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Workshop O papel de Lan houses e outras iniciativas privadas para Inclusão Digital em países em desenvolvimento Breve reflexão sobre inclusão digital:

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Apresentação em tema: "Workshop O papel de Lan houses e outras iniciativas privadas para Inclusão Digital em países em desenvolvimento Breve reflexão sobre inclusão digital:"— Transcrição da apresentação:

1 Workshop O papel de Lan houses e outras iniciativas privadas para Inclusão Digital em países em desenvolvimento Breve reflexão sobre inclusão digital: entre o público e o privado Por ISA MARIA FREIRE IBICT

2 ENTRE O GLOBAL E O LOCAL Na sociedade contemporânea, “províncias, regiões e nações, bem como culturas e civilizações, são atravessadas e articuladas pelos sistemas de informação e comunicação”. [Ianni]

3 Nesse contexto, “a informação, embora tenha sempre desempenhado papel crucial para a economia, torna-se, agora, o próprio produto do processo produtivo”. [Castells]

4 Configura-se, então, um “espaço de informação” que remete a “esferas relacionais e simbólicas de sociabilidade, de comunicação e de saber”. [González de Gómez]

5 Nesse espaço, as ações de inclusão digital buscam difundir o sucesso obtido pela tecnologia digital na população desfavorecida. [ NeriERI et al.]

6 Mas se “a oferta de computadores conectados em rede é o primeiro passo,... não é o suficiente” [Rondelli] As pessoas “precisam ter o que fazer com os seus computadores” e outras mídias digitais. [Rondelli]

7 “Processos de inclusão só ocorrem [se o] o acesso [às] mídias for acompanhado da inserção dos indivíduos em um universo cultural e intelectual... só busca informação quem tem algo a fazer com ela.” [Rondelli]

8 Uol Uol Superdownloads Matéria 22/08/2003 A matéria descreve como as lan houses se tornaram um dos passatempos favoritos dos jovens e adultos da classe média alta nas capitais ― um mercado consumidor lucrativo.

9 Um mercado em crescimento

10 09/10/2006 Folha Online Quase metade dos internautas navega com acesso público Cerca de 48% dos internautas brasileiros usam locais públicos pagos ( 35% ) ou gratuitos ( 13% ) para navegar. Foi o que revelou a pesquisa sobre internet pública do Ibope/NetRatings.

11 O que era um dado percebido apenas por antropólogos ou cientistas sociais, agora já aparece em estatísticas. Pesquisa recente feita pelo Comitê Gestor da Internet apontou que 30% dos brasileiros que acessam a internet o fazem de lugares pagos.Comitê Gestor da Internet Ronaldo Lemos http://www.overmundo. com.br/overblog/festa- na-lan-house

12 Pesquisa do Comitê Gestor O número é superior ao daqueles que acessam a rede do trabalho (24%), da escola (15%) ou de centros públicos gratuitos (3%). Na Rocinha, p.ex., há pelo menos 50 lan houses. Os proprietários, “verdadeiros empreendedores da inclusão digital, geralmente não se queixam do negócio”. [Lemos]

13 Um padrão que se repete Um padrão que se repete... Mas os proprietários já reclamam sobre a "informalidade“ no setor: “tem gente pegando um cômodo em casa, comprando alguns computadores e montando uma ‘lan-house’ domiciliar. Uma verdadeira lan-HOUSE”. [Lemos]

14 As lan houses e a Inclusão Digital Brandão, da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital, diz que 85% das lan houses não são formalizadas por causa da legislação que não comporta a atividade. Reunião no IBICT: prof. Emir Suaiden, Carlos Afonso e Mário Brandão. [20 8 2007]

15 Para isso seria necessário modificar a legislação, adequando-a à realidade da sociedade brasileira atual. “A questão é unir a percepção comercial à ação social, desse modo, haverá uma convergência dos quatro pilares do Centro de Inclusão Digital: alimentação, entretenimento digital, acesso à internet e ação social”. [Brandão]

16 A ação social está começando a aparecer A ação social está começando a aparecer... “Um exemplo é a declaração de isento. Para quem não tem acesso à rede, renovação do CPF depende do preenchimento de formulário e visita aos correios ou casas lotéricas. Pela internet o processo é praticamente imediato”. [Lemos]

17 Fala Lemos “Três alertas sobre [o] fenômeno, que está levando a internet para periferias de todo o Brasil: [primeiro,] autoridades... deixem as lan houses em paz. Poucas vezes se viu um fenômeno de empreendedorismo popular tão importante quanto esse.” [Lemos]

18 Alerta 2 “... existe um potencial de cidadania nas lan houses ainda inexplorado. O horário da manhã é sempre pouco ocupado, já que a criançada está na escola. Ao mesmo tempo, as comunidades estão sempre perguntando se não há ‘cursos’ oferecidos pela lan-house.”

19 Alerta 3 “[Já é hora de] todo mundo começar a entender que os video-games desempenham um papel crucial em qualquer programa de inclusão social.... eles são responsáveis por ensinar habilidades fundamentais para esse novo século.” [Lemos]

20 Mapa de Inclusão Digital do Brasil Ibict Telecentros, infocentros, salas de informática, centros de inclusão digital, lan house, cibercafé, etc. Na primeira fase, foram identificadas 108 iniciativas de inclusão digital no âmbito do governo federal, estadual, municipal e terceiro setor.

21 Centro de Acesso Público à Internet “... um centro de instrução, onde o acesso à Internet é colocado disponível ao público... podem incluir centros comunitários digitais, Internet Cafés, bibliotecas, centros educacionais e [estruturas] similares, desde que ofereçam acesso à Internet para o público em geral.” [INTERNATIONAL TELECOMMUNICATION UNION 2005, apud TAKAHASHI; PEREIRA, 2005]

22 Foram registrados 16.722 pontos de inclusão digital (PIDs) em cerca de três mil municípios brasileiros. Na segunda fase, o IBICT está cadastrando também iniciativas do setor privado.

23

24 Será necessário criar oportunidades para que o que as pessoas aprenderem possa ser empregado no cotidiano da vida e do trabalho — para transformar conhecimento em ação social e produtiva.

25 Por isso a democratização do acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação deveria ser vista como elemento fundamental nas políticas inclusão social, para ajudar as populações ainda excluídas a se beneficiarem de suas vantagens cognitivas e sociais.

26 No campo da informação, “o desafio é criar [tecnologias intelectuais] e sistemas mais eficazes... para gerenciar informação [e] facilitar ao ser humano a transformação da informação em conhecimento e, conseqüentemente, em ação na sociedade”. [Araujo]

27 Esta seria nossa contribuição ao trabalho coletivo de construir uma sociedade democrática e justa: transportar o conhecimento, nas asas da tecnologia da informação, para todos aqueles que dele necessitem.

28 Grata pela presença e atenção. Isa Maria Freire Visite: www.isafreire.pro.br


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