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ABENO CAMBORIÚ SANTA CATARINA 2005. A CAPES E A POLÍTICA PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROF. DR. NEY SOARES DE ARAÚJO REPRESENTANTE DA.

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1 ABENO CAMBORIÚ SANTA CATARINA 2005

2 A CAPES E A POLÍTICA PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROF. DR. NEY SOARES DE ARAÚJO REPRESENTANTE DA ÁREA DE ODONTOLOGIA REPRESENTANTE DA ÁREA DE SAÚDE NO CTC

3 COODENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951 DECRETO LEI 29.741 PROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRA SECRETÁRIO

4 ESTRUTURA FUNCIONAL CONSELHO SUPERIOR CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO GRANDE ÁREA DA SAÚDE ODONTOLOGIA

5 CAPES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃESPRESIDENTE PROF.DR.RENATO JANINE RIBEIRO DIRETOR DE AVALIAÇÃO

6 CAPES OBJETIVOS AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO ACESSO E DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS DE ALTO NÍVEL NO PAÍS E EXTERIOR PROMOÇAO DA COOPERAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIOANL

7 CAPES OBJETIVO-SÍNTESE AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, NA MELHORA DA ECONOMIA E NA DA SOCIEDADE AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, NA MELHORA DA ECONOMIA E NA DA SOCIEDADE

8

9

10 INVESTIMENTO NA FORMAÇÃO DE RECURSOS

11 PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL - DS E PROGRAMA DE APOIO À PÓS- GRADUAÇÃO - PROAP E PROGRAMA DE APOIO À PÓS- GRADUAÇÃO - PROAP O Programa de Demanda Social - DS promove a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao País, por meio da concessão de bolsas aos cursos de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados pela CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três), e oferecidos por instituições de personalidade jurídica de direito público e ensino gratuito. O Programa de Demanda Social - DS promove a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao País, por meio da concessão de bolsas aos cursos de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados pela CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três), e oferecidos por instituições de personalidade jurídica de direito público e ensino gratuito. As instituições participantes da DS são atendidas também pelo PROAP. As instituições participantes da DS são atendidas também pelo PROAP. O Programa de Apoio à Pós-Graduação - PROAP tem a finalidade de financiar as atividades dos cursos de pós-graduação, proporcionando melhores condições para a formação de recursos humanos. O Programa de Apoio à Pós-Graduação - PROAP tem a finalidade de financiar as atividades dos cursos de pós-graduação, proporcionando melhores condições para a formação de recursos humanos.

12 PROF PROGRAMA DE FOMENTO À PÓS- GRADUAÇÃO O Programa de Fomento à Pós-Graduação - PROF promove a formação de recursos humanos de alto nível, permitindo o atendimento mais adequado das necessidades e especificidades das instituições públicas que oferecem programas de pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados pela CAPES, com nota igual ou superior a 3 (três). O financiamento é estabelecido em negociação com a CAPES, com base no projeto de planejamento institucional onde são estabelecidas metas a serem realizadas ao longo de 2 anos.

13 PROSUP PROSUP PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARTICULARES - PROSUP O Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares - PROSUP tem por objetivo apoiar a pós-graduação stricto sensu - mestrado e doutorado - das Instituições de Ensino Superior Particulares, com cursos avaliados pela CAPES, com notas iguais ou superiores a 3, contribuindo para a manutenção de padrões de excelência adequados à formação dos recursos humanos de alto nível imprescindíveis ao desenvolvimento do país.

14 PRODOC PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS COM A PARTICIPAÇÃO DE RECÉM-DOUTORES - PRODOC O Programa de apoio a projetos institucionais com a participação de recém-doutores - PRODOC viabiliza a complementação da formação de recém-doutores e, ao mesmo tempo, estimula o desenvolvimento de projetos institucionais voltados para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a melhoria do desempenho dos programas brasileiros de pós-graduação.

15 MODALIDADES BOLSAS NO EXTERIOR Os programas de bolsa no exterior complementam os esforços dos cursos de pós-graduação no Brasil, formando docentes e pesquisadores de alto nível para sua inserção no meio acadêmico e de pesquisa do país. A CAPES é a agência brasileira com maior atuação na área e mantém, permanentemente, mais de 1.400 bolsistas no exterior: Doutorado Estágio de Doutorando Estágio Pós-Doutoral

16 PORTAL PERIÓDICOS Professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 152 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES. Professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 152 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES. O Portal.periodicos. CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet O Portal.periodicos. CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet

17 Total de textos completos baixados em 2004 - 12.723.560

18

19 MAIORES USUÁRIOS IESNº de acessos% USP5.482.28523,68 UNESP3.013.41913,02 UNICAMP1.866.9448,06 UFRJ1.096.1194,73 UFMG1.013.2204,38 UFRGS991.7724,28 UFPR704.4653,04 UFSC591.3762,55 UNB415.7781,80 UFV365.6221,58 EMBRAPA318.3051,37 UNIFESP296.5911,28 UFPE286.0981,24 UFU278.6901,20 UFBA270.0811,17 UFC268.8971,16 UFSM265.2271,15 UMESP253.6951,10 UEL253.4741,09 FIOCRUZ243.1221,05 TOTAL18.275.18078,94

20 PERIÓDICOS NACIONAIS QUALIS NO PORTAL Estão sendo incluídos no Portal os periódicos avaliados pelo programa QUALIS que atendem a todos os requisitos estabelecidos pela Diretoria da CAPES relacionados a seguir: QUALIS títulos nacionais com circulação local, nacional e internacional; títulos nacionais com circulação local, nacional e internacional; títulos classificados em nível A e/ou B; títulos com textos completos dos artigos em formato eletrônico; títulos de acesso gratuito na internet. Se você é editor ou usuário de publicação que atende a todas as condições acima indicadas e que não foi incluída no Portal, por favor, entre em contato conosco no endereço acesso@periodicos.capes.gov.br, indicando o ISSN, o título e o endereço eletrônico do periódico. acesso@periodicos.capes.gov.br

21 AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO

22 CURSOS ALUNOS

23 PORTARIA 068 03-08-2004 CATEGORIAS DOCENTES DA PG PORTARIA 068 03-08-2004 CATEGORIAS DOCENTES DA PG DOCENTES PERMANENTES DOCENTES PERMANENTES ENSINO, PESQUISA E ORIENTAÇÃO COM VÍNCULO FUNCIONAL ENSINO, PESQUISA E ORIENTAÇÃO COM VÍNCULO FUNCIONAL DOCENTES VISITANTES DOCENTES VISITANTES OUTRA IES LIBERADOS POR UM PERÍODO DE TEMPO PARA PARTICIPAREM EM TEMPO INTEGRAL E CONTÍNUO DO ENSINO E DA PESQUISA OUTRA IES LIBERADOS POR UM PERÍODO DE TEMPO PARA PARTICIPAREM EM TEMPO INTEGRAL E CONTÍNUO DO ENSINO E DA PESQUISA DOCENTES COLABORADORES DOCENTES COLABORADORES PARTICIPAM SISTEMATICAMENTE COM O PROGRAMA NO ENSINO E NA PESQUISA PARTICIPAM SISTEMATICAMENTE COM O PROGRAMA NO ENSINO E NA PESQUISA

24 CATEGORIA DOCENTE/GRANDE ÁREA

25 CRITÉRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PERIÓDICOS NO SISTEMA QUALIS: GRANDE ÁREA DE SAÚDE TRIÊNIO 2004-2006

26 PERIÓDICOS INTERNACIONAIS Qualis Internacional A e B Qualis Internacional A e B O JCR será adotado como referência base para a classificação dos periódicos de circulação internacional. A mediana do índice de impacto do JCR dos periódicos específicos de cada Área de Avaliação será utilizada como referência para classificação no Qualis Internacional A e B: aqueles com fator de impacto igual ou superior a mediana serão A e abaixo da mediana serão B. O JCR será adotado como referência base para a classificação dos periódicos de circulação internacional. A mediana do índice de impacto do JCR dos periódicos específicos de cada Área de Avaliação será utilizada como referência para classificação no Qualis Internacional A e B: aqueles com fator de impacto igual ou superior a mediana serão A e abaixo da mediana serão B. Qualis Internacional C Qualis Internacional C Periódicos catalogados em pelo menos uma das seguintes bases: Medline, International Pharmaceutical Abstracts(IPA), International Nursing Index (INI); Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHAL), SportDiscus, ERIC, Tropical Diseases Bulletin, Sociological Abstracts, Planning/Policy& Development ; Periódicos catalogados em pelo menos uma das seguintes bases: Medline, International Pharmaceutical Abstracts(IPA), International Nursing Index (INI); Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHAL), SportDiscus, ERIC, Tropical Diseases Bulletin, Sociological Abstracts, Planning/Policy& Development ; Apresentarem além de regularidade e periodicidade, padrão internacional quanto ao formato, qualidade de conteúdo, composição do corpo editorial e de consultores, distribuição de autorias e rigor na seleção de artigos. Apresentarem além de regularidade e periodicidade, padrão internacional quanto ao formato, qualidade de conteúdo, composição do corpo editorial e de consultores, distribuição de autorias e rigor na seleção de artigos.

27 PERIÓDICOS NACIONAIS Os periódicos, brasileiros ou não, que tenham circulação nacional e que atendam os critérios de composição de corpo editorial e de consultores, regularidade e periodicidade, definidos pelas Áreas de Avaliação, serão classificados como A, B ou C, sendo: Os periódicos, brasileiros ou não, que tenham circulação nacional e que atendam os critérios de composição de corpo editorial e de consultores, regularidade e periodicidade, definidos pelas Áreas de Avaliação, serão classificados como A, B ou C, sendo: Qualis Nacional A: periódicos indexados no SCIELO. Qualis Nacional A: periódicos indexados no SCIELO. Qualis Nacional B: os periódicos, brasileiros ou não, indexados no LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT ou que sejam editados por sociedades científicas nacionais representativas da Área de Avaliação. Qualis Nacional B: os periódicos, brasileiros ou não, indexados no LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT ou que sejam editados por sociedades científicas nacionais representativas da Área de Avaliação. Qualis Nacional C: os demais periódicos que não atendam os critérios acima Qualis Nacional C: os demais periódicos que não atendam os critérios acima

28 AVALIAÇÃO-QUALIS INTERNACIONAL A OU B (ISI, IF MEDIANA = 0.9) INTERNACIONAL C (MEDLINE) NACIONAL A (SCIELO) NACIONAL B (REVISTAS INCLUÍDAS NO LILACS) NACIONAL C (REVISTAS EM OUTRAS BASES)

29 ODONTOLOGIA PROGRAMAS PUBLICAÇÕES DISSERTAÇÕES TESES

30 TOTAL DE PROGRAMAS POR ÁREAS DE AVALIAÇÃO Área de AvaliaçãoN.Programas EDUCAÇÃO FÍSICA23 ENFERMAGEM21 FARMÁCIA20 MEDICINA I84 MEDICINA II81 MEDICINA III59 ODONTOLOGIA104 SAÚDE COLETIVA28

31 TOTAL DE ARTIGOS EM PERIÓDICOS POR ÁREA DE AVALIAÇÃO E ANO BASE Primeiro TriênioSegundo Triênio % de Área Avaliação199819992000Total200120022003TotalCrescimento EDUCAÇÃO FÍSICA2494423111002374502693156936,14% ENFERMAGEM4986046771779666738894229822,58% FARMÁCIA3884394261253561598756191534,57% MEDICINA I2376238925367301231627603372844813,58% MEDICINA II2264272624767466283431123244919018,76% MEDICINA III174220351723550017931844191155480,87% ODONTOLOGIA954148815944036193223272587684641,05% SAÚDE COLETIVA621821965240793710541168315923,81% JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

32 TOTAL DE DISSERTAÇÕES (MESTRADO) POR ANO BASE E ÁREA DE AVALIAÇÃO Primeiro TriênioSegundo Triênio% de Área Avaliação199819992000Total200120022003TotalCrescimento EDUCAÇÃO FÍSICA15123227766024137937399333,53 ENFERMAGEM20223133977231136632199822,65 FARMÁCIA8610312131016318526361149,26 MEDICINA I3063073921005336463564136326,27 MEDICINA II353437 1227453559711172328,79 MEDICINA III308329372100931236639310715,79 ODONTOLOGIA2664745451285543554775187231,36 SAÚDE COLETIVA238316351905372456526135433,16 JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

33 TOTAL DE TESES (DOUTORADO) POR ANO BASE E ÁREA DE AVALIAÇÃO Primeiro TriênioSegundo Triênio% de Área Avaliação199819992000Total200120022003TotalCrescimento EDUCAÇÃO FÍSICA32383610629 42100-6,00 ENFERMAGEM53107802401039015034330,03 FARMÁCIA2322287327536514549,66 MEDICINA I15419617852821231031183336,61 MEDICINA II17120321558921624728174420,83 MEDICINA III16321919958119425326471118,28 ODONTOLOGIA12019320451720726624471727,89 SAÚDE COLETIVA768010726312317719249246,54 JERÔNIMO GIROLIM, NESTOR SCHOR, JAIR MARI, UNIFESP

34 NÚMERO DE PROGRAMAS DE PG, DOCENTES, TOTAL DE PUBLICAÇÕES INT. AB E % DE DAS PUB. POR IES, ÁREA ODONTOLOGIA, 2001-2003

35 ANÁLISE ESTATÍSTICA DESCRITIVA DOS ARTIGOS PUBLICADOS PELOS PROGRAMAS DE ODONTOLOGIA, 2001-2003 ARTIGOS Internacional A Internacional B Internacional C Nacional A Nacional B Nacional C TotalMédiaDesvio padrão Amplitude 95311,212,80 - 81 3163,74,70 - 27 6637,87,70 - 36 1812,13,60 - 23 2.58630,525,31 - 122 90610,79,40 - 47

36 ANÁLISE ESTATÍSTICA DESCRITIVA DA RELAÇÃO DO NÚMERO DE ARTIGOS PUBLICADOS PELO NÚMERO DE DOCENTES NRD6, ÁREA DE ODONTOLOGIA, 2001-2003 ARTIGOSMédiaDesvio padrão Amplitude Internacional A+B 1,51,40,0 - 7,6 Internacional A+B+C 2,41,90,1 - 9,3 Int.(A+B+C) + Nac. A 2,62,10,1 - 9,8 Int.(A+B+C) + Nac. A+B 5,83,30,6 - 15,0

37 ODONTOLOGIA NÚMERO DE TITULADOS NOS 86 PROGRAMAS AVALIADOS Nível da titulação 200120022003Total Mestrado Acadêmico 5335437751851 Mestrado Profissional 62180186 428 Doutorado199260244 703

38 23%

39

40 DISTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS EM RELAÇÃO AOS CONCEITOS EM TRÊS AVALIAÇÕES. Conceito 1996-19971998-20002001-2003 1010 2192 3223727 4302733 5111020 6102 7011 Total658586

41 CRITÉRIOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DAS PUBLICAÇÕES

42 ANÁLISE QUANTITATIVA CONCEITO EXCELENTE(7): 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio, o mínimo de 06 artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 03 o sejam em Qualis Internacional A. CONCEITO EXCELENTE(6): 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio 04 artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 02 o sejam em Qualis Internacional A. CONCEITO: MUITO BOM(5) 80% ou mais dos docentes permanentes deverão ter publicado no triênio pelo menos 3 artigos/docente em periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo pelo menos um desses, Qualis Internacional A ou B, por docente.

43 ANÁLISE QUANTITATIVA CONCEITO BOM(4) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio o mínimo de 03 artigos em Qualis Nacional A ou superior, sendo pelo menos um desses em Qualis Internacional C ou superior, por docente permanente. CONCEITO REGULAR(3) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio o mínimo de 3 artigos/docente em Qualis Nacional B ou superior. Sem excluir o critério anterior, 60 % dos docentes permanentes devem ter publicado um artigo em Qualis Internacional C ou superior. CONCEITO FRACO(2) 80% ou mais dos docentes permanentes tenham publicado no triênio pelo menos 02 artigos em Qualis Nacional B ou superior. CONCEITO DEFICIENTE(1) as demais situações.

44 ANÁLISE QUALITATIVA PESQUISADORES DO CNPq PESQUISADORES DO CNPq NUCLEAÇÃO NUCLEAÇÃO RECURSOS OBTIDOS PARA PESQUISA RECURSOS OBTIDOS PARA PESQUISA DE AGÊNCIAS DE FOMENTO INSERÇÃO INTERNACIONAL INSERÇÃO INTERNACIONAL

45 QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA DA SAÚDE, EM ESPECIAL DA ODONTOLOGIA, PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA?

46 OBRIGADO PELA ATENÇÃO


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