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Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos “ um instrumento de informações para a tomada de decisões ” Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira 1 Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira 1/125 1 1
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Ualison Rébula de Oliveira
Professor Ualison Rébula de Oliveira
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Currículo Resumido do Professor
Ualison R. de Oliveira é Doutor em Engenharia (ênfase em Engenharia de Produção) pela Universidade Estadual Paulista, Mestre em Sistemas de Gestão da Qualidade pela Universidade Federal Fluminense, Especialista em Gestão Empresarial (MBA) pela Fundação Getúlio Vargas, Especialista em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Federal de Lavras, Especialista em Administração Estratégica de Empresas pela Universidade Estácio de Sá, Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Cândido Mendes, Graduado em Engenharia Mecânica e Graduado em Administração de Empresas. Atua como consultor nas áreas de FINANÇAS, GESTÃO DE PROCESSOS e QUALIDADE. É professor em disciplinas com foco em Finanças e Custos em cursos de Pós-Graduação e professor em disciplinas com foco em Gestão de Processos e Qualidade em cursos de Graduação. No ano de 2009 teve sua Tese de Doutorado premiada pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção como uma das melhores Teses de Doutorado em Engenharia de Produção de todo o Brasil. Em 2010 lançou seu primeiro livro, pela Editora Edgard Blucher, cujo tema versa sobre Gerenciamento de Riscos em empresas do setor industrial. 3 3 3
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Presença – 25% da Nota Final da Disciplina, sendo que cada encontro equivalerá 5%; Entrega em Dupla dos Exercícios Resolvidos em Sala de Aula – 25% da Nota Final (5% por encontro x 5 encontros); Entrega de Trabalho em Grupo (4 ou 5 alunos) através do até as 23:59 de 15/03/2012, valendo 50% da nota Final. Nesse momento ressalta-se que cada dia de atraso implicará na perda de 2 décimos na nota do trabalho; cada aluno a mais no grupo (máximo de 4 ou 5) implicará em uma perda de 20% na nota do trabalho; A aprovação dependerá da presença do aluno, onde é exigido uma participação mínima de 75%, ou seja, o aluno poderá faltar somente um único encontro das aulas que ocorrerão nos dias 2/2, 4/2, 7/2, 9/2 e 14/2. 4
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Bibliografia recomendada para aprofundamento sobre o tema
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Ementa da disciplina segmentada em tópicos (Sumário Geral)
Viabilidade Econômica 1. Aspectos Introdutórios de Matemática Financeira 2. Fluxo de Caixa 3. Taxa mínima de Atratividade 4. Métodos de Análise de Investimento Payback Simples e Descontado Valor Presente Líquido Taxa Interna de Retorno 5. Substituição de Equipamentos Análise Gerencial de Custos 6. Aspectos Introdutórios de Contabilidade Gerencial e de Custos 7. Princípios de custeio (Direcionadores de Custo, Rateio, etc.) 8. Custeio baseado na Atividade (ABC) 9. Margem de Contribuição Relação Custo x Volume x Lucro Alavancagem Operacional Custos para a tomada de decisão 6
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Grandes vitórias exigem grandes esforços !!!!!
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Aspectos Introdutórios
Antes mesmo de entrarmos no conteúdo (ementa) da disciplina Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos, torna-se imprescindível tratarmos de dois assuntos introdutórios: Conceito de dinheiro no tempo, Juros Simples e Juros Compostos; Terminologia Contábil. O primeiro tópico será retratado nos próximos slides, enquanto o segundo será abordado somente na aula 4. 8
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Valor do Dinheiro no Tempo
Para que os valores monetários se tornem equivalentes em diferentes datas (períodos de tempo), é necessário adotar-se uma taxa requerida (i). Exemplo: 100 110 Mês 1 i = 10% ao mês É indiferente falar-se em $100,00 hoje ou $ 110,00 daqui a um mês, se a taxa requerida for igual a 10% no mesmo período de um mês.
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Regime de Capitalização Simples
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Regime de Capitalização Simples
No regime de capitalização a juros simples, o cômputo dos juros em cada período é realizado multiplicando a taxa de juros pelo principal; Os juros são incorporados, a cada período, sempre a partir do capital inicial. Por conseguinte, o valor do juro em todos os períodos é o mesmo. Exemplo 1: Qual o valor do juro que um capital de R$ ,00 aplicado à taxa de 9% ao mês, proporcionará ao final de: a) um mês?; b) nove meses? Exemplo 2: Um investidor aplicou R$ ,00, à taxa de 10% ao mês, no regime de juros simples.Calcule o montante no final dos 1º, 3º e 5º meses.
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Regime de Capitalização Simples
Respostas Exemplo 1: a) (Resp. R$ 9.000,00) b) (Resp. R$ ,00) Respostas Exemplo 2: FV1 = R$22.000,00 FV3 = R$26.000,00 FV5 = R$30.000,00
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Regime de Capitalização Composto
A Taxa Requerida (i) incide sobre o Capital Inicial aplicado (PV), originando o valor dos Juros (J) que será somado ao Capital Inicial (PV), resultando no Montante (FV). Ao fim de cada período, os Juros serão incorporados ao Capital. Assim, para os períodos seguintes, os Juros serão calculados sobre o total do Capital mais os Juros incorporados. A Taxa Requerida (i) incidirá sempre sobre o valor acumulado nos períodos anteriores (isto é, Capital Inicial mais Juros ).
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Regime de Capitalização Composto
FV = PV x (1+i) n i = taxa de desconto PV n ( - ) ( + ) REGRA GERAL A taxa de desconto ( i ) é aplicada ao capital inicial (PV) para o primeiro período; a partir do 2º período é calculado sobre valor acumulado ( PV + Juros ) do 1º período e, assim, sucessivamente
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Regime de Capitalização Composto
Direto ( Períodos 1 e 2 ) PV =100; i =10; n =2 FV = 100 x (1+0,10) 2 FV = 100 x (1,10) 2 FV = 121 Período 1 PV = 100; i = 10%; n= 1 FV = 100 x (1+i)n FV = 100 x (1+0,10)¹ FV = 100 x ( 1,10) FV = 110 Período 2 PV = 110; i = 10%; n= 1 FV = 110 x (1+i) n FV = 110 x (1+0,10) ¹ FV = 110 x ( 1,10) FV = 121 Capital = 100 Juros = 21 Montante = 121 FV = PV (1 + i) n
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Regime de Capitalização Composto
Exemplo 3: Um investidor aplicou R$ ,00, à taxa de 10% ao mês, no regime de juros compostos. Calcule o montante no final de 1º, 3º e 5º meses. Exemplo 4: qual será o montante que se obterá dentro de 39 semanas, ao aplicar R$ ,00 hoje, a taxa de 2,5% por semana, no regime de juros compostos?
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Regime de Capitalização Composto
Respostas exemplo 3 FV1 = R$22.000,00 FV3 = R$26.620,00 FV5 = R$32.210,00 Resposta exemplo 4 R$ ,49
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Fluxo de Caixa AULA 1 18
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Fluxo de Caixa e seus componentes
Fluxo Caixa Final Variáveis do Fluxo de caixa 19
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Fluxo de Caixa e seus componentes
Exemplo 1 Exemplo 2 20
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Investimentos (–) Valor dos ativos comprados, incluindo despesas com fretes, etc. Instalação dos equipamentos, materiais, mão-de-obra, etc. Despesas operacionais iniciais, materiais e mão-de-obra Custos com treinamento Outros custos iniciais necessários = Investimento relevante na data zero 21
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Investimentos Exemplo: Um projeto de investimento exige que sejam realizados investimentos em diversos equipamentos no valor total de $ Para a instalação desses ativos será necessário desembolsar $ em materiais e $ em mão-de-obra. As estimativas das despesas operacionais iniciais e das despesas de treinamento do pessoal de operação e manutenção são, respectivamente, $ e $ Qual o investimento relevante na data zero? 22
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Investimentos 23
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Depreciação 24
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Valor Residual Valor Residual (VR) = Valor de Mercado (VM) – Imposto de Renda (IR) VR = VM – IR Onde VM é igual ao valor de mercado ou valor de venda de um ativo; o valor do imposto de renda é obtido através da tributação em cima do ganho de capital. Nesse caso, o Ganho de capital seria calculado da seguinte forma: Ganho de Capital = (VM – VC), onde VC equivale ao valor contábil do ativo. IR = (VM – VC) x Alíquota de imposto de renda 25
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Valor Residual Exemplo: O investimento do projeto em ativos fixos foi estimado $ A venda de todos os ativos na data terminal do projeto gerará uma receita bruta estimada de $ Calcular o valor residual do investimento, considerando o valor contábil dos ativos na data terminal do projeto igual a $ , a alíquota do imposto de renda 30% e as despesas de preparação dos ativos estimados em $5.000. 26
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Valor Residual 27
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Valor Residual Exemplo: Repetir o exemplo 6 considerando que a venda de todos ativos na data terminal do projeto gerará uma receita bruta estimada de $85.000, permanecendo inalterados os restantes dados do exemplo. 28
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Necessidade e Investimento em Capital de Giro
Numa empresa em operação, uma parte de seu capital é usado como capital de giro para financiar as vendas a prazo e o estoque de produtos acabados (Ciclo Operacional a ser estudado nos próximos slides). É como se fosse um cheque especial, que a empresa pode recorrer para manter seus compromissos em dia. 29
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necessitará de Capital de Giro
Necessidade e Investimento em Capital de Giro 60 dias 45 dias Período de estoque Período de contas a receber Recebe pela venda Vende o produto acabado tempo Compra a Matéria-prima Período que a empresa necessitará de Capital de Giro Paga a matéria-prima Ao fornecedor Ciclo operacional = Período de estoque + período de contas a receber ( = 105 dias) Ciclo de caixa = Ciclo operacional – Período de contas à pagar (105 – 30 = 75 dias) Período de contas a pagar 30 dias 30
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Necessidade e Investimento em Capital de Giro
60 dias 45 dias Período de estoque Período de contas a receber Recebe pela venda Vende o produto acabado tempo Compra a Matéria-prima Paga a matéria-prima Ao fornecedor Período de contas a pagar 30 dias 31
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Necessidade e Investimento em Capital de Giro
É preciso levantar as seguintes informações: Faturamento médio anual Período de contas a receber Período de contas a pagar Período de estoque Matéria-prima Produtos em processo Produtos acabados Atenção: o estoque de uma empresa geralmente contém matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados. Dessa forma, torna-se necessário levantar qual é a proporção da matéria-prima e dos produtos em processo em relação ao produto acabado. Produto Acabado = 100% Produto em Processo = ? Matéria-Prima = ? 32
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Necessidade e Investimento em Capital de Giro
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Necessidade e Investimento em Capital de Giro
Exemplo 34
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Dimensionamento do Capital de Giro
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Receitas e Custos As receitas dependem do preço de venda e da quantidade a ser vendida. Por outro lado, essas variáveis dependem de uma pesquisa prévia de mercado, uma vez que antes da implantação de qualquer investimento deve-se ter em mente o público alvo de seus produtos e serviços Os custos dependem de contratos com fornecedores, funcionários, equipamentos (depreciação) e, conseqüentemente, da quantidade a ser produzida e vendida. 36
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Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa (FC)
Ao se deduzir o valor do imposto de renda (IR) do lucro bruto operacional (Receitas – Custos), obtém-se o Fluxo de Caixa Operacional FCO, conforme demonstrado a seguir: FCO = R – C – IR Onde R representa as receitas líquidas, livre de impostos; C representa os custos; IR representa o valor do Imposto de Renda a ser pago. O valor do Imposto de Renda a ser pago pode ser obtido através dos seguintes cálculos: IR = (R – C – D) x Alíquota de IR Adicionando ao FCO as atividades investimento em ativos fixos, valor residual e capital de giro obtém-se o fluxo de caixa do projeto FC em qualquer ano de um investimento. 37
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Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa (FC)
Exemplo: No final do terceiro ano, as estimativas relevantes do fluxo de caixa do projeto de investimento são: R = $3.000, C = $1.850 e Dep = $520. Qual o valor do FCO considerando a alíquota do imposto de renda de 35%? Solução: O valor do FCO no final do terceiro ano do fluxo de caixa do projeto é igual a $929,50, conforme demonstrado a seguir: Com a expressão FCO = R – C – IR FCO = $3.000 – $1.850 – ( $ $ $520 ) x 0,35 FCO = $ $630 x 0,35 = $ $220,50 = $929,50 38
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 1/5 (nº 1)
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 1/5 (nº 2)
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 1/5 (nº 3)
3)Suponhamos uma empresa com um faturamento (receita) anual de R$ ,00, custos anuais de R$ ,00, investimentos de R$ ,00 em ativos físicos com dez anos de vida útil (todos os ativos) e alíquota de imposta de renda igual a 30%. Suponha, também, que as receitas e os custos são reajustados, ano à ano, em 10% e 5%, respectivamente. PEDE-SE: Calcule o Fluxo de Caixa Operacional dos anos 1, 2, 3 e 4. Observação: os reajustes ocorrem a partir do ano 2, assim, a receita do ano 2 é de R$ ,00. A receita do ano 3 é de R$ ,00 e assim sucessivamente e da mesma forma para os custos. 41
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Fluxo de Caixa AULA 2 42
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Construção do fluxo de caixa
Partiremos de um modelo conceitual com um mínimo de variáveis (receitas, custos, depreciação, alíquota de imposto de renda, tempo do projeto e taxa requerida). A medida que formos avançando em análise de investimentos, incluiremos outras variáveis existentes em fluxo de caixa. OBSERVAÇÃO: Os exemplos seguintes mostrarão diversas situações que ajudarão na compreensão e aplicação dos conceitos apresentados para construir o fluxo de caixa de um projeto de investimento FC. A cada exemplo será incluído uma nova variável estudada anteriormente, de forma que quando estivermos no último exemplo dessa série, teremos incluído todas as variáveis. 43
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Construção do fluxo de caixa
Exemplo: Construir um fluxo de caixa a partir das variáveis informadas a seguir: Prazo do fluxo de caixa igual a cinco anos. Investimento na data zero igual à $ Depreciação total e linear durante os cinco anos. Alíquota do imposto de renda igual a 35%. Necessidade anual de capital de giro estimada em 25% o valor das receitas Valor de Mercado dos ativos fixos no último ano do fluxo de caixa igual a R$ ,00 Receitas e Custos do fluxo de caixa conforme tabela informada a seguir: 44
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Construção do Fluxo de Caixa Receitas, Custos e Investimentos
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Construção do Fluxo de Caixa Cálculo do I.R. e do F.C.O.
IR = (R-C-D) x Al. IR donde IR = ( – – ) x 0,35 donde IR = FCO = R-C-IR donde FCO = – – = 46
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Construção do Fluxo de Caixa Necessidade e Investimento em C.G.
Necessidade de Capital de Giro Ano 1 = 0,25 x = Necessidade de Capital de Giro Ano 2 = 0,25 x = 47
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Construção do Fluxo de Caixa Valor Residual
Valor Residual = VM – IR donde IR = CG x Aliq. IR donde GC = VM – VC donde VC = 0 GC = – 0 = donde IR = x 0,35 donde IR = Valor Residual = – donde Valor Residual = 48
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Construção do Fluxo de Caixa Resultado Final
Fluxo de Caixa = FCO + Investimento em Capital de Giro + Valor Residual Fluxo de Caixa 1 = = Fluxo de Caixa 2 = ( ) + 0 = 49
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TMA – Taxa Mínima de Atratividade
Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que um tomador de dinheiro se propõe a pagar quando faz um financiamento. Esta taxa é formada a partir de 3 componentes básicas: Custo de oportunidade: remuneração obtida em alternativas que não as analisadas. Exemplo: caderneta de poupança, fundo de investimento, etc.; Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o risco, maior a remuneração esperada; Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no mercado para assumir outra; A TMA é considerada pessoal e intransferível pois a propensão ao risco varia de pessoa para pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula matemática para calcular a TMA. Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de referência, essa é entendida como a taxa de desconto ao qual aplicam-se métodos de análise de investimentos, tais como o Valor Presente Líquido, o Payback Descontado e a TIR (análise comparativa) 50
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 2/5 (nº 1)
A partir das estimativas levantadas da EMPRESA XTPO, a seguir, construa o seu Fluxo de Caixa, incluindo todos os itens necessários (CAPITAL DE GIRO, VALOR RESIDUAL, FCO, FC, Etc.), calculando a viabilidade financeira do negócio através do VPL. 51
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 2/5 (nº 1)
OUTRAS INFORMAÇÕES: Imposto de Renda = 20%; Valor de Mercado dos Equipamentos no término do projeto = R$ ,00; Valor de Mercado das Edificações no término do projeto = R$ ,00; Para o calculo da necessidade percentual do Capital de Giro, utilizar como receita base o valor de R$ ,00 (média das receitas dos 4 anos). Esse percentual deverá ser utilizado para calcular a necessidade de capital de giro dos quatro anos do projeto; A Depreciação de todos os bens segue a tabela do slide 24. 52
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Métodos de Análise de Investimento AULA 3 53
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PAYBACK Simples Investimento = 150.000 Fluxo de Caixa = 57.900 Anuais
ANO FL CX FL CX ACUM Investimento = Fluxo de Caixa = Anuais O PAYBACK está entre os anos 2 e 3 como podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado. Investimento PAYBACK = = = 2,59 anos Fluxo de Caixa 54
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PAYBACK Descontado O método do PAYBACK SIMPLES pode, também, ser aprimorado quando incluímos o conceito do valor do dinheiro no tempo. Isso é feito no método do PAYBACK DESCONTADO que calcula o tempo de PAYBACK ajustando os fluxos de caixa por uma taxa requerida (TMA); Para descapitalizarmos (trazermos para valor presente) os valores futuros, utiliza-se a fórmula VP = VF / (1 + i )n onde “VF” representa o VALOR FUTURO, o “i” representa a taxa de juros (TMA) e o “VP” representa o VALOR PRESENTE (valor descapitalizado). Exemplo: Suponha o fluxo de caixa utilizado no slide anterior (R$ ,00 de investimento e R$ ,00 de prestações) para ilustrar o payback simples. Inclua, para o cálculo do payback descontado, uma TMA igual a 18% a.a. 55
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PAYBACK Descontado ANO FL CX ANUAL FL CAIXA AJUSTADO FL CX ACUM AJUST
O PAYBACK está entre ano 3 e o ano 4, como podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado ajustado. Assim, temos: PAYBACK = / = 3,81 anos. 56
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Valor Presente Líquido (VPL)
De forma análoga ao Payback Descontado, o VPL trás para valor presente os fluxos de caixa que estão nos anos futuros. Entretanto, indo além do Payback, o VPL subtrai dos valores presentes o valor do investimento e calcula quanto foi o retorno financeiro do projeto. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial (TMA) estariam valendo atualmente. Para simplificar, vamos colocar essas informações em uma fórmula. A fórmula seria a seguinte: VPL = VP – INVESTIMENTO Onde o VP é a soma de todas as entradas de caixa que estão no valor futuro, descapitalizadas e trazidas a valor presente: VP = VP1 + VP2 + VP VPn. Lembre-se que para o cálculo do VP, utiliza-se a fórmula: VP = VF / (1 + i )n O exemplo a seguir ilustrará o que é VPL e demonstrará, também, sua forma de cálculo.
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Valor Presente Líquido (VPL)
Exemplo: Um empresário está avaliando a viabilidade de um projeto de investimento de uma papelaria. O investimento total necessário para abrir o negócio é da ordem de R$ ,00. É estimado um fluxo de caixa líquido anual crescente ao longo dos anos, conforme demonstra o fluxo de caixa abaixo. Vamos considerar uma TMA de 10% ao ano. Diante dessas informações, pergunta-se: A papelaria é viável? Qual é a viabilidade dela, ou seja, qual é o seu Valor Presente Líquido?
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Valor Presente Líquido (VPL)
Solução: ATENÇÃO: De forma proposital, trabalhou-se com PV e FV na solução desse exemplo, ao invés de VP e VF.
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Análise Avançada do VPL
VPL = R$ 38,20 com uma TMA = 10% VPL = R$ 39,16 com uma TMA = 10% N = 2 N = 3 QUAL PROJETO É MELHOR? PROJETO “A” ou PROJETO “B”? Pela Regra do VPL seria o projeto B. Pela Regra do Payback seria o projeto A. De que forma podemos utilizar o VPL, levando-se em consideração, também, o tempo de recuperação do investimento?
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Análise Avançada do VPL
PARA SOLUCIONAR ESSA QUESTÃO, UTILIZAMOS A FÓRMULA A SEGUIR: PMT = VPL x i . 1 – (1 + i) n Sendo: i taxa de desconto (ou TMA); n quantidade de períodos
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Análise Avançada do VPL
VPL = R$ 38,20 com uma TMA = 10% VPL = R$ 39,16 com uma TMA = 10% N = 2 N = 3 PMT ‘A’ = R$ 22,01 PMT ‘B’ = R$ 15,75 O projeto ‘A’ é melhor que o projeto ‘B’
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Taxa Interna de Retorno (TIR )
Cada uma das técnicas estudadas anteriormente possui finalidades bem definidas – o Payback calcula o prazo para se recuperar o investimento; o VPL calcula o retorno financeiro líquido em dinheiro. Já a finalidade da TIR é calcular a Taxa de Juros máxima que um projeto de investimento pode suportar, sem dar prejuízos; Critérios de Análise: TIR > TMA = Aceita-se o projeto; TIR < TMA = Refuta-se o projeto; TIR = TMA = INDIFERENTE; Se, por exemplo, um projeto de investimento tiver uma TIR de 20% ao ano, esse projeto só será atrativo se a TMA for menor que 20%. Entretanto, se a TMA for superior a TIR, ou seja, maior que 20%, a empresa terá prejuízo, caso decida investir no projeto; Na realidade, a TIR nada mais é (matematicamente falando) que a taxa de juros que faz com que o VPL seja igual a zero.
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Taxa Interna de Retorno (TIR )
Diferentemente dos outras técnicas, a TIR não possui uma fórmula específica para seu cálculo, o que torna um pouco trabalhoso (MANUALMENTE) calculá-la; Seu método MANUAL de cálculo utiliza um PROCESSO ITERATIVO, ou seja, de “tentativa e erro” para encontrá-la. Como a TIR é exatamente igual a taxa de desconto que torna o VPL dos Fluxos de Caixa igual a zero, “chuta-se” várias taxas até encontrá-la; Ressalta-se, de uma maneira amistosa, que existem chutes de artilheiros e chutes de “pernas de pau”; Nossa missão aqui é fazer com que você seja um artilheiro na hora de encontrar a TIR, manualmente. VPL TIR Taxa
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Taxa Interna de Retorno (TIR )
10.000, , , , ,00 tempo ,98 Manualmente, chutemos uma taxa....por exemplo 10% VPL = ,98 donde VPL = (1+0,10)1 (1+0,10)2 (1+0,10)3 (1+0,10)4 (1+0,10)5 Como o resultado foi positivo, vamos aumentar a TMA para reduzir o VPL...por exemplo, 20% VPL = ,98 donde VPL = , (1+0,20)1 (1+0,20)2 (1+0,20)3 (1+0,20)4 (1+0,20)5 Qual seria o valor da TIR? Certamente maior que 10% e menor que 20%. Veja o gráfico no próximo slide.
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Taxa Interna de Retorno (TIR )
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Análise Avançada da TIR
Dificuldade (muito trabalho) para seu cálculo Calcular a TIR manualmente é um problema! Após várias e várias tentativas de se encontrar uma taxa que faz com que o VPL seja igual a zero, UFA!, encontra-se a TIR. Para minimizar as tentativas e se economizar tempo, recomenda-se o método de BOULDING, conforme segue: TIR = [(Entradas/Investimento)k – 1] x 100 Sendo k = Entradas / (n x Entradas)
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Análise Avançada da TIR
TIR = [(Entradas/Investimento)k – 1] x 100 Sendo k = Entradas / (n x Entradas) 91.272,98 Entradas = ,00 (Fc1 + Fc Fc5) Investimento = ,98 (n x Entradas) = 1 x x x x x = TIR = [( /91.272,98) / – 1] x 100 = 14,51%
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Análise Avançada da TIR
E como saber se esse é o valor correto (exato)? Bem, se a TIR é a taxa que leva o VPL do projeto ao valor zero, ao utilizá-la como TMA, deveríamos achar zero, certo? VPL = ,98 (1+0,1451) (1+0,1451) (1+0,1451) (1+0,1451) (1+0,1451)5 Como pode ser observado, não achamos zero para o VPL, visto que o resultado do cálculo acima para 14,51% é de R$ 1.352,00 (logo 14,51% não é a TIR,mas estamos muito próximos...). OBS.: o valor de R$ 1.352,00 equivale à menos de 1,5% de variação do valor do investimento, o que denota, realmente, estarmos próximo do resultado que levará a um VPL igual a zero.
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Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais
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Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais geram taxas múltiplas de retorno, conforme gráfico abaixo:
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Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes Problema de Escala - o método ignora as diferenças de escala dos diversos projetos O método não pode ser utilizado diretamente para classificação dos diversos projetos. A simples ordenação dos valores da TIR pode nos levar a conclusões erradas.
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Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes – Distribuição de Fluxos de Caixa no Tempo VPLB>VPLA VPLA>VPLB Projeto A Projeto B
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Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 3/5
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Substituição de equipamentos
Pressionadas pela concorrência, as empresas procuram reduzir seus custos. Uma das alternativas para manter o lucro da empresa é a substituição de equipamentos por outros mais eficientes. O avanço tecnológico é um aliado na procura de redução de custos mantendo e até, em muitos casos, melhorando a qualidade dos produtos manufaturados. Deste modo, o procedimento de avaliação de substituição de equipamentos é uma ferramenta de primeira necessidade.
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Substituição de equipamentos
Exemplo 1: Com a substituição do equipamento do processo produtivo será possível reduzir os custos operacionais, materiais e mão-de-obra. As estimativas anuais das reduções de custo durante o prazo de análise do projeto de cinco anos estão registradas na tabela seguinte: O investimento total para compra e instalação do novo equipamento é $ Verificar se esta substituição deve ser aceita, considerando que: O novo equipamento será depreciado de forma total e linear durante o prazo de análise do projeto de cinco anos. O valor residual do novo equipamento é nulo. Na data zero do fluxo de caixa do projeto de substituição, o equipamento existente foi totalmente depreciado e seu valor residual nesta data é nulo. A taxa mínima requerida é 10% ao ano, e a alíquota do IR é 35%.
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Substituição de equipamentos
VPL = R$ ,86
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Substituição de equipamentos
Exemplo 2: Há cinco anos foram investidos $ para comprar e instalar o sistema de secagem de sólidos SECAT. Naquela época: Esse equipamento não era o melhor da categoria; apenas era o melhor que a empresa podia comprar com o dinheiro que dispunha; A depreciação estabelecida foi total e linear durante o prazo de análise do projeto de dez anos; depreciação de $ por ano; O valor de mercado deste secador no final do quinto ano é $ ,00; Hoje, o Gerente da empresa está analisando a substituição do secador de sólidos SECAT pelo sistema SECAT PLUS, o melhor da categoria. As estimativas relevantes para a substituição são as seguintes: Investimento de $ para compra e instalação do secador de sólidos SECAT PLUS. A depreciação será total e linear durante o prazo de análise do projeto de cinco anos; A redução anual dos custos operacionais foi estimada em $ ,00; O valor de mercado do secador SECAT PLUS no final do quinto ano é de $ ,00 A alíquota de imposto de renda é igual a 35%. Verificar se a substituição deve ser aceita com uma TMA de 8% a.a.
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Substituição de equipamentos
VPL = R$ ,78
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AULA 4 Terminologia Contábil, Princípios de Custeio e Sistema de
Custeio ABC AULA 4 81
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Terminologia Contábil
Gasto Investimentos Perdas Desperdícios Despesas Custos 82 82
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Classificação Geral de Custos
Custo Direto Custo Indireto Custos Fixos Custos Variáveis Custo Semi-Fixo Custo Semi-Variável Custos Relevantes Custos Não-Relevantes Custo de Oportunidade Apropriação de custos indiretos 83 83
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Exemplo de Apropriação de Custos Indiretos
Um navio cargueiro faz o transporte de duas mercadorias distintas: TRATORES DE 40 TONELADAS e PARAFUSOS DE 40 GRAMAS, ambos com quantidade de 1000 unidades cada um. O respectivo cargueiro cobrou R$ ,00 de frete pelo transporte e devemos atribuir esse frete aos tratores e aos parafusos. Como devemos atribuir esses custos? 84 84
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Direcionadores de Custos
Poderíamos ratear o frete pelo número de unidades: R$ ,00 ÷ unidades = R$ 1.000,00 por unidade. Poderíamos ratear o frete pelo peso: Cada trator tem 40 toneladas e cada parafuso tem 40 gramas. O peso total da encomenda é de kg e ao efetuarmos todos os cálculos, atribuiríamos R$ 1999,99 de custo de frete para cada trator e R$ 0,01 de custo de frete para cada parafuso. Poderíamos ratear pelo volume Poderíamos ratear por outros direcionares de custos 85 85
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e Nomenclatura de Custos
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Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
Lembra-se do problema dos TRATORES e PARAFUSOS? Pois bem, atualmente existem três sistemas para custeio dos custos indiretos, ou seja, para a alocação desse tipo de custo aos produtos são conhecidas três formas de rateio. Para compreensão de dois desses três sistemas, utilizaremos o exemplo, sugerido por MARTINS (2007), que consiste em uma empresa de confecções de três tipos de produtos: camisetas, vestidos e calças. A seguir, encontram-se as informações acerca desses itens: 89 89
90
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
90 90
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Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
91 91
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Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
92 92
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Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
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Rateio por Absorção 94 94
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Rateio por Absorção 95 95
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Memória de Cálculo para o produto Camiseta:
Rateio por Absorção Memória de Cálculo para o produto Camiseta: R$ ,00 x 39,2157% ÷ camisetas = R$ 4,14 96 96
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Rateio por Absorção 97 97
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Do Rateio por Absorção para o Sistema de Rateio Baseado em Atividades
Evolução Rateio por Departamentalização Evolução Rateio Baseado em Atividades (Sistema ABC) 98 98
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Sistema de Custeio Baseado em Atividades
99 99
100
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Para exemplificarmos o Sistema de Custeio Baseado em Atividades, daremos seqüência ao exercício da fábrica de vestuário (MARTINS, 2007), que produz camisetas, calças e vestidos e possui R$ ,00 de custos indiretos, conforme “recorda” a tabela abaixo: 100 100
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Sistema de Custeio Baseado em Atividades
101 101
102
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
102 102
103
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
103 103
104
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
104 104
105
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
105 105
106
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
106 106
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Sistema de Custeio Baseado em Atividades
107 107
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 4/5 (nº1)
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 4/5 (nº2)
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AULA 5 Margem de Contribuição 110
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A Relação Custo x Volume x Lucro
Ponto de equilíbrio; Área de Lucro e de Prejuízo; Margem de Segurança; 111 111
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A Relação Custo x Volume x Lucro
Exemplo de uma fábrica de Alto-falantes com os seguintes dados: Preço de Venda (PV) = R$ 250,00 Custo Variável (CV) = R$ 150,00 Custo Fixo (CF) = R$ 1.000,00 112 112
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A Relação Custo x Volume x Lucro
Pe = Custo Fixo MCU Peld = Custo Fixo + Lucro desejado Pee = Custo Fixo + Custo de Oportunidade Pef = Custo Fixo – Depreciação 113 113
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A Relação Custo x Volume x Lucro
114 114
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 5/5 (nº 1)
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Alavancagem Operacional
Conceito; Importância; Aplicação. Exemplo: PV = R$ 10,00; CV = R$ 5,00; CF = R$ 2.500,00 116 116
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 5/5 (nº 2)
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Análise Gerencial dos Custos Fixos
Conceito Importância e Aplicação Exemplo: Uma empresa produz 2 produtos em uma mesmo galpão, cujo o aluguel é R$ ,00 R$ 5.000,00 PRODUTO A R$ 5.000,00 PRODUTO B 118 118
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Análise Gerencial dos Custos Fixos
D.R.E. PRODUTO A D.R.E. PRODUTO B Receita = R$ Receita = R$ Custo Variável = R$ Custo Variável = R$ Custo fixo = R$ 5.000 Lucro = (R$ 2.000) Lucro = R$ 5.000 Lucro da Fábrica = – = R$ 3.000 O que fazer diante dessa situação? Qual decisão você, como gestor, tomaria? 119 119
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Comprar versus Fabricar
Conceito Importância e Aplicação Exemplo: Uma empresa que fabrica notebooks e baterias, tem a oportunidade de terceirizar a produção de baterias por R$ 800,00. O notebook completo (com a bateria) é vendido por R$ 6.500,00 a unidade. 120 120
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Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO 5/5 (nº 3)
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Observações sobre o trabalho final
Data de entrega: até às 23:59 de 15/03/12 Enviar pelo De antemão informa-se que para cada dia de atraso serão descontados 2 décimos (exemplo: 10 dias de atraso é igual a 2,0 pontos de desconto da nota final do trabalho). EQUIPE COM ATÉ CINCO COMPONENTES Entregar os trabalhos em documento extensão .doc (arquivo do Word) O trabalho deverá seguir as normas da ABNT, com capa, contracapa, sumário, resumo, introdução, escopo do trabalho, conclusão e referências bibliográficas. A descrição do trabalho será feita no último dia de aula 122
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tenham aproveitado todo
Desejo a vocês todo o sucesso do mundo! Para tanto, não podemos ficar de braços cruzados. Devemos sonhar grande e lutar para que nossos sonhos se realizem. Lembre-se de que o sol nasce para todos, mas a sombra, cada um conquista a sua! Fraternalmente Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira ACABOU e espero que tenham aproveitado todo o conteúdo!!! Não se esqueçam do trabalho final para o dia 15/03 123
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