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Vigilância das Doenças Evitáveis por Imunização

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Apresentação em tema: "Vigilância das Doenças Evitáveis por Imunização"— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância das Doenças Evitáveis por Imunização

2 Tópicos Histórico Doenças Preveníveis por Imunização Crianças Adultos
Idosos Vacinação para Profissionais de Saúde Vacinação de Viajantes Eventos Adversos Imunibiológicos especiais

3 Vigilância das Doenças Evitáveis por Imunização
Histórico No Brasil a consolidação da VE possibilitou o desenvolvimento de ações de impacto no controle de doenças evitáveis por imunizações. Principal êxito – Controle da Poliomielite no Brasil na década de 1980 – abrindo perspectivas para a erradicação da doença no continente americano em 1994. 1975 – instituição do SNVE – obrigatória a Notificação Compulsória de Doenças

4 Vigilância das Doenças Evitáveis por Imunização
1975 (Lei nº 6529) - Criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) varíola febre amarela peste cólera doenças vinculadas ao Programa Nacional de Imunização (sarampo, tétano, difteria, coqueluche, raiva, doença meningocócica) doenças controláveis através de ações coordenadas por órgãos específicos do MS: (malária, hanseníase e tuberculose e meningites em geral )

5 Doenças Evitáveis por Imunização
Tuberculose Hepatite B Difteria Tétano Coqueluche Doenças causadas por Hemófilo B Poliomielite Rotavirose Doença Pneumocócica Doença Meningocócica Sarampo Caxumba Rubéola  Varicela Hepatite A Febre Amarela  Influenza (Gripe) Raiva Humana HPV Cólera e Diarréia dos Viajantes Febre Tifóide

6                                                                                                                                             CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA *

7 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
VACINA BCG: Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento.  Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após completar 1 mês de vida e atingir 2 Kg. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade sem cicatriz vacinal. Contatos de portadores de hanseníase com mais de 1   ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose - administrar outra dose de BCG.

8 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
VACINA BCG: Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinadas, a vacina está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação.

9 VACINA HEPATITE B (recombinante):
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA VACINA HEPATITE B (recombinante): Administrar preferencialmente nas primeiras 12 horas de nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde. Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascidos (RN) de mães portadoras da hepatite B administrar a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG), disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, nas primeiras 12 horas ou no máximo até sete dias após o nascimento. A vacina e a HBIG administrar em locais anatômicos diferentes.

10 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
VACINA PENTAVALENTE (difteria, tétano, pertussis, Haemophilus influenzae b e HVB: Administrar aos 2, 4 e 6 meses de idade. Intervalo entre as doses de 60 dias. A vacina DTP são indicados dois reforços. O primeiro reforço administrar aos 15 meses de idade e o segundo reforço aos 4  (quatro) anos. Importante: a idade máxima para administrar esta vacina é aos 6 anos 11meses e 29 dias.

11 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
VACINA POLIOMIELITE 1, 2 e 3 (inativada): Administrar aos 2 e 4 meses de idade. Intervalo entre as doses de 60 dias.  VACINA POLIOMIELITE 1, 2 e 3 (atenuada): Administrar uma dose (6 meses). Administrar o reforço aos 15 meses de idade. VACINA ORAL ROTAVIRUS G1P1 [8] (atenuada): Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.

12 VACINA PNEUMOCÓCICA 10 (conjugada):
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA VACINA PNEUMOCÓCICA 10 (conjugada): Administrada em 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Fazer um reforço aos 12 meses de idade. VACINA MENINGOCÓCICA C (conjugada): Administrar duas doses aos 3 e 5 meses de idade. O reforço é recomendado aos 15 meses de idade.

13 VACINA FEBRE AMARELA (atenuada):
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA VACINA FEBRE AMARELA (atenuada): Administrar aos 9 meses de idade. Durante surtos, antecipar a idade para 6 meses. Indicada aos residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose.

14 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
TRÍPLICE VIRAL: VACINA SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA Em situação de circulação viral, antecipar a administração de vacina para os 6 meses de idade.

15 * VACINA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA: TETRAVIRAL
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA * VACINA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA: TETRAVIRAL Uma dose aos 15 meses de idade crianças que já receberam uma dose da tríplice viral. Substituição à 2ª dose da vacina tríplice viral aos 15 meses

16 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADOLESCENTE

17 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADOLESCENTE
VACINA HEPATITE B (recombinante): Administrar em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Aqueles com esquema incompleto, completar o esquema. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B a após o primeiro trimestre de gestação.

18 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADOLESCENTE
VACINA FEBRE AMARELA (atenuada): Precaução: A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. 

19 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADOLESCENTE
VACINA - dT (Dupla tipo adulto): Adolescente sem vacinação anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina. Os vacinados anteriormente com 3 doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose.  Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos. A mesma deve ser administrada pelo menos 20 dias antes da data provável do parto.

20 NOVAS VACINAS CRIANÇA e ADOLESCENTE
HPV - vírus do papiloma humano (HPV) - prevenção de câncer de colo do útero A vacina irá proteger meninas de 9 a 13 anos contra quatro variáveis do vírus HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer. O imunobiológico para prevenção da doença é seguro e tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus.

21 NOVAS VACINAS CRIANÇA e ADOLESCENTE
HPV - vírus do papiloma humano (HPV) - prevenção de câncer de colo do útero 2014: vacinação para o grupo de 11 a 13 anos 2015: vacinação para as adolescentes de 9 a 11 anos. Doses: Meninas dos 11 aos 13 anos receberão as duas primeiras doses necessárias à imunização, a dose inicial e a segunda seis meses depois. A terceira dose deverá ser aplicada cinco anos após a primeira.

22 NOVAS VACINAS CRIANÇA e ADOLESCENTE
De acordo com o MS o esquema vacinal estendido adotado tem duas grandes vantagens: A primeira é que possibilita alcançar a cobertura vacinal de forma rápida com a administração das duas doses. Outro beneficio é que a terceira dose, cinco anos depois, funciona como um reforço, prolongando o efeito protetor contra a doença.”

23 NOVAS VACINAS CRIANÇA e ADOLESCENTE
O esquema estendido está baseado em estudos recentes que comprovam a eficácia desta medida; a estratégia segue recomendação da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e foi discutida com especialistas brasileiros que integram o Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI); Vale ressaltar que o esquema já é utilizado por países como Canadá, México, Colômbia, Chile e Suíça.

24 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADULTO E IDOSO

25 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADULTO E IDOSO
VACINA HEPATITE B (recombinante): Oferecer aos grupos vulneráveis não vacinados ou sem comprovação de vacinação anterior, a saber: Gestantes, após o primeiro trimestre de gestação; trabalhadores da saúde; bombeiros, policiais militares, civis e rodoviários; caminhoneiros, carcereiros de delegacia e de penitenciarias; coletores de lixo hospitalar e domiciliar; agentes funerários, comunicantes sexuais de pessoas portadoras de VHB; doadores de sangue; homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo (HSH e MSM);

26 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADULTO E IDOSO
VACINA HEPATITE B (recombinante): Indicação lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, (LGBT); pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, dentre outras); manicures, pedicures e podólogos; populações de assentamentos e acampamentos; potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundido; profissionais do sexo/prostitutas; usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas; portadores de DST. A vacina esta disponível nos CRIEs para as pessoas imunodeprimidas e portadores de deficiência imunogênica ou adquirida, conforme indicação médica.

27 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADULTO E IDOSO
VACINA FEBRE AMARELA (atenuada): Indicada aos residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando, nos casos de risco de contrair o vírus buscar orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e benefício da vacina.

28 CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO ADULTO E IDOSO
VACINA TRÍPLICE VIRAL (sarampo, caxumba e rubéola – SCR): Administrar 1 dose em mulheres de 20 a 49 anos de idade e em homens de 20 a 39 anos de idade que não apresentarem comprovação vacinal. VACINA INFLUENZA SAZONAL (fracionada, inativada): Oferecida anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. VACINA PNEUMOCÓCICA 23-valente (polissacarídica): Administrar 1 dose durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, Nos indivíduos de 60 anos e mais que vivem em instituições fechadas como: casas geriátricas, hospitais, asilos, casas de repouso, com apenas 1 reforço 5 anos após a dose inicial.

29 VACINAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Os profissionais de saúde estão sob risco constante de exposição a doenças contagiosas, muitas delas imunopreveníveis. Além disso, podem expor seus pacientes à agentes biológicos como a influenza e a Bordetella pertussis. A vacinação é, portanto, parte importante no controle e prevenção de infecções para eles mesmos e para seus pacientes. Hoje, a normativa do ministério do trabalho (NR32) exige que o profissional de saúde esteja com suas imunizações em dia. As vacinas preconizadas disponíveis na rede pública para esse profissional são: Hepatite B, Influenza, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Dupla(Difteria e Tétano).

30 VACINAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Outras vacinas, não disponíveis na rede pública fazem parte do rol de imunobiológicos para o profissional de saúde no esquema a seguir sugerido pela Sociedade Brasileira de Imunizações: Vacina contra hepatite A: indicada para profissionais das unidades de nutrição, e unidades pediátricas ou trabalhadores incluídos no grupo de risco individual. Duas doses (0,6m) Vacina contra varicela: todos os profissionais da saúde que prestam assistência a pacientes imunodeprimidos. Vacina contra Pertussis (incluída na vacina tríplice bacteriana, tipo adulto): indicada para todos os profissionais que prestam assistência nas unidades de neonatologia, pediatria, e pacientes com doenças respiratória crônica. Vacina anti-pneumocócica 23V: todos os profissionais acima de 60 anos de idade ou incluídos no grupo de risco.

31 VACINAÇÃO PARA VIAJANTES
Principais vacinas disponíveis aos viajantes no Brasil Febre amarela Febre tifóide Cólera Hepatite A Hepatite B Raiva Poliomielite Difteria e Tétano Sarampo, Caxumba e Rubéola

32 VACINAÇÃO PARA VIAJANTES
Vacinas Rotineiras A consulta médica pré-viagem é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal. Vacinas obrigatórias De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as imunizações exigidas são: -Febre Amarela - Em alguns lugares, a vacina meningocócica Vacinas recomendadas Hepatite A Febre Tifóide Meningite Meningocócia Cólera

33 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS

34 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS
As vacinas, como todo produto farmacêutico, não são isentas de efeitos colaterais ou eventos adversos. Como significativa proporção da população é vacinada a cada ano, há certo número de eventos adversos após a vacinação – tanto apenas coincidentes como com relação causal com a vacina. O grande impacto que um evento adverso pós-vacinal pode causar na sociedade deve-se ao fato de que as vacinas geralmente são utilizadas em pessoas saudáveis, principalmente crianças. Deste modo, qualquer reação, por mais leve que seja ou apenas associada temporalmente (coincidente), causa grande repercussão.

35 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS
Diante da redução expressiva na ocorrência de doenças imunopreveníveis, os eventos adversos passaram a ter maior destaque, conseqüentes ao aumento progressivo do uso de imunobiológicos em todo o mundo. Entende-se por evento adverso: toda situação clínica ocorrida em tempo variável após a utilização de produtos imunobiológicos, respeitando-se um diagnóstico diferencial adequado, o afastamento de situação coincidentes e a plausibilidade biológica do evento. Podem ser locais ou sistêmicos, leves, moderados ou graves, categorizados em: relação à vacina: tipos de cepas, substâncias estabilizadoras e/ou conservadoras, manipulação, conservação e administração; relação aos vacinados: fatores predisponentes e/ou imunologicamente idiossincráticos.

36 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS
OBJETIVOS DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS Identificar os eventos adversos pós-vacinação. Identificar eventos novos e/ ou raros. Acompanhar a investigação dos eventos adversos. Promover uma investigação capaz de estabelecer ou descartar a relação de causalidade com a vacina. Identificar os fatores de risco e/ou condições que potencializem eventos adversos. Fornecer dados que possibilitem uma avaliação descritiva e/ou analítica da ocorrência dos eventos adversos. Sinalizar a necessidade de estudos mais elaborados para melhor interpretar os dados da vigilância e investigação de eventos adversos pós-vacinais.

37 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS
NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DOS EVENTOS ADVERSOS: Todos os eventos ocorridos após a aplicação de um produto imunobiológico utilizado pelo Programa Nacional de Imunizações, devem ser notificados, desde que: respeitadas a plausibilidade biológica da ocorrência, o diagnóstico diferencial abrangente e, descartadas as condições concomitantemente ocorridas ao uso da vacina, mas sem qualquer relação com a mesma. No Manual de Vigilância de Eventos Adversos, encontram-se definições de caso para os eventos adversos específicos ou não para cada vacina

38 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS

39 VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS

40 VACINA CONTRA TUBERCULOSE- BCG
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS VACINA CONTRA TUBERCULOSE- BCG REAÇÕES ADVERSAS: Locais: abcessos (calor local, aumento de volume e dor) Obs.: abcessos brandos e frios não devem ser drenados, decorrem da inoculação subcutânea. ulceração Regionais: Linfadenopatia Osteítes são praticamente inexistentes

41 VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP EVENTOS ADVERSOS Locais: enduração, eritema, edema e/ou dor no local da injeção; por vezes nódulo palpável no sítio da injeção. Mais raramente abcessos frios. Sistêmicos: febre acima de 38ºC, sonolência, agitação, anorexia, vômitos, irritabilidade.

42 VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP Mais raras: crises de choro persistente por mais de 3 horas, convulsões,estado hipotônico-hiporresponsivo (EHH), encefalopatia e anafilaxia. Nesses casos a recuperação tem ocorrido sem sequelas. Na DTP o componente pertussis é o principal responsável pelas reações adversas.

43 VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE - DTP dT e DT - mialgia, artralgia e mal-estar. DTPac (acelular) - eritema no local da aplicação, febre, anorexia, vômito e choro persistente. Contém menor quantidade de endotoxinas e as reações adversas são menos freqüentes e em geral benignas. É uma alternativa para vacinação nos casos de EHH ou convulsão.

44 Vacina Contra Poliomielite
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacina Contra Poliomielite EVENTOS ADVERSOS : OPV – poliomielite paralítica associada a vacina 1caso/ 5 milhões em adultos que habitam mesmo ambiente que crianças vacinadas; 1 caso/3,2 milhões em crianças vacinadas com OPV ou contatos próximos sadios; 1 caso/ 2,6 milhões em todas as situações

45 Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola Eventos adversos Locais: edema, dor, rubor, aumento da sensibilidade. Sistêmicos: púrpura trombocitopênica, convulsões, encefalites ou meningites.

46 Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola Sarampo : febre baixa ou moderada entre o 5º e 12º dias após a vacinação. Pode persistir por 5 dias. Em 5 a 15% dos vacinados ocorre febre de 39,5º C ou mais. Exantema em 5% dos vacinados, 7 a 10 dias após a imunização. Manifestações catarrais,cefaléia.

47 Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola Caxumba: Febre baixa ou moderada entre o 4º e o 10º dias Parotidite Orquite Meningite asséptica (rara)

48 Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacinas contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola Rubéola Inflamação articular e artralgia Linfoadenopatia Mal-estar, náuseas , cefaléia; rinofaringite e febre Exantema

49 Reações alérgicas e anafilaxia (raro).
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacina contra Gripe Posologia: Dose única anual. Eventos Adversos: Dor local, febre, mal-estar e mialgia. Começam 6 a 12 horas após a aplicação e podem durar até dois dias. Reações alérgicas e anafilaxia (raro).

50 Vacina contra Pneumococo
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacina contra Pneumococo Posologia: Uma dose intramuscular ou subcutânea com revacinação após cinco anos se a indicação persistir. Eventos Adversos: Rubor e dor locais. Febre e mialgia são raros.

51 Vacina contra FEBRE AMARELA
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS Vacina contra FEBRE AMARELA Eventos adversos reação local 2 a 5% podem apresentar a partir do 5o dia após a vacinação, febre, mialgia e cefaléia Manifestações neurológicas são raras Encefalites: descrição de 21 casos na literatura

52 IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
Produtos imunobiológicos de moderna tecnologia e alto custo, indicados para uma parcela especial da população brasileira que, por motivos biológicos, são impedidos de usufruir dos benefícios dos produtos que se encontram na rotina, disponibilizados na rede pública.

53 IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
Indicações para o uso de imunobiológicos especiais profilaxia pré e pós-exposição a agentes infecciosos, em determinadas situações de risco. imunização de crianças e adultos imunocomprometidos. substituição de outros produtos disponíveis normalmente, quando não podem ser utilizados devido a hipersensibilidade ou eventos adversos.

54 Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE)
Disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário básico de vacinação e que não estão acessíveis à população na rede básica de saúde. Os imunobiológicos especiais são fornecidos pelo Ministério da Saúde através do PNI, e dirigidos às pessoas que têm risco aumentado para patologias infecciosas ou que podem ter quadros clínicos agravados com a sua ocorrência, em decorrência de motivos biológicos (patologias de base). Para atendimento no CRIE, o paciente que necessitar do uso dos imunobiológicos deve ser encaminhado através de indicação médica e relatório clínico. A indicação é avaliada por médicos do CRIE e o imunológico é aplicado no próprio centro.

55 Imunobiológicos dos CRIEs
Vacina e Imunoglobulina humana contra a Hepatite B Vacina contra a Hepatite A Vacina e Imunoglobulina humana contra a Varicela Imunoglobulina humana anti-rábica Vacina contra a Influenza (gripe) Vacinas contra o Pneumococo (PC7v e PS23v) Vacina contra o H. influenzae capsulado tipo B Vacina Tríplice acelular e vacina Dupla tipo infantil Imunoglobulina humana antitetânica Vacina conjugada contra o Meningococo C

56 CRIEs –Estado do Rio de Janeiro
HOSPITAL ROCHA MAIA / SMS-RIO DE JANEIRO RUA GENERAL SEVERIANO 91- BOTAFOGO- RIO DE JANEIRO /RJ CEP: Tel. (21) POSTO DE SAÚDE RAUL TRAVASSOS / SMS - ITAPERUNA RUA 10 DE MAIO, Nº 892 – CENTRO ITAPERUNA / RJ CEP: TEL. (22) /


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