvolver Sistemas de Auxílio Cognitivo a partir de um olhar tecnológico e biológico para a promoção da saúde com manutenção da autonomia de portadores de DA.

33 IIR - UNIFESP Instituto de Inclusão Digital e Reabilitação Cognitiva Virtual para Doença de Alzheimer e outras alterações cognitivas. Local Area Network- LAN


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