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XX ForGRAD – POLÍTICAS INCLUSIVAS

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Apresentação em tema: "XX ForGRAD – POLÍTICAS INCLUSIVAS"— Transcrição da apresentação:

1 XX ForGRAD – POLÍTICAS INCLUSIVAS
POLÍTICA DE ACESSO À UFRN: Argumento de Inclusão para Alunos da Escola Pública XX ForGRAD – POLÍTICAS INCLUSIVAS Disponível em ANTÔNIO CABRAL NETO

2 Princípios Gerais Democratizar o acesso e a permanência de alunos de escolas públicas na UFRN Políticas compensatórias devem ser implementadas no sentido de aumentar as possibilidades de acesso de alunos de escola pública à Universidade Pública

3 AÇÕES PROPOSTAS EM ANDAMENTO
Ampliação da Isenção da taxa do vestibular para alunos da rede pública Oferta de Cursinhos em escolas da rede pública do Ensino Médio Atualização pedagógica para professores Oferta de cursos de complementação de estudos para garantir a permanência dos alunos aprovados Ampliação do Programa de bolsas acadêmicas Investimentos nos ambientes de ensino

4 AÇÕES PROPOSTAS EM ANDAMENTO
Aplicação de um Diferencial para os alunos de Escolas Públicas: Argumento de Inclusão-AI É uma estratégia de inclusão pautada em: um sistema de pontuação diferenciado; critérios sócio-econômicos e mérito acadêmico; uma ação transitória.

5 ARGUMENTO DE INCLUSÃO: o estudo
ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA APRESENTAM ARGUMENTO MÉDIO FINAL INFERIOR AOS DE ESCOLA PRIVADA 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 Tecnológica Humanística Biomédica Pública Privada Argumento final médio segundo a Área e o Tipo de Escola. PROCESSO SELETIVO 2004

6 Argumento de Inclusão: O estudo
A proporção de alunos de escola pública aprovados é, na maioria das vezes, inferior à proporção de alunos inscritos Proporção de alunos de escola pública inscritos Indicador de desigualdade no acesso = Proporção de alunos de escola pública aprovados Quando o indicador é igual a 1, mesma proporção ( Desejável) Quando o indicador é menor que 1, a proporção inscritos da rede pública é menor que a proporção de aprovados da rede pública (Desejável) Quando o indicador é maior que 1, a proporção de inscritos da rede pública é maior que a proporção de aprovados da rede pública SITUAÇÃO INDESEJÁVEL

7 ARGUMENTO DE INCLUSÃO: O estudo
Distribuição percentual de classificados e inscritos segundo curso e tipo de escola cursada pelo candidato, para cursos selecionados da área tecnológica. Natal, RN. 2004 % Aprovado % Inscrito Curso Pública (a) Privada (b) Pública (c) Privada (d) Indice (c/a) CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 48,94 51,06 46,35 53,65 0,95 MATEMÁTICA 94,74 5,26 93,86 6,14 0,99 GEOLOGIA 42,86 57,14 55,00 45,00 1,28 ENGENHARIA CIVIL 30,61 69,39 42,31 57,69 1,38 QUÍMICA - L - MT 41,38 58,62 61,47 38,53 1,49 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 15,91 84,09 30,99 69,01 1,95 ARQUITETURA E URBANISMO 15,38 84,62 33,33 66,67 2,17 Total 45,76 54,24 53,34 46,66 1,24

8 ARGUMENTO DE INCLUSÃO: O estudo
Distribuição percentual de classificados e inscritos segundo curso e tipo de escola cursada pelo candidato, para cursos selecionados da área humanística. Natal, RN. 2004 Aprovado Inscrito Curso Pública (a) Privada (b) Pública (c) Privada (d) Indice (c/a) CIÊNCIAS ECONÔMICAS - N 59,57 40,43 54,02 45,98 0,91 SERVIÇO SOCIAL - M 52,50 47,50 59,19 40,81 1,13 GEOGRAFIA - M 53,33 46,67 60,28 39,72 ADMINISTRAÇÃO - N 38,37 61,63 49,45 50,55 1,29 PSICOLOGIA 24,44 75,56 39,64 60,36 1,62 COM. SOCIAL - JORNALISMO - N 17,50 82,50 37,63 62,37 2,15 DIREITO – M 7,79 92,21 23,71 76,29 3,04 Total 49,16 50,84 57,72 42,28 1,30

9 ARGUMENTO DE INCLUSÃO: o estudo
Distribuição percentual de classificados e inscritos segundo curso e tipo de escola cursada pelo candidato, para cursos selecionados da área biomédica. Natal, RN. 2004 Aprovado Inscrito Curso Pública (a) Privada (b) Pública (c) Privada (d) Indice (c/a) EDUCAÇÃO FÍSICA - MT 37,93 62,07 42,14 57,86 1,11 NUTRIÇÃO 20,00 80,00 36,14 63,86 1,81 MEDICINA 7,06 92,94 13,32 86,68 1,89 FARMÁCIA 12,79 87,21 32,93 67,07 2,57 ODONTOLOGIA 7,25 92,75 22,51 77,49 3,11 BIOMEDICINA 7,41 92,59 26,79 73,21 3,62 EDUCAÇÃO FÍSICA - N 6,67 93,33 40,67 59,33 6,10 Total 18,79 81,21 34,68 65,32 2,33

10 IDÉIA CENTRAL DA PROPOSTA:
O procedimento estabelece um sistema de metas em que são consideradas as proporções de alunos de escola pública inscritos, em cada um dos cursos da UFRN Neste sentido, a proporção de alunos de escola pública aprovados deve ser, no mínimo, igual à proporção de inscritos Isso significa manter, na medida do possível, o indicador de desigualdade em torno de 1, para todos os cursos da UFRN, estabelecendo o ARGUMENTO DE INCLUSÃO – AI

11 PROCEDIMENTOS O Cálculo do Argumento de Inclusão é baseado em estudo que toma como referência dados dos quatro últimos Processos Seletivos (2002, 2003, 2004, 2005). A aplicação dessa política, no PS 2006, será efetuada pelo acréscimo do Argumento de Inclusão ao Argumento Parcial de candidatos que atendam às condições seguintes: ter cursado a 8ª série do Ensino Fundamental e as três séries do Ensino Médio Regular na rede pública do Estado do RN; ter concluído o Ensino Médio Regular nos anos de 2003, 2004 ou 2005; ter obtido no PS 2006 Argumento parcial igual ou superior à média dos Argumentos Parciais dos candidatos inscritos para o mesmo curso. (Alterado no Vestibular ter passado para a 2ª fase).

12 Critérios para garantir a qualidade do acesso:
CÁLCULO DO ARGUMENTO DE INCLUSÃO A idéia central é manter a proporcionalidade de alunos da rede pública entre inscritos e aprovados. Critérios para garantir a qualidade do acesso: O percentual de vagas destinadas não deve exceder a 50% das vagas de um curso Exemplo: Para o curso de História se inscreveram 60% de candidatos da rede pública, com 26% de aprovação. Nessa situação, seriam destinadas 50% das vagas para tais candidatos, havendo inclusão de 24%. O candidato beneficiado pelo Argumento de Inclusão deve ter Argumento Parcial igual ou superior ao Argumento Parcial Médio do curso. Modificado a partir de 2007.

13 CÁLCULO DO ARGUMENTO DE INCLUSÃO Uma simulação para o curso de Odontologia
O curso de Odontologia teve entre seus aprovados 5 candidatos da escola pública, sem o AI (7%). O total de inscritos dessas escolas representa 22,5% do total de inscritos no PS (indicador = 3,11). O curso dispõe de 72 vagas, sendo a meta de aprovação desejada de 22,5%, o que permite o acesso de16 alunos. Visto que 5 alunos foram aprovados sem o AI, a meta é dar acesso a mais 11 alunos.

14 CÁLCULO DO ARGUMENTO DE INCLUSÃO Uma simulação para o curso de Ciências biológicas
O curso de Ciências Biológicas teve entre seus aprovados, 30%, isto é, 21 candidatos da escola pública aprovados sem o AI. Os inscritos dessas escolas foram 52% ( indicador=1,73) Considerando que Ciências Biológicas dispõe de 70 vagas, e que a meta de aprovação desejada é 50% (limite), isso significa permitir o acesso de 35 alunos de escola pública à UFRN. Visto que 21 alunos foram aprovados, a meta é dar acesso a mais 14 alunos.

15 CALCULO DO ARGUMENTO DE INCLUSÃO
Uma simulação para o curso de Geografia (Caicó) O curso de Geografia teve entre seus aprovados, 82%, isto é, 32 candidatos da escola pública aprovados sem o AI. Os inscritos dessas escolas foram 92% Considerando que Geografia dispõe de 40 vagas, e que a aprovação por mérito próprio já ultrapassa os 50%, neste caso, o curso não será objeto dessa política Essa situação é comum para um conjunto de aproximadamente 21 cursos (na sua maioria licenciaturas e cursos do Interior)

16 CÁLCULO DO ARGUMENTO DE INCLUSÃO
Esse procedimento de cálculo é realizado para os quatro últimos processos seletivos. A média referente a esses quatro PS’s indica o Argumento de Inclusão a ser acrescido a cada argumento de candidato da Rede Pública para o PS 2006/2007. Considere que os resultados obtidos para os argumentos de inclusão nos quatro últimos PS’s tenham sido: O Argumento de Inclusão é a média desses quatro valores, isto é: 12,75. PS 2002 PS 2003 PS 2004 PS 2005 16,07 9,73 15,20 10,00

17 VANTAGENS DO PROCESSO DE INCLUSÃO
Reconhece o padrão desigual da procura, por cursos, dos alunos da Rede Pública e trabalha na perspectiva de “corrigi-lo” O A.I. beneficia o acesso de alunos aos cursos de elevada demanda Contribui com a ampliação do percentual de alunos da Rede Pública matriculados na UFRN A médio e longo prazos contribui para estimular os alunos da escola pública a candidatarem-se a vagas em cursos mais competitivos Não estabelece cotas lineares o que inviabilizaria alguns cursos e teria efeito bastante limitado na maioria deles

18 PREOCUPAÇÕES A CONSIDERAR
Susceptível às ações judiciais, o que requer cuidado especial em sua regulamentação Sua aceitabilidade pelos candidatos, pela sociedade e pela comunidade acadêmica é pouco conhecida Está sendo implementado um trabalho de divulgação, junto à mídia, às redes de ensino e ao Ministério Público da política de acesso adotada pela UFRN Está em desenvolvimento um estudo para o acompanhamento acadêmico dos alunos aprovados pelo sistema de inclusão (os dados revelam bom desempenho desses alunos)

19 Resultados de Aprovados pelo Argumento de Inclusão, por curso, nos Vestibulares 2006 - 2007

20 Cálculo do Argumento de Inclusão: Alunos da Rede Pública - PS 2006/2007

21 Cálculo do Argumento de Inclusão: Alunos da Rede Pública - PS 2006

22 Cálculo do Argumento de Inclusão: Alunos da Rede Pública - PS 2006

23 Cálculo do Argumento de Inclusão: Alunos da Rede Pública - PS 2006

24 Simulação do Número de Candidatos INCLUÍDOS por curso - PS 2005

25 AÇÕES PROPOSTAS EM ANDAMENTO
Aplicação de um Diferencial para os alunos de Escolas Públicas: Argumento de Inclusão-AI É uma estratégia de inclusão pautada em: um sistema de pontuação diferenciado; critérios sócio-econômicos e mérito acadêmico; uma ação transitória.

26 Simulação do Número de Candidatos INCLUÍDOS por curso - dados PS 2005


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