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Estudar pra quê? (Pato Fu,Composição: John) Só no chat Composição: Seu Jorge / Gabriel Moura / Pretinho da Serrinha Ela vem com essa E eu nem a conheço.

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2 Estudar pra quê? (Pato Fu,Composição: John)

3 Só no chat Composição: Seu Jorge / Gabriel Moura / Pretinho da Serrinha Ela vem com essa E eu nem a conheço pessoalmente Só no chat Só na net Só na mente

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5 O segundo dilúvio “O segundo dilúvio não terá fim. Não há nenhum fundo sólido sob o oceano de informações. Devemos aceitá-lo como nossa nova condição. Temos que ensinar nossos filhos a nadar, a flutuar, talvez a navegar”. Pierre Levy. Cibercultura. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000.p. 15

6 3 processos fundamentais 1. Exigências econômicas por flexibilidade administrativa e globalização de capital, da produção e do comércio; 2. Demandas sociais em que os valores de liberdade individual e da comunicação tornaram-se supremos; 3. A revolução microeletrônica que possibilitou importantes avanços nas telecomunicações e na computação 1. Exigências econômicas por flexibilidade administrativa e globalização de capital, da produção e do comércio; 2. Demandas sociais em que os valores de liberdade individual e da comunicação tornaram-se supremos; 3. A revolução microeletrônica que possibilitou importantes avanços nas telecomunicações e na computação

7 Por que a Internet? 84% acham que a WEB ajuda a tomar decisões; 63% navegam com um propósito específico No Brasil, em 1996 - 3392 usuários. Em 2007,42 milhões. Nos EUA, são 227 milhões de usuários (inserção de 74,1%). Ao final de 1995, primeiro ano de funcionamento da web, 16 milhões de usuários. Em 2001, já eram mais de 400 milhões. Atualmente, são mais de 820 milhões. 84% acham que a WEB ajuda a tomar decisões; 63% navegam com um propósito específico No Brasil, em 1996 - 3392 usuários. Em 2007,42 milhões. Nos EUA, são 227 milhões de usuários (inserção de 74,1%). Ao final de 1995, primeiro ano de funcionamento da web, 16 milhões de usuários. Em 2001, já eram mais de 400 milhões. Atualmente, são mais de 820 milhões. (Cf.Teleco/Ibope )

8 A Internet no Brasil anoPopulação Usuários de Internet % Penetração. 2000169,544,4435,000,0002.9 % 2005184,284,89825,900,00014.1 % 2006186,771,16132,130,00017.2 % 2007186,771,16142,600,00022.8 % 2008196,342,58767,510,40034.4 %

9 Além dos números... Economias, atividades culturais, políticas governamentais, empreendimentos comerciais, procedimentos e políticas de saúde, são pensadas a partir da sua inserção na web. “ser excluído dessas redes é sofrer uma das formas mais danosas de exclusão em nossa economia e em nossa cultura”. M. Castells. Economias, atividades culturais, políticas governamentais, empreendimentos comerciais, procedimentos e políticas de saúde, são pensadas a partir da sua inserção na web. “ser excluído dessas redes é sofrer uma das formas mais danosas de exclusão em nossa economia e em nossa cultura”. M. Castells. CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.p.8

10 Qual a importância de estudar a História da Internet? Para que tenhamos noção do que ela é, seja como meio de comunicação, seja como prática social. Ángel Martínez de Velasco Farinós nos lembra que a tecnologia, assim como a arte e a literatura, é um produto da atividade humana (2001-2002).

11 Internet – o que é? INTERaction or INTERconnection between computer NETworks 1. “É a rede das redes, o conjunto das centenas de redes de computadores conectados em diversos países dos 6 continentes”. Bill Gates. A estrada para o futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 2.“rede de surfistas no mar, ligados por computador”. VIANNA, H. O trem da juventude. In: Paralamas do Sucesso. Hey Na Na.. EMI, 1998. CD 3.“é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial de computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo”. ( LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed34, 1999.p.16-17) INTERaction or INTERconnection between computer NETworks 1. “É a rede das redes, o conjunto das centenas de redes de computadores conectados em diversos países dos 6 continentes”. Bill Gates. A estrada para o futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 2.“rede de surfistas no mar, ligados por computador”. VIANNA, H. O trem da juventude. In: Paralamas do Sucesso. Hey Na Na.. EMI, 1998. CD 3.“é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial de computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo”. ( LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed34, 1999.p.16-17)

12 A Internet resulta de diferentes instituições. Universidades, empresas de software, organizações governamentais e corporações militares se envolveram, com intensidades diferentes, na construção dos nós que formaram a rede das redes. A Internet resulta de diferentes instituições. Universidades, empresas de software, organizações governamentais e corporações militares se envolveram, com intensidades diferentes, na construção dos nós que formaram a rede das redes. A Internet

13 Cenário bipolarizado gerado pela Guerra Fria (1945-1991) e, ao mesmo tempo, um mundo descentralizado, cheio de protestos pacifistas e de contracultura.

14 A Internet Surgiu há mais de 40 anos Guerra Fria – solução para um possível ataque nuclear Busca por um sistema de comunicação menos vulnerável 1957 - Surge ARPA [Agência de Projetos de Pesquisa Avançada] 1969: ARPANET Anos 1980 Anos 1990 – popularização Surgiu há mais de 40 anos Guerra Fria – solução para um possível ataque nuclear Busca por um sistema de comunicação menos vulnerável 1957 - Surge ARPA [Agência de Projetos de Pesquisa Avançada] 1969: ARPANET Anos 1980 Anos 1990 – popularização

15 Comutação de pacotes O compartilhamento deveria ser feito por comutação de pacotes, conforme o processo desenvolvido por Paul Baran, da Rand Corporation, empresa que trabalhava para o Pentágono. Donnal Davies, do British National Physical Laboratory, também estava envolvido. O projeto de comutação de Baran arquitetava uma rede de comunicação militar flexível capaz de sobreviver a um ataque nuclear. A informação dividida em paquetes chegaria gradativamente ao seu destinatário. O compartilhamento deveria ser feito por comutação de pacotes, conforme o processo desenvolvido por Paul Baran, da Rand Corporation, empresa que trabalhava para o Pentágono. Donnal Davies, do British National Physical Laboratory, também estava envolvido. O projeto de comutação de Baran arquitetava uma rede de comunicação militar flexível capaz de sobreviver a um ataque nuclear. A informação dividida em paquetes chegaria gradativamente ao seu destinatário.

16 Escrevendo uma novela em cartões postais Baran propôs um sistema híbrido que se valia da telefonia, dos satélites e da comunicação a rádio. 1974 - Cria uma interface comum, permite a conexão de todas as redes existentes

17 Redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas

18 A Word Wide Web, a teia de alcance mundial, “desenvolvida a partir de 1989 no Laboratório de Pesquisas Nucleares (Cern), em Genebra, Suíça, com o objetivo de interligar os pesquisadores de vários institutos pela Internet”.

19 Para Pierre Lévy a WWW é “uma função da Internet que junta, em um único e imenso hipertexto ou hiperdocumento (compreendendo imagens e sons), todos os documentos e hipertextos que a alimentam”. WWW LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000.p.27

20 O projeto original da Arpanet: 1. arquitetura de múltiplas camadas, descentralizada. 2. protocolos de comunicação abertos. O projeto original da Arpanet: 1. arquitetura de múltiplas camadas, descentralizada. 2. protocolos de comunicação abertos. O que possibilita o crescimento vertiginoso da Web?

21 Arpanet (1969) PRnet ARPA- INTERNET NSFnet (1984), passa a ser responsável pela Arpanet em 1986 Internet (1990) Internet comercial (1995) MILnet (1983) Satnet (1974) Cronologia Básica

22 A investigação deverá levar em conta que o estudo não terá como esgotar as fontes de informação disponíveis, pois “a pesquisa não pode ser completa quando seu objeto (a Internet) se desenvolve e muda muito mais depressa que o sujeito”. O ciberespaço: um terreno movediço CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.p.11

23 Nas semanas e meses após o 11/9, museus, bibliotecas, e arquivos começaram a dirigir a mudanças e objetivos do registro histórico. E fazendo isto, contudo, eles tinham abandonado, ao menos em parte, modelos bem estabelecidos puxados da história oral e da ciência arquivística. A explosão das fontes históricas em uma era digital tornou necessária esta evolução em táticas de preservação. Cf.COHEN, Daniel J. The Future of Preserving the Past.(Trad. Livre). O exemplo do 11/9 http://chnm.gmu.edu/resources/essays/d/39

24 Entre 11 de setembro e 1 de dezembro de 2001, um projeto da Biblioteca do Congresso Americano arquivou 30 mil websites. http://911digitalarchive.org mais de 150 mil itens. Quando o historiador Michael Kazin rastreou o arquivo 9/11 pela freqüência de palavras como “patriótico” e “liberdade” ele obteve algumas conclusões importantes sobre a reação americana aos atentados terroristas. Kazin descobriu que menos americanos do que se imagina viram o 9/11 em termos de nacionalismo ou outro algo parecido. Entre 11 de setembro e 1 de dezembro de 2001, um projeto da Biblioteca do Congresso Americano arquivou 30 mil websites. http://911digitalarchive.org mais de 150 mil itens. Quando o historiador Michael Kazin rastreou o arquivo 9/11 pela freqüência de palavras como “patriótico” e “liberdade” ele obteve algumas conclusões importantes sobre a reação americana aos atentados terroristas. Kazin descobriu que menos americanos do que se imagina viram o 9/11 em termos de nacionalismo ou outro algo parecido.

25 “Nem utopia, nem distopia, a Internet é a expressão de nós mesmos através de um código de comunicação específico, que devemos compreender se quisermos mudar nossa realidade” (CASTELLS, p.11).

26 “Novo pharmakon, a inteligência coletiva que favorece a cibercultura é ao mesmo tempo um veneno para aqueles que dela não participam (e ninguém pode participar completamente dela, de tão vasta e multiforme que é) e um remédio para aqueles que mergulham em seus turbilhões e conseguem controlar a própria deriva no meio de suas correntes” (Lévy, p.30). “Novo pharmakon, a inteligência coletiva que favorece a cibercultura é ao mesmo tempo um veneno para aqueles que dela não participam (e ninguém pode participar completamente dela, de tão vasta e multiforme que é) e um remédio para aqueles que mergulham em seus turbilhões e conseguem controlar a própria deriva no meio de suas correntes” (Lévy, p.30). Conclusão: O ciberespaço como Pharmakon

27 O que é preciso entender é que a verdadeira questão não é ser contra ou a favor da Internet. O importante é entender as suas mudanças qualitativas na vida social. Nossa arca não repousará no topo do Monte Ararat.

28 Dilton_Maynard@hotmail.com


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