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Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA.

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Apresentação em tema: "Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA."— Transcrição da apresentação:

1 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 1 O ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

2 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 2 Potência pico instalada no estado de São Paulo ~ 300 kW p (~ 5 % do total da potência PV instalada no país)Potência pico instalada no estado de São Paulo ~ 300 kW p (~ 5 % do total da potência PV instalada no país) 42 sistemas em escolas rurais;42 sistemas em escolas rurais; 2 Centros de refrigeração de pescado em ilhas;2 Centros de refrigeração de pescado em ilhas; 13 sistemas de bombeamento de água em assentamentos rurais13 sistemas de bombeamento de água em assentamentos rurais 16 sistemas em unidades administrativas de Parques ambientais do estado16 sistemas em unidades administrativas de Parques ambientais do estado 9 sistemas em aldeias indígenas9 sistemas em aldeias indígenas 4 sistemas em unidades de demonstração e treinamento4 sistemas em unidades de demonstração e treinamento 1 sistema de médio porte interligado à rede (pesquisa com o IEE/USP)1 sistema de médio porte interligado à rede (pesquisa com o IEE/USP) REALIZAÇÕES

3 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 3 Aldeia Tembiguai Início da organização da Confederação Guarani no ESP;Início da organização da Confederação Guarani no ESP; 120 moradores no total;120 moradores no total; Uso de baterias automotivas => TVs e rádios;Uso de baterias automotivas => TVs e rádios; Escola e Posto de saúde sem energia;Escola e Posto de saúde sem energia; Incidência acentuada de doenças respiratórias, desnutrição e mortalidade infantil (ausência de dados específicos).Incidência acentuada de doenças respiratórias, desnutrição e mortalidade infantil (ausência de dados específicos). O projeto energético implantado (2,4 kW p ) 3 sistemas energéticos para Posto de Saúde, Escola e Centro Comunitário;3 sistemas energéticos para Posto de Saúde, Escola e Centro Comunitário; Previsão de carga para estufa ou nebulizador (2 kW, 30 minutos/dia);Previsão de carga para estufa ou nebulizador (2 kW, 30 minutos/dia); Instalação concluída em maio/98.Instalação concluída em maio/98.

4 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 4 PANORAMA ATUAL NAS ALDEIAS INDÍGENAS Sistemas aguardam remoção – rede elétrica chegou em janeiro/04 (aldeia Tembiguai);Sistemas aguardam remoção – rede elétrica chegou em janeiro/04 (aldeia Tembiguai); Acentuada melhora nos indicadores de saúde (Tembiguai):Acentuada melhora nos indicadores de saúde (Tembiguai): Último óbito em 1997;Último óbito em 1997; Nenhum caso de tuberculose nos últimos anos;Nenhum caso de tuberculose nos últimos anos; Sem casos de desnutrição infantil;Sem casos de desnutrição infantil; Vacinação em dia;Vacinação em dia; Escola informatizada.Escola informatizada. Solicitação de sistemas residenciais na aldeia Tembiguai (29) e Quilombo da Caçandoca (10);Solicitação de sistemas residenciais na aldeia Tembiguai (29) e Quilombo da Caçandoca (10); Instalação em fase de programação (aldeia Rio Silveiras):Instalação em fase de programação (aldeia Rio Silveiras): Previsão inicial de 6 sistemas comunitários;Previsão inicial de 6 sistemas comunitários; Demanda atual de 2 sistemas comunitários e 5 residenciais.Demanda atual de 2 sistemas comunitários e 5 residenciais. 10 aldeias solicitaram sistemas para telefonia – módulos da aldeia Tembiguai (FUNASA);10 aldeias solicitaram sistemas para telefonia – módulos da aldeia Tembiguai (FUNASA); Aldeia Itaóca, Mongaguá, aguarda sistema PVP (FUNASA).Aldeia Itaóca, Mongaguá, aguarda sistema PVP (FUNASA). => reestruturação social coincidindo com projetos de infra-estrutura

5 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 5 Pontal do Paranapanema Tensão política => MST ;Tensão política => MST ; Cerca de 100 assentamentos novos/ ano, 50 famílias em média;Cerca de 100 assentamentos novos/ ano, 50 famílias em média; Configuração provisória => inviabilidade de extensão da rede;Configuração provisória => inviabilidade de extensão da rede; Marcante aceitação do cooperativismo/ associativismo => adaptação a bombeamento PV.Marcante aceitação do cooperativismo/ associativismo => adaptação a bombeamento PV. O projeto de bombeamento de água implantado (35,3 kW p ): 310 litros/dia de água para cada família (pessoas e criação doméstica);310 litros/dia de água para cada família (pessoas e criação doméstica); 13 sistemas instalados;13 sistemas instalados; Início do projeto: setembro/96;Início do projeto: setembro/96; Instalação dos sistemas: junho/98.Instalação dos sistemas: junho/98.

6 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 6 PANORAMA ATUAL NOS ASSENTAMENTOS dos 12 sistemas instalados em 1998, apenas 2 estão em funcionando em 2002 (extensão da rede elétrica pelo Luz da Terra);dos 12 sistemas instalados em 1998, apenas 2 estão em funcionando em 2002 (extensão da rede elétrica pelo Luz da Terra); sistema de abastecimento (PVP + distribuição por gravidade) pouco eficiente para atendimento das necessidades de água dos assentados;sistema de abastecimento (PVP + distribuição por gravidade) pouco eficiente para atendimento das necessidades de água dos assentados; lotes mais afastados do poço sofrem maiores riscos de interrupção na distribuição de água;lotes mais afastados do poço sofrem maiores riscos de interrupção na distribuição de água; => adequação do sistema de distribuição de água à tecnologia PVP - ramais de distribuição individuais; pouca flexibilidade dos sistemas PVP para fornecer maiores volumes quando necessário;pouca flexibilidade dos sistemas PVP para fornecer maiores volumes quando necessário; treinamento e capacitação de usuários praticamente inexistente (apenas dois eventos);treinamento e capacitação de usuários praticamente inexistente (apenas dois eventos); necessidade freqüente de manutenção em bombas e controladores de carga (CEPEL);necessidade freqüente de manutenção em bombas e controladores de carga (CEPEL); O ITESP pretende transferir os sistemas desativados para novos assentamentos.O ITESP pretende transferir os sistemas desativados para novos assentamentos.

7 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 7 Escolas rurais Censo Educacional/ 95 (divulgado em 1998): 200 escolas rurais no ESP sem energia elétrica;Censo Educacional/ 95 (divulgado em 1998): 200 escolas rurais no ESP sem energia elétrica; Número de escolas variável a cada ano letivo em função de diretrizes estaduais para otimização das instalações;Número de escolas variável a cada ano letivo em função de diretrizes estaduais para otimização das instalações; A ausência de energia dificulta a fixação de professores nas escolas.A ausência de energia dificulta a fixação de professores nas escolas. O projeto de geração instalado (38 kW p ) 34 escolas e 2 centros de refrigeração nas Ilhas de Búzios e Montão de Trigo (instalação custeada pela Elektro);34 escolas e 2 centros de refrigeração nas Ilhas de Búzios e Montão de Trigo (instalação custeada pela Elektro); Escolas divididas em 6 tipos básicos, conforme suas dimensões;Escolas divididas em 6 tipos básicos, conforme suas dimensões; Instalações concluídas em março/2000.Instalações concluídas em março/2000.

8 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 8 REGIÕES PRIORITÁRIAS NO ESTADO

9 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 9 PRINCIPAIS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS POTÊNCIA INSTALADA (kW p )

10 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 10 Os projetos implantados dependem inteiramente de recursos externos, e apresentam graves lacunas que comprometem sua sustentabilidade: os recursos destinados à implantação de projetos não contemplam as atividades de treinamento, operação e manutenção, o que causa o sucateamento do investimento feito;os recursos destinados à implantação de projetos não contemplam as atividades de treinamento, operação e manutenção, o que causa o sucateamento do investimento feito; o suporte operacional e técnico permanece sob responsabilidade do Estado, com o agravante de não existirem estruturas que possam se responsabilizar pela sustentabilidade desses projetos, seja internamente (às empresas energéticas ou ao próprio Estado) ou estruturas autônomas (centros de referência regional);o suporte operacional e técnico permanece sob responsabilidade do Estado, com o agravante de não existirem estruturas que possam se responsabilizar pela sustentabilidade desses projetos, seja internamente (às empresas energéticas ou ao próprio Estado) ou estruturas autônomas (centros de referência regional); com a reestruturação da área energética, a capacidade do Estado responder a essas responsabilidades se reduzem cada vez mais.com a reestruturação da área energética, a capacidade do Estado responder a essas responsabilidades se reduzem cada vez mais. PROBLEMAS DO MODELO DE IMPLANTAÇÃO

11 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 11 OUTRAS QUESTÕES E PROBLEMAS CONSTATADOS O usuário é incapaz de dizer se o sistema não está funcionando por defeito de equipamento, qual equipamento está apresentando defeito, ou se existe um problema relativo à instalação e interligação dos componentes.O usuário é incapaz de dizer se o sistema não está funcionando por defeito de equipamento, qual equipamento está apresentando defeito, ou se existe um problema relativo à instalação e interligação dos componentes. Embora na fase de planejamento tenha sido incluído em contrato o treinamento dos usuários, em raros casos essa exigência foi cumprida.Embora na fase de planejamento tenha sido incluído em contrato o treinamento dos usuários, em raros casos essa exigência foi cumprida. Uma das razões para essa falha é o despreparo das empresas responsáveis pela instalação dos sistemas, tanto quanto às questões técnicas, quanto à forma pedagógica mais adequada ao público alvo.Uma das razões para essa falha é o despreparo das empresas responsáveis pela instalação dos sistemas, tanto quanto às questões técnicas, quanto à forma pedagógica mais adequada ao público alvo.

12 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 12 Entraves para a implantação da rede estadual de assistência técnica fotovoltaica: requerer o domínio da tecnologia,requerer o domínio da tecnologia, deverá ter de acesso às localidades atendidas por estes sistemas (localidades isoladas),deverá ter de acesso às localidades atendidas por estes sistemas (localidades isoladas), pequeno número de sistemas não estimulam o estabelecimento espontâneo de um serviço de assistência técnica local.pequeno número de sistemas não estimulam o estabelecimento espontâneo de um serviço de assistência técnica local. A ausência de uma rede de assistência técnica e manutenção é um dos problemas mais graves. Um dos problemas cruciais para a sustentação e continuidade dos projetos fotovoltaicos é a inexistência de uma rede de assistência técnica próxima aos locais de projetos. (conclusões do encontro do GTES de Recife, outubro/98) PAPEL DAS REDES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA As redes de assistência técnica funcionam como: divulgadoras das tecnologias implantadas;divulgadoras das tecnologias implantadas; sustentam os projetos com relação à oferta/substituição de equipamentos;sustentam os projetos com relação à oferta/substituição de equipamentos; identificação de problemas de implantação, que superam a questão meramente tecnológica.identificação de problemas de implantação, que superam a questão meramente tecnológica.

13 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 13 INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR – IRES Desenvolver ações de: divulgação;divulgação; treinamento;treinamento; assistência técnica;assistência técnica; uniformização de procedimentos de manutenção;uniformização de procedimentos de manutenção; difusão do uso da energia solar.difusão do uso da energia solar. Objetivo Principal: Evitar o sucateamento do investimento do Estado. Outros objetivos: Outros objetivos: agregar flexibilidade institucional para alavancar recursos de organismos internacionais, ou junto à iniciativa privada,agregar flexibilidade institucional para alavancar recursos de organismos internacionais, ou junto à iniciativa privada, dar continuidade às atividades já iniciadas pelo Estado,dar continuidade às atividades já iniciadas pelo Estado, abrir novas frentes no campo da energia solar.abrir novas frentes no campo da energia solar.

14 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 14 O envolvimento das escolas técnicas agrícolas da rede estadual, como veículo de formação de pessoal em energias renováveis, em especial em tecnologia fotovoltaica, tem a vantagem de agregar duas condições especiais que são: a proximidade entre os técnicos agrícolas e as áreas de maior incidência de projetos fotovoltaicos;a proximidade entre os técnicos agrícolas e as áreas de maior incidência de projetos fotovoltaicos; a criação de novas possibilidades de geração de renda para esses técnicos, que poderão passar a trabalhar não apenas como técnicos em manutenção de sistemas, mas como representantes dos fabricantes de equipamentos junto ao público consumidor.a criação de novas possibilidades de geração de renda para esses técnicos, que poderão passar a trabalhar não apenas como técnicos em manutenção de sistemas, mas como representantes dos fabricantes de equipamentos junto ao público consumidor. OS CENTRO REGIONAIS DO PRODEEM

15 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 15 Romper o Isolamento isolamento energético isolamento econômico, cultural, e das estruturas municipais estaduais e federais de assistência social; isolamento energético isolamento econômico, cultural, e das estruturas municipais estaduais e federais de assistência social; para as comunidades o atendimento energético é um momento de presença do Estado, portanto é uma oportunidade especial para ampliar o contato dos outros setores do Estado; para as comunidades o atendimento energético é um momento de presença do Estado, portanto é uma oportunidade especial para ampliar o contato dos outros setores do Estado; planejamento energético através do PIR no cenário da infra-estrutura (transporte, água, saneamento, lixo, comunicações), pode incorporar-se ao Plano de Bacia previsto na legislação de recursos hídricos; planejamento energético através do PIR no cenário da infra-estrutura (transporte, água, saneamento, lixo, comunicações), pode incorporar-se ao Plano de Bacia previsto na legislação de recursos hídricos; a aproximação das populações isoladas de seus parceiros regionais é um caminho para o resgate da cidadania; a aproximação das populações isoladas de seus parceiros regionais é um caminho para o resgate da cidadania; o modelo de atendimento energético por sistemas descentralizados (PV) permite implementar propostas de desenvolvimento controladas pela comunidade, sem a perda de seus valores culturais. o modelo de atendimento energético por sistemas descentralizados (PV) permite implementar propostas de desenvolvimento controladas pela comunidade, sem a perda de seus valores culturais.

16 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 16 Modelagem para Atendimento a Comunidades Isoladas Utilizar a estrutura do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos (Comitês de Bacia Hidrográfica).Utilizar a estrutura do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos (Comitês de Bacia Hidrográfica). Realizar planejamento energético voltado ao atendimento de comunidades isoladas, utilizando sistemas descentralizados (PV quando for o caso).Realizar planejamento energético voltado ao atendimento de comunidades isoladas, utilizando sistemas descentralizados (PV quando for o caso). Institucionalizar a realização nos CBHs, visando interesses comuns às áreas de:Institucionalizar a realização nos CBHs, visando interesses comuns às áreas de: Energia;Energia; Meio Ambiente;Meio Ambiente; Recursos Hídricos;Recursos Hídricos; Emprego e trabalho.Emprego e trabalho.

17 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 17 Etapas do Modelo 1 - Determinação da demanda energética: Diagnóstico sócio-econômico: comparação de índices recomendados pela ONU (ou outra referência de consenso no CBH), com os índices da região - Perfil sócio econômico SEADE (economias residenciais, saúde, educação, emprego e renda);Diagnóstico sócio-econômico: comparação de índices recomendados pela ONU (ou outra referência de consenso no CBH), com os índices da região - Perfil sócio econômico SEADE (economias residenciais, saúde, educação, emprego e renda); Traduzir as deficiências em demanda energética.Traduzir as deficiências em demanda energética. 2 - Planejamento da Oferta: Planejamento Integrado de Recursos para estruturar matriz energética para a região.Planejamento Integrado de Recursos para estruturar matriz energética para a região. 3 - Estruturação para Implantação de projetos autônomos: Criação de estrutura capaz de implantar e gerenciar projetos de geração de energia baseados na exploração de fontes renováveis de energia - IRES.Criação de estrutura capaz de implantar e gerenciar projetos de geração de energia baseados na exploração de fontes renováveis de energia - IRES.

18 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 18 Diagnóstico Diagnóstico Avaliação da Demanda Energética Local Avaliação da Disponibilidade Energética Local Identificação de Projetos na Região Priorização das Áreas de Interesse Correção de Rumos Viabilização de Recursos Monitoramento Avaliação Plano de Implantação Esquematização para Planejamento Energético Regionalizado

19 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 19 Permite o atendimento planejado das demandas energéticas; Permite o atendimento planejado das demandas energéticas; Possibilita o estabelecimento participativo das metas de desenvolvimento comunitário; Possibilita o estabelecimento participativo das metas de desenvolvimento comunitário; Poderia ser instrumento para a universalização dos serviços de energia, através da participação popular e de entidades civis; Poderia ser instrumento para a universalização dos serviços de energia, através da participação popular e de entidades civis; Possibilita a fiscalização e o acompanhamento das etapas do planejamento energético com a participação de todos os componentes do CBH. Possibilita a fiscalização e o acompanhamento das etapas do planejamento energético com a participação de todos os componentes do CBH. VANTAGENS DO MODELO PROPOSTO

20 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI 20 Conclusões Os projetos PV, embora apresentem várias deficiências, vem cumprindo um importante papel junto às Comunidades Isoladas, com impactos positivos; Os projetos PV, embora apresentem várias deficiências, vem cumprindo um importante papel junto às Comunidades Isoladas, com impactos positivos; O Estado dispõe de estruturas com capilaridade suficiente para implementar planejamentos regionalizados; O Estado dispõe de estruturas com capilaridade suficiente para implementar planejamentos regionalizados; O Estado não dispõe de estrutura para implantar novos projetos e garantir a sustentabilidade dos projetos já existentes; O Estado não dispõe de estrutura para implantar novos projetos e garantir a sustentabilidade dos projetos já existentes; A implantação do PIR regionalizado nos CBHs necessita da criação de estruturas técnicas capazes de realizá-los e coordená-los com os Planos de Bacia. A implantação do PIR regionalizado nos CBHs necessita da criação de estruturas técnicas capazes de realizá-los e coordená-los com os Planos de Bacia.


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