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Abertura de Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros

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Apresentação em tema: "Abertura de Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros"— Transcrição da apresentação:

1 Abertura de Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros

2 Abertura dos Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros
A abertura da economia, para relações com o resto do mundo, é composta por três dimensões: Abertura dos mercados de bens. Abertura dos mercados financeiros. Abertura dos mercados de fatores.

3 PIB RENDA M X FBK FBK DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA DA VBP RENDA CI CF RENDA
ECONOMIA NACIONAL RESTO DO MUNDO PIB DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA DA RENDA VBP CI M BENS E SERVIÇOS CF RENDA RENDA X FBK POUPANÇA REDISTRIBUIÇÃO E APROPRIAÇÃO FBK ATIVOS FINANCEIRO PATRIMÔNIO REAVALIAÇÃO PASSIVOS DÉBITOS CRÉDITOS RISCO EMPRÉSTIMO CAPITAL

4 Abertura dos Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros
A abertura da economia, é composta por três dimensões: Abertura dos mercados de bens. Com isso famílias e empresas passam a poder escolher entre bens e serviços domésticos ou importados. Em nenhum país esta escolha está livre de restrições. As restrições ao livre comércio incluem tarifas e cotas. Tarifas são impostos sobre importações. Quotas são restriçoes a quantidades importadas.

5 Abertura dos Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros
A abertura da economia, é composta por três dimensões: Abertura dos mercados financeiros. Com isso os investidores financeiros podem escolher entre ativos financeiros domésticos ou estrangeiros Controles de capital impõem restrições quanto aos ativos externos que podem ser adquiridos. Está em desaparecimento. Os mercados financeiros estão cada vez mais integrados.

6 Abertura dos Mercados de Bens e dos Mercados Financeiros
A abertura da economia é composta por três dimensões: Abertura dos mercados de fatores. Com isso as empresas têm possibilidade de escolher onde localizar a produção e os trabalhadores onde trabalhar. O NAFTA (Acordo Norte-Americano de Livre Comércio) é um exemplo. A migração de empresas para regiões de baixo salário é cada vez mais frequente.

7 Abertura dos Mercados de Bens e Mercados Financeiros
18-1 Exportações e importações dos EUA como função do PIB, As exportações e importações dos Estados Unidos, que correspondiam a 5% do PIB na década de 1960, hoje situam-se em torno de 13%.

8 Exportações e Importações
O comportamento das exportações e das importações nos Estados Unidos é caracterizado por: Um declínio acentuado tanto nas exportações como nas importações entre 1929 e 1936 como resultado da Lei Smoot-Hawley de 1930. Três episódios de superávit e déficit: Os superávits da década de 1940. Os déficits de meados da década de 1980. Os déficits comerciais atuais, que chegaram a 3,6% do PIB em 2000 — um recorde histórico.

9 Exportações e Importações
Um bom índice de abertura é a proporção do produto agregado, composta pelos bens comercializáveis — bens que concorrem com os bens externos tanto no mercado interno como nos mercados externos. Tradable x Nontradable goods Estima-se que os bens comercializáveis representam hoje cerca de 60% do produto agregado dos Estados Unidos.

10 Exportações e Importações
84 Bélgica 27 Reino Unido Holanda Áustria Suíça País Alemanha Japão Estados Unidos Razões entre exportações e PIB para países selecionados da OCDE, 2000 Tabela 18-1 74 33 48 10 45 11 Coeficiente de exportação (%) Os principais fatores por trás das diferenças nos coeficientes de exportação são geografia e tamanho do país. Um país pode ter um coeficiente de exportação superior a seu PIB porque as exportações e as importações podem incluir bens intermediários.

11 Exportações e Importações
BRASIL IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES 2002 EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES

12 Exportações e Importações
O comportamento das exportações e das importações no Brasil é caracterizado por: A) Um declínio acentuado tanto nas exportações como nas importações: de 10% médio no período para 6,7% médio no período Como resultado do fim da II-Guerra o Brasil perde mercado exportador, já que França, Inglaterra, voltam a negociar com sua antigas colônias Com a perda de exportações o Brasil passa a ter dificuldades de importações (o chamado gargalo externo) No fim da guerra nossa reserva de divisas era constituída de Libras Esterlinas que perde conversibilidade que passa a ser do dólar Com isso o Brasil inicia um vigoroso programa de substituição de importãções com a atração de indústrias estrangeiras

13 Exportações e Importações
O comportamento das exportações e das importações no Brasil é caracterizado por: B) As exportações voltam a crescer durante um largo período: de 6,7 para 9% médio política de promoção de exportações até 1979 e desvalorizações freqüentes 90-93 De 1994 a 1998 voltam a declinar de 9% para 7,4% médio sobrevalorização do Real Voltam a crescer, para um média de 12,4% de 1998 em diante desvalorização do real

14 Exportações e Importações
O comportamento das exportações e das importações no Brasil é caracterizado por: C) As importações têm um comportamento diferenciado Crescem no período de 6,7 para 7,5 médio Crescem vigorosamente até 1981 alto crescimento econômico Crise econômica a partir de 1981 provoca a inversão que só não é maior devido as freqüentes desvalorizações Continuam a recuam no período para 5,5% médio baixo crescimento econômico e desvalorizações cambiais que evitam queda maior Voltam a crescer continuamente de 1989 em diante política de abertura comercial desvalorizações freqüentes e sobrevalorização do real até 1998 e ampliação da abertura econômica

15 Abertura dos Mercados de Bens e Mercados Financeiros
18-1 Exportações e importações dos EUA como função do PIB, As exportações e importações dos Estados Unidos, que correspondiam a 5% do PIB na década de 1960, hoje situam-se em torno de 13%.

16 Exportações e Importações
BRASIL IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES 2002 EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES

17 Exportações e Importações
BRASIL

18 A Abertura no Mercado de Bens
Como Mensurar a Abertura Comercial ? Intensidade de comércio Participação das exportações e importações no PIB. Tarifas médias Barreiras não-tarifárias

19 A Abertura no Mercado de Bens
Quanto mais aberto for o país, maior será a participação das exportações e importações no PIB, menor o nível médio de tarifas e menor a incidência de barreiras não-tarifárias. A abertura no mercado de bens possibilita a escolha entre bens domésticos e estrangeiros. A variável determinante de tal escolha é a taxa real de câmbio.

20 O Brasil é Uma Economia Bastante Aberta?

21 Escolha entre Bens Internos e Bens Externos
Quando os mercados de bens são abertos, os consumidores internos devem decidir não só o quanto consumir, mas se devem comprar bens internos ou externos. O principal aspecto da segunda decisão é o preço dos bens externos em relação ao dos bens internos, ou a taxa real de câmbio. Esta taxa real não é observável; ela deve ser construída. O que é observável e é anunciada e publicada é a taxa nominal de câmbio

22 Taxas Nominais de Câmbio
A taxa nominal de câmbio é o preço da moeda estrangeira em termos da moeda nacional. Quanto da moeda nacional devo gastar para comprar uma unidade da moeda estrangeira. Por exemplo: R$/US$ = R$2,10/US$ 1,00 Uma apreciação da moeda nacional é o aumento do preço da moeda nacional em relação a uma moeda estrangeira (gasto menor de R$/US$), que corresponde a uma queda na taxa de câmbio. (R$2,00) Uma depreciação da moeda nacional (movimento) é uma diminuição do preço dessa moeda em relação a uma moeda estrangeira (gasto maior de R$/US$), ou um aumento na taxa de câmbio. (R$2,20)

23 Taxas Nominais de Câmbio
Quando países operam com taxas fixas de câmbio, isto é, mantêm uma taxa de câmbio constante entre suas moedas e moedas estrangeiras, utilizam-se dois outros termos: Valorizações, em vez de apreciações, que são reduções da taxa de câmbio. Desvalorizações, em vez de depreciações, que são aumentos na taxa de câmbio .

24 Taxa de Câmbio A taxa de câmbio nominal (E), é a quantidade de moeda doméstica que pode ser adquirida com uma unidade da moeda estrangeira. Dizemos que há uma perda de valor da moeda doméstica quando a taxa de câmbio sobe e um aumento de valor quando a taxa de câmbio cai. Logo: E = R$ / US$ Desvalorização Cambial (E ) Estimula as Exportações Desestimula as Importações Valorização Cambial (E ) Estimula as Importações Desestimula as Exportações

25 Taxas Nominais de Câmbio
Taxa nominal de câmbio entre o dólar e a libra (do ponto de vista dos EUA): apreciação e depreciação

26 Taxas Nominais de Câmbio
Do ponto de vista do Brasil olhando para os Estados Unidos Taxa nominal de câmbio entre o Real e o Dólar (do ponto de vista do Brasil): apreciação e depreciação Preço de um Dólar em termos de Reais Apreciação do Real Preço do Real em Dólares aumenta ou Preço do Dólar em reais diminui Ou Taxa nominal de câmbio diminui E Depreciação do Real Preço do Real em Dólares diminui ou Preço do Dólar em reais aumenta Ou Taxa nominal de câmbio aumenta E

27 Taxas Nominais de Câmbio
Taxa nominal de câmbio entre o dólar e a libra, Embora tenha havido uma forte apreciação do dólar relação à libra nos últimos 25 anos, ela foi acompanhada de grandes oscilações na taxa de câmbio nominal entre as duas moedas, especialmente na década de 1980.

28 Taxas Nominais de Câmbio
Taxa nominal de câmbio entre Real e o Dólar,

29 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Se o preço de um Jaguar é libras e uma libra vale 1,5 dólares, então, o preço de um Jaguar em dólares é x 1,5 = US$ Se o preço de um Cadillac é US$ , então, o preço relativo de um Jaguar em termos de Cadillacs é $45,000/$40,000 = 1,12 Para generalizar esse exemplo para todos os bens na economia, usamos um índice de preços para economia ou o deflator do PIB.

30 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Se o preço de um LIVRO é US$ 30 e um Dólar vale 2,10 reais, então, o preço de um Livro em Reais é 30 x 2,10 = R$ 63,00. Se o preço de uma TV é R$ 630,00, então, o preço relativo de uma TV em termos de Livros é R$630,00/R$63,00 = 10 Para generalizar esse exemplo para todos os bens na economia, usamos um índice de preços para economia ou o deflator do PIB.

31 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Obtenção da taxa real de câmbio Para calcular a taxa real de câmbio, multiplicamos taxa nominal de câmbio pelo nível de preço externo e dividimos pelo nível de preço interno. P* = preço dos bens britânicos em libras E = taxa de câmbio entre libra e dólar EP* = preço dos bens britânicos em dólares

32 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Obtenção da taxa real de câmbio Preço dos bens Americanos em Dólares, P* Preço dos bens Americanos em Reais, P* Preço dos americanos Em termos de bens Brasileiros Para calcular a taxa real de câmbio, multiplicamos taxa nominal de câmbio pelo nível de preço externo e dividimos pelo nível de preço interno. Preço dos bens brasileiro em Reais, P P* = preço dos bens americanos em Dólares E = taxa de câmbio entre Dólar e Real EP* = preço dos bens americanos em Reais

33 Taxa de Câmbio Real É uma medida da taxa de câmbio ajustada às variações dos preços entre os países. Dito de outra forma, é uma medida do preço relativo dos bens domésticos em comparação com os produzidos no exterior. P = nível de preços doméstico P* = nível de preços externo

34 Taxa de Câmbio Real Então, a taxa real de câmbio nos mostra que um nível de preços interno maior, que implica em encarecimento do produto nacional comparativamente ao produto estrangeiro, valoriza a taxa de câmbio real, o que reduz as exportações e aumenta as importações.

35 Taxa de Câmbio Real Usando o mesmo raciocínio, se P* cresce mais do que P, o câmbio real se desvaloriza, o que aumenta as exportações e diminui as importações. e - Valorização Cambial Þ importações e exportações e - Desvaloriz. Cambial Þ exportações e importações

36 Taxa de Câmbio Real Efetiva (Real Multilateral)
Como um país possui vários parceiros comerciais, ele possui várias taxas de câmbio bilaterais. Devido a isso, usamos o conceito de taxa de câmbio real efetiva, que é uma ponderação feita com as diversas taxas nominais bilaterais, onde os pesos referem-se as participações relativas de cada parceiro no total do comércio. Fator de ponderação para o país i; Taxa de câmbio bilateral com o país i; Nível de preços do país i.

37 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
O aumento do preço relativo dos bens internos em termos de bens externos é chamado de apreciação real, que corresponde a uma redução na taxa real de câmbio, e. Uma diminuição do preço relativo dos bens internos em termos de bens externos é chamada de depreciação real, que corresponde a um aumento na taxa real de câmbio, e.

38 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Taxa real de câmbio entre os bens dos Estados Unidos e os bens do Reino Unido (do ponto de vista dos Estados Unidos): apreciação real e depreciação real

39 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Taxas de câmbio nominal e real entre os Estados Unidos e o Reino Unido, Exceto por uma diferença na tendência que reflete uma média de inflação maior no Reino Unido do que nos EUA, as taxas de câmbio nominal e real moveram-se praticamente juntas desde 1970.

40 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Taxa real de câmbio entre os bens do Brasil e os bens dos Estados Unidos (do ponto de vista do Brasil): apreciação real e depreciação real Do ponto de vista do Brasil Olhando para os Estados Unidos Preço dos bens brasileiros em termos de bens norte-americanos Preço dos bens brasileiros em termos de bens norte-americanos aumenta ou Preço dos bens americanos em termos de bens brasileiros diminui Taxa real de câmbio diminui ε Preço dos bens brasileiros em termos de bens norte-americanos diminui ou Preço dos bens norte-americanos em termos dos bens brasileiros aumenta Taxa real de câmbio aumenta ε

41 De Taxas de Câmbio Bilaterais para Multilaterais
* Não inclui o Japão. OPEP: Organização dos Países Exportadores de Petróleo. 7 83 15 116 Outros 3 42 20 OPEP 12 146 8 64 Japão 11 136 86 México 28 340 17 130 Ásia* Importações de Exportações para 100 19 (%) 1.222 243 232 US $ bilhões Tabela Composição por países do comércio de mercadorias dos Estados Unidos, 2000 773 Total 23 178 Europa Ocidental 179 Canadá US $ bilhões Países

42 Os Parceiros Comerciais do Brasil

43 De Taxas de Câmbio Bilaterais para Multilaterais
Taxas de câmbio bilaterais são taxas de câmbio entre dois países. Taxas de câmbio multilaterais são taxas de câmbio entre vários países. Por exemplo, para medir o preço médio dos bens dos EUA em relação ao preço médio dos bens de seus parceiros comerciais, usamos como média a participação dos EUA no comércio com cada país em questão ou a taxa real de câmbio multilateral dos EUA.

44 De Taxas de Câmbio Bilaterais para Multilaterais
Termos equivalentes para o preço relativo de bens externos em relação aos bens norte-americanos são: Taxa real de cambio multilateral dos EUA. Taxa real de câmbio ponderada pelo comércio dos EUA. Taxa real de câmbio efetiva dos EUA.

45 De Taxas de Câmbio Bilaterais para Multilaterais
Taxa real de câmbio multilateral dos Estados Unidos, À grande apreciação real dos bens americanos na primeira metade da década de 1980 seguiu-se uma depreciação real ainda maior na segunda metade dessa década. Essas grandes oscilações às vezes são chamadas de "dança do dólar".

46 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Taxas de câmbio real entre o Brasil e os principais parceiros,

47 Da Taxa Nominal para a Taxa Real de Câmbio
Taxas de câmbio nominal e efetiva real entre o Brasil e principais parceiros, Nominal Real

48 Abertura dos Mercados Financeiros
18-2 Comprar e vender ativos externos implica comprar e a vender moeda estrangeira — às vezes chamada de câmbio. A abertura dos mercados financeiros permite: Que os investidores detenham tanto ativos internos quanto externos para diversificar suas carteiras e especular sobre os movimentos das taxas de juros externas e das taxas de câmbio. Que os países tenham superávits e déficits comerciais. Um país que compra mais do que vende precisa tomar emprestado do resto do mundo para cobrir essa diferença.

49 Balanço de Pagamentos O balanço de pagamentos é um conjunto de contas que resume as transações de um país com o resto do mundo. As transações acima da linha são transações em conta corrente. As transações abaixo da linha são transações da conta de capital. Os resultados da conta corrente e da conta de capital devem ser iguais, mas, devido a erros de coleta de dados, isso não ocorre. Por essa razão, as contas apresentam uma discrepância estatística.

50 Balanço de Pagamentos Conta de capital – 39 456 439 895
Aumento dos ativos dos EUA detidos por estrangeiros (4) Aumento dos ativos externos de posse dos norte-americanos (5) Saldo da conta de capital (4) - (5) Discrepância estatística - 417 83 Saldo da conta corrente (1) + (2) + (3) - 50 42 Transferências líquidas recebidas (3) 293 Renda de investimento recebida 312 Renda de investimento paga - 19 Renda líquida de investimento (2) Conta corrente - 348 1.352 1.044 Tabela Balanço de pagamentos dos Estados Unidos, 2001 (em bilhões de dólares)) Balanço comercial (déficit = -) (1) Importações Exportações

51 Balanço de Pagamentos O saldo da conta corrente, os pagamentos líquidos efetuados e recebidos do resto do mundo, pode ser positivo, caso o país tenha um superávit em conta corrente, ou negativo, se o país tiver um déficit em conta corrente. O saldo da conta de capital, também chamado de fluxos líquidos de capital, pode ser positivo (negativo) se ativos norte-americanos em mãos de estrangeiros forem maiores (menores) do que ativos externos em mãos dos norte-americanos, caso haja um superávit em conta de capital (déficit).

52 Escolha entre Ativos Internos e Externos
A decisão entre investir no exterior ou no próprio país não depende apenas da taxa de juros, mas também de como você vê a evolução da taxa de câmbio no futuro.

53 Escolha entre Ativos Internos e Externos
Retornos esperados dos títulos da divida de um ano dos Estados Unidos ou do Reino Unido

54 Expectativas, Consumo e Decisões de Investimento
Para adquirir tanto títulos norte-americanos quanto britânicos, eles deverão ter a mesma taxa esperada de retorno, de modo que seja satisfeita a seguinte relação de arbitragem: Reorganizando a equação, obtemos a paridade de juros descoberta ou condição de paridade de juros:

55 Taxas de Juros e Taxas de Câmbio
A relação entre a taxa nominal de juros interna, a taxa nominal de juros externa e a taxa esperada de depreciação é: Uma boa aproximação da equação acima é dada por: PROPOSIÇÃO 3 DO APÊNDICE 2 (1+X)(1+Y)= 1+X+Y SE X E Y SÃO PEQUENOS +

56 Taxas de Juros e Taxas de Câmbio
SUBTRAINDO 1 DE AMBOS OS LADOS DA EQUAÇÃO TEMOS: +

57 Taxas de Juros e Taxas de Câmbio
+ Esta é a relação que você deve lembrar: a arbitragem implica que a taxa de juros interna deve ser (aproximadamente) igual à taxa de juros externa, somada à taxa de depreciação esperada para a moeda nacional. Se , então

58 Taxas de Juros e Taxas de Câmbio
Taxas nominais de juros de um ano no Reino Unido e nos EUA, As taxas nominais de juros dos EUA e do Reino Unido variaram praticamente juntas ao longo dos últimos 25 anos.

59 Conclusões e Uma Visão do Futuro
18-3 A escolha entre bens internos e externos depende, basicamente, da taxa real de câmbio. A escolha entre ativos internos e externos depende das taxas de retorno relativas desses ativos, que, por sua vez, dependem das taxas de juros interna e externa e da taxa de depreciação esperada para a moeda nacional.

60 Termos-Chave abertura do mercado de bens tarifas cotas
abertura dos mercados financeiros controles de capital abertura dos mercados de fatores Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) bens comerciáveis taxa real de câmbio taxa nominal de câmbio apreciação (nominal) depreciação (nominal) taxas de câmbio fixas valorização desvalorização apreciação real depreciação real comércio de mercadorias taxa de câmbio bilateral taxa de câmbio multilateral taxa real de câmbio multilateral taxa real de câmbio ponderada pelo comércio continua…

61 Termos-Chave taxa de câmbio real efetiva câmbio balanço de pagamentos
acima da linha, abaixo da linha conta corrente renda de investimentos transferências líquidas recebidas saldo em conta corrente superávit, déficit em conta corrente conta de capitais fluxos líquidos de capital saldo de conta de capitais superávit, déficit de conta de capitais discrepância estatística relação de paridade de juros descoberta ou condição de paridade de juros


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