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Oratória Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o teu silêncio. (Provérbio Indiano)

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Apresentação em tema: "Oratória Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o teu silêncio. (Provérbio Indiano)"— Transcrição da apresentação:

1 Oratória Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores que o teu silêncio. (Provérbio Indiano)

2 ÍNDICE O Ritmo A voz A respiração A dicção Velocidade da fala
Intensidade da voz O vocabulário ideal Expressão corporal Comunicação do semblante Entusiasmo Comunicação Visual Não adquira vícios

3 O RITMO O Ritmo é a musicalidade da fala, é a colocação mais ou menos prolongada das vogais, a pronúncia correta das palavras, levando em conta a sua acentuação, a alternância da altura da voz e da velocidade que imprimimos às frases, ora alta, ora normal, ora baixa; rápida em certos momentos, lenta em outros, fazendo com que este conjunto melodioso influa no espírito, e na vontade da platéia.

4 A VOZ A voz determina a própria personalidade de quem fala. Se estamos alegres, tristes, apressados, seguros etc., a primeira identificação destes comportamentos é transmitida pela voz. Por que será que a voz reflete com tanta nitidez o que se passa no interior das pessoas?

5 RESPIRAÇÃO O primeiro cuidado que se deve tomar para que a voz adquira a qualidade desejada é respirar corretamente. Existe normalmente falta de sincronismo fono-respiratório, o que prejudica sensivelmente a fabricação da voz mais adequada. Algumas pessoas falam quando ainda estão inspirando ou continuam a falar quando o ar praticamente já terminou.

6 A DICÇÃO - 1 É a pronúncia do sons das palavras, notamos que a sua deficiência é quase sempre provocada por problemas de negligência. É costume quase generalizado omitir os “r” e os “s” finais, como, por exemplo: “levá”, no lugar de levar, “trazê” no lugar de trazer, “fizemo” no lugar de fizermos, da mesma forma que se omitem comumente os “is” intermediários: “janero” em lugar de janeiro, ...

7 DICÇÃO - 2 Outros erros de dicção provocados pela negligência são a troca do “u” pelo “l” e omissões de sílabas; “Brasiu” no lugar de Brasil, “pcisa” no lugar de precisa etc.

8 DICÇÃO - 3 Certos vícios de linguagem ou alterações fonéticas provocam erros na pronúncia das palavras como: Hipértese – é a transposição de som de uma sílaba para outra da mesma palavra: trigue (tigre), drento (dentro), e da Metátese – é a transposição de som dentro de uma mesma sílaba: troce (torce), proque (porque).

9 DICÇÃO - 4 Rotacismo – É a troca do “l” por “r”; crássico (clássico), Cráudio (Cláudio). Lambdacismo – É a troca do “r” pelo “l”; talde (tarde), folte (forte). Um exercício útil para melhorar a dicção é fazer leitura em voz alta, colocando obstáculos na boca como o lápis, o dedo ou qualquer outro que possa dificultar a pronúncia das palavras durante o treinamento.

10 VELOCIDADE Outra dúvida que surge com freqüência é quanto à velocidade correta a ser empregada na fala: 1 – Rápida 2 – Muito rápida 3 – Lenta 4 – Muito lenta Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria, dependerão da capacidade de respiração, da emoção, da clareza da pronúncia e da mensagem transmitida.

11 Passou rápido como a luz, Desceu lentamente como as sombras da noite,
VELOCIDADE - 2 Alguém dizendo: Passou rápido como a luz, É evidente que a velocidade será maior que a normal. Dizendo entretanto: Desceu lentamente como as sombras da noite, É claro também que a pronúncia das palavras se dará com velocidade mais lenta.

12 INTENSIDADE DA VOZ É preciso também exercitar e vigiar a intensidade da voz. Não poderemos falar aos berros para um pequeno auditório, nem aos sussurros para uma multidão.

13 “O VOCABULÁRIO IDEAL” - 1
O vocabulário ideal é aquele que se adapta a qualquer auditório. Embora simples, traduz as idéias claramente, sem divagações. Lembremo-nos sempre, entretanto, que palavras simples não são palavras sem consistência. O conceito de simples restringe-se à clareza das idéias e à compreensão dos ouvintes.

14 “O VOCABULÁRIO IDEAL” - 2
Dê um colorido à sua voz! Uma palestra tem como característica o fato de ser, em essência, um monólogo, ainda que o conferencista utilize recursos variados, incluindo a participação da platéia. Por isso, durante a exposição, alterne a entonação e a velocidade da voz, ora falando mais alto, ora sussurrando; ora discorrendo pausadamente, ora acelerando as frases.

15 “VOCABULÁRIO IDEAL” – 3 Cuidado com o vocabulário!
A linguagem utilizada na comunicação deve estar alinhada ao perfil dos participantes. Assim, jargão profissional e termos técnicos podem ser utilizados com seus pares, mas são inadequados para uma audiência heterogênea. Além disso, tenha atenção especial em relação às regras gramaticais, conjugação de verbos, concordância, coesão e coerência textual.

16 O VOCABULÁRIO IDEAL - 4 CAPRICHE NO ENCERRAMENTO!
Uma mensagem poderosa e consistente ao término de sua apresentação, poderá ganhar a simpatia dos ouvintes, inclusive daqueles que estiveram reticentes ao longo de toda a explanação. É sugerido finalizar as palestras: 1 – declamando um poema; 2 – contanto uma passagem profissional; 3 – contando uma história ilustrativa;

17 EXPRESSÃO CORPORAL - 1 Todo o nosso corpo fala quando nós estamos comunicando. A posição dos pés e das pernas, o movimento do tronco, dos braços, das mãos e dos dedos, a postura dos ombros, o balanço da cabeça, as contrações do semblante e a expressão do olhar, cada gesto possui um significado próprio, encerra em si uma mensagem.

18 EXPRESSÃO CORPORAL - 2 “ A NATURALIDADE DO GESTO”
Recomendamos sempre não falar: 1 – com os braços nas costas; 2 – com os braços cruzados; 3 – braços apoiados constantemente sobre a mesa ou tribuna; 4 – indicando arrogância ou prepotência;

19 EXPRESSÃO CORPORAL - 3 Use a expressão corporal
O Estudo indica que no processo de comunicação, somente: 1 – 7% do impacto da mensagem decorre de seu conteúdo; 2 – 38% da comunicação verbal (intensidade e velocidade da voz); 3 – 55% da linguagem não-verbal (gestos, postura, contato visual). OBS: O sucesso da comunicação interpessoal não está naquilo que você diz, mas em como diz.

20 EXPRESSÃO CORPORAL - 4 5 – não se apresentar com a postura do corpo indicando excesso de humildade, curvada para frente; 6 – levando as mãos aos: olhos, cabelos, nariz, bigode, bolso da camisa, botões da camisa, orelhas, zíper da calça, óculos etc; 7 – Com a cabeça levantada olhando por cima do auditório.

21 COMUNICAÇÃO DO SEMBLANTE - 1
Cada sentimento possui formas diferentes para ser apresentado pelo semblante. O queixo, a boca, as faces, o nariz, os olhos, a sobrancelha e a testa trabalham isoladamente, ou em conjunto, para demonstrar idéias e sentimentos transmitidos pelas palavras e muitas vezes sem a existência delas.

22 COMUNICAÇÃO DO SEMBLANTE - 2
O semblante trabalha também como indicador de coerência e de sinceridade das palavras. Se falamos de um assunto que deveria provocar tristeza, não podemos demonstrar uma fisionomia alegre e indiferente. Seria o mesmo que assinar um atestado de falsidade.

23 ENTUSIASMO Quem se apresentar com o comportamento frio, insensível, apático, inalterado, provocará o desinteresse dos ouvintes, porque ele mesmo parecerá desinteressado por aquilo que fala. O entusiasmo é uma espécie de combustível da Expressão Verbal.

24 COMUNICAÇÃO VISUAL De todo o semblante, os olhos possuem importância mais evidenciada para o sucesso da Expressão Verbal. Através dos olhos poderemos obter o retorno da mensagem que colocamos para o auditório. Verificamos com os olhos o comportamento da platéia, se todos estão interessados nas nossas informações, se estão entendendo o que dizemos, se concordam com as nossas afirmações, se apresentam resistência a determinadas idéias.

25 NÃO ADQUIRA VÍCIOS 1 – Botões do paletó; 2 – bolsos; 3 – lápis; 4 – folha de papel; 5 – livro; 6 – fio do microfone; Não poderão oferecer-lhe segurança. Já observou quantos oradores procuram acalmar-se, mexendo nos botões do paletó ou colocando as mãos nos bolsos?

26 SUGESTÕES FINAIS REVISANDO...
1 – Domine o tema; 2 – Conheça os seus ouvintes; 3 – Conheça o espaço físico; 4 – Cuidado com piadas e desculpas; 5 – Pronuncie bem as palavras; 6 – Cultive o bom humor; 7 – Planeje o discurso; 8 – Capriche no encerramento.

27 EVITE GÍRIAS Pô! Peraí! Falô! Tá legal! Tudo em cima! Tipo! Tá limpo!
Sem chance! Oi, cara! Tudo Jóia! Tchau, Tchau!

28 O mais importante é aproveitar todas as oportunidades! Pratique sempre!!!


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