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Carcinoma Basocelular

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Apresentação em tema: "Carcinoma Basocelular"— Transcrição da apresentação:

1 Carcinoma Basocelular
Constituído por células morfologicamente semelhante às células basais da epiderme Crescimento muito lento Capacidade invasiva localizada, destrutiva Metástases raríssimas Neoplasia maligna de melhor prognóstico

2 Epidemiologia É a neoplasia maligna mais comum. Idade adulta
Sexo feminino Raro em negros.

3 Etiopatogenia Radiações de todos os tipos Substâncias químicas
Alcatrão Arsênico Síndromes genéticas Síndrome do nevo Basocelular Cor da pele Profissão de maior exposição

4 Clínica A lesão mais caracterizada do CBC é a pérola, ou seja, lesão papulosa translúcida e brilhante de coloração amarelo-palha, que é freqüente em quase todas as suas formas clínicas A pérola cresce como tal, tornando-se uma lesão globosa, em cuja superfície cedo ou tarde ulcera-se A localização preferencial se faz na região cefálica

5

6 Evolução e Prognóstico
É extremamente lenta O prognóstico dependendo da localização e da forma clínica

7 Terapêutica Curetagem Eletrodessecção Exérese cirúrgica Crioterapia
Cirurgia micrográfica de Mohs Radioterapia

8 Carcinoma Espinocelular
Neoplasia Malígna Invasão local Metástase Originária das células epiteliais do tegumento EPIDEMIOLOGIA Todas as raças Freqüência menor Sexo masculino Mais tardio ETIOPATOGENIA Exposição solar e é o mais frequente dos tumores relacionados à imunossupressão

9 Clínica Pode surgir em pele sã, porém origina-se mais freqüentemente em pele alterada por um processo anterior. Ceratoses actínicas e tóxicas, as radiodermites, úlceras crônicas, doenças cutâneas crônicas: (lúpus eritematoso), cicatrizes antigas, sobretudo de queimaduras (úlceras de Marjolin) e genodermatoses (xeroderma pigmentar, albinismo) Seu crescimento é mais rápido do que nos CBCs.

10 Clínica Lesões ulceradas de crescimento contínuo, ulcerovegetante, vegetações verrucosas (secas) ou condilomatosas (úmidas), infiltrações e, menos freqüentemente, nódulos. As localizações mais comuns são as áreas expostas ao sol, sobretudo face e dorso das mãos além do tronco. O CEC apresenta maior capacidade de metastatizar quando localizado na superficie mucosa do que em semimucosas, e esta maior do que na pele.

11 Evolução e Prognóstico
Lenta, porém bem mais rápida que a do CBC Mais grave que o CBC Possibilidade Metastatização TERAPÊUTICA Ideal é a cirurgia

12 Melanoma Pele 91,2% Olho 5,3% ? 2,2% Mucosas 1,3% Tumor maligno
Mais presente nas formas não cutâneas Pode originar-se de nevo preexistente Raro negros Sol e fator genético não bem caracterizados Pele ,2% Olho ,3% ? ,2% Mucosas 1,3%

13 Precursores de MM Lentigo Maligno Nevo melanocítico congênito
Nevo displásicos Nevo spilus Proliferações melanocíticas de mucosas Extremidades ou névicas

14 Alterações Indicadoras de Malignização
Prurido Alteração da Pigmentação Tamanho Lesão Inflamação Ulceração Sangramento Derrame de Pigmento

15 Formas clínicas Lentigo Maligno Expansivo Superficial Nodular Acral
Amelanóticos

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19 Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele
Brasil, Ano: 2007 Diagnóstico Clínico n % Carcinoma Basocelular 2327 7.3% Carcinoma Espinocelular 538 1.7% Melanoma Malígno 201 0.6% Outros Ca (tumores malígnos) 209 0.7% Outras Pré-Neoplasias 4825 15.1% Outras Dermatoses 18524 57.8% Ausência de Dermatoses 5434 17.0% Total 32058 100.0% Nota: Os pacientes podiam ter mais que 1 diagnóstico.


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