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Transição epidemiológica: uma primeira aproximação

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Apresentação em tema: "Transição epidemiológica: uma primeira aproximação"— Transcrição da apresentação:

1 Transição epidemiológica: uma primeira aproximação
Geografia da Saúde – aula 11 Prof. Raul Borges Guimarães

2 - De acordo com as projeções realizadas pela ONU, como o fenômeno representado
nos mapas evoluirá entre 2005 e 2050? - Explique as diferenças, considerando a dinâmica demográfica e a desigualdade de condições socioeconômicas entre os países.

3 Explique as frases abaixo:
- As taxas de morbidade e mortalidade constituem indicadores importantes para determinar níveis de saúde e através deles níveis de qualidade de vida, uma vez que nos dizem como vivem e como morrem os habitantes de uma região. - A variação espacial destes indicadores proporciona um critério para determinar regiões nosológicas (ósos: enfermedade), que se encontram estreitamente relacionadas com os sistemas econômicos e culturais, além dos já conhecidos ecológicos (Curto de Casas, 1983, 1984).

4 Transição epidemiológica: uma idéia
- Transição epidemiológica é uma expressão utilizada por Omran (1971) para explicar a dinâmica de mudança das causas de mortalidade ao longo do tempo. - A teoria desenvolvida por Omran (1971) reconhece 3 modelos (clássico, acelerado e lento), que tem como variável o tempo de desenvolvimento. Outros autores propuseram outros modelos híbridos, para aqueles países em que o processo tenha sido interrompido ou apenas afetado certos grupos, setores ou áreas.

5 Modelos de transição epidemiológica
O modelo de transição demográfica é apenas uma referência teórica, mas as transformações demográficas ocorridas ao longo dos séculos XIX e XX reforçam os princípios que sustentam o modelo: nesse período, a maior parte dos países conheceu uma fase máxima de incremento populacional, seguida por um movimento de declínio ou de estabilização. Jorge Pickenhayn

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7 Modelos são importantes? Por que são criticados?
Veja o que diz Milton Santos sobre isto: “...os fundadores da Geografia Humana tiveram a coragem, de resto bem fundada; de propor princípios gerais [...] Perguntamo-nos se não seria mais adequado, quer a partir de materiais reunidos por nós mesmos e outros especialistas, quer baseando-nos no progresso das disciplinas vizinhas, quer ainda, e sobretudo, propondo princípios de geografia geral chegar a propor verdadeiros modelos qualitativos, suscetíveis de fornecer um novo quadro de reflexão ...” Milton Santos, 1996.

8 Explique as mudanças do perfil epidemiológico brasileiro

9 Explique as mudanças do perfil epidemiológico brasileiro

10 Explique as mudanças do perfil epidemiológico brasileiro

11 Referências bibliográficas
CURTO DE CASAS. Geografía de los complejos patógenos en el territorio argentino. Buenos Aires, Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, Tesis de Doctorado, Inédita, 1983. CURTO DE CASAS. El concepto de enfermedad en Geografía. XLVI Semana de Geografía. Contribuciones Científicas. GAEA. Sociedad Argentina de Estudios Geográficos, 1984, pp 105‑111. - Omran A. (1971). The Epidemiologic Transition: a Theory of the Epidemiology of Population Change. Milbank Memorial Fund Quaterly 49 (1): - Santos, Milton. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.


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