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PublicouIago Barbara Alterado mais de 10 anos atrás
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PESQUISA CULTURA DA SEXUALIDADE SALVADOR PESQ. Nº 039/2009
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ESPECIFICAÇÕES DA PESQUISA ÁREA DE ABRANGÊNCIA : Cidade de Salvador. DATA DA COLETA: 26 e 27 de agosto de 2009. UNIVERSO: População residente na cidade do Salvador. AMOSTRA: A amostra foi selecionada a partir de um plano de amostragem estratificada de conglomerados em dois estágios. No primeiro estágio foram sorteados os setores censitários. No segundo estágio é realizado um número fixo de 12 entrevistas em cada setor selecionado. CONFIABILIDADE: O número de entrevistas foi estabelecido com base em uma amostragem aleatória simples com um nível estimado de 95% de confiança e uma margem de erro de 3,0 pontos percentuais. NÚMERO DE ENTREVISTAS: O tamanho da amostra foi de 1.097 entrevistas. FONTE: A amostra foi definida com base nos dados do IBGE.
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Perfil dos entrevistados: Sexo
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Perfil dos entrevistados: Faixa etária
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Perfil dos entrevistados: Grau de instrução
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Perfil dos entrevistados: Situação empregatícia
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Perfil dos entrevistados: Renda familiar
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Perfil dos entrevistados: Grau de instrução do chefe de família
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Perfil dos entrevistados: Classe socioeconômica
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Perfil dos entrevistados: O local de sua residência é considerado uma favela?
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[P. 01a] Você conhece alguma mulher que já foi vítima de agressão por parte do(a) companheiro(a)?
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[P. 01a] Você conhece alguma mulher que já foi vítima de agressão por parte do(a) companheiro(a)? [versus Faixa etária]
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[P. 01a] Você conhece alguma mulher que já foi vítima de agressão por parte do(a) companheiro(a)? [versus Graus de instrução]
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[P. 01a] Você conhece alguma mulher que já foi vítima de agressão por parte do(a) companheiro(a)? [versus Classe]
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[P. 01b] O que ele(a) era dela?
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[P. 02a] Você conhece algum homem que já foi vítima de agressão por parte da(o) companheira(o)?
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[P. 02a] Você conhece algum homem que já foi vítima de agressão por parte da(o) companheira(o)? [versus Faixa etária]
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[P. 02b] O que ela(e) era dele?
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[P.03] A fidelidade deve ser um valor primordial na relação do casal?
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[P.03] A fidelidade deve ser um valor primordial na relação do casal? [versus Faixa etária]
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[P. 04] Você tem namorado(a) ou é casado(a)?
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[P. 05] Você já traiu?
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[P. 05] Você já traiu? [versus Sexo]
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[P. 05] Você já traiu? [versus Faixa etária]
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[P. 05] Você já traiu? [versus Classe]
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[P. 06] Você já foi traído(a)?
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[P. 06] Você já foi traído(a)? [versus Sexo]
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[P. 07] Em sua concepção, quem trai mais o homem ou a mulher?
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[P. 07] Em sua concepção, quem trai mais o homem ou a mulher? [versus Sexo]
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[P. 08] Quando um dos parceiros trai, o que ele ou ela merece?
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[P. 09] Você acha correto uma mulher sair, sem o marido ou o namorado, para um bar ou restaurante à noite?
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[P. 09] Você acha correto uma mulher sair, sem o marido ou o namorado, para um bar ou restaurante à noite? [versus Sexo]
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[P. 09] Você acha correto uma mulher sair, sem o marido ou o namorado, para um bar ou restaurante à noite? [versus Faixa etária]
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[P. 09] Você acha correto uma mulher sair, sem o marido ou o namorado, para um bar ou restaurante à noite? [versus Grau de Instrução]
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[P. 09] Você acha correto uma mulher sair, sem o marido ou o namorado, para um bar ou restaurante à noite? [versus Classe]
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[P. 10] Você acha correto um homem sair, sem a esposa ou a namorada, para um bar ou restaurante à noite?
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[P. 10] Você acha correto um homem sair, sem a esposa ou a namorada, para um bar ou restaurante à noite? [versus Sexo]
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[P. 10] Você acha correto um homem sair, sem a esposa ou a namorada, para um bar ou restaurante à noite? [versus Classe]
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[P. 11] Você é favorável à união homossexual?
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[P. 11] Você é favorável à união homossexual? [versus Sexo]
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[P. 11] Você é favorável à união homossexual? [versus Faixa etária]
42
[P. 11] Você é favorável à união homossexual? [versus Grau de instrução]
43
[P. 11] Você é favorável à união homossexual? [versus Classe]
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[P. 12] Você é favorável que casais homossexuais adotem crianças?
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[P. 12] Você é favorável que casais homossexuais adotem crianças? [versus Sexo]
46
[P. 12] Você é favorável que casais homossexuais adotem crianças? [versus faixa etária]
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[P. 12] Você é favorável que casais homossexuais adotem crianças? [versus Grau de instrução]
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[P. 12] Você é favorável que casais homossexuais adotem crianças? [versus Classe]
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[P. 13] Você se incomoda quando está diante/próximo de casais homossexuais?
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[P. 14] Hipoteticamente, caso você tenha filhos e descobrisse que ele(a) é homossexual, você:
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[P. 15] Se um homossexual lhe cantar, o que você faz?
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[P.16] O que lhe causa mais revolta?
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[P. 17] Você é favorável a passeatas gays?
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[P. 17] Você é favorável a passeatas gays? [versus Sexo]
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[P. 17] Você é favorável a passeatas gays? [Versus Faixa etária]
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[P. 17] Você é favorável a passeatas gays? [Versus Grau de instrução]
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[P. 17] Você é favorável a passeatas gays? [Versus Classe]
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CONCLUSÕES A pesquisa Cultura da Sexualidade tem o objetivo de verificar a presença de tolerância dos moradores de Salvador quanto aos comportamentos individuais associados à sexualidade. Deste modo, procuramos observar se existe tolerância – esta vislumbrada, em alguns instantes, no âmbito da aprovação ou desaprovação – sobre determinados comportamentos. Em outros instantes, avaliamos a tolerância observando supostos comportamentos que os indivíduos podem ter diante de determinados fatos. Neste sentido, esta pesquisa observa que: 1.Existe percentual considerável de mulheres agredidas por seus companheiros – 48,8% afirmaram que conhecem alguma mulher que já fora vítima de agressão por parte do companheiro. O marido é o principal agressor. Considerando a faixa etária, constatamos que 57% dos jovens têm ciência de mulheres agredidas. Encontramos este mesmo percentual na faixa etária de 25-34 anos. Com o aumento da idade, constamos uma diminuição no nível de conhecimento. Destacamos que, quando observamos as classes C, D e E, constatamos percentuais semelhantes. Nas classes A/B a frequência de indivíduos que já conheceram alguma mulher que fora agredida é de 43%. Esta pesquisa revela que a agressão à mulher é algo corriqueiro nos diversos segmentos sociais pesquisados – classe social e faixa etária, em particular. 2.Existe menor percentual de homens agredidos por mulheres – 26,8%. Neste universo, a esposa é a principal agressora - 76,2% afirmaram que foi a esposa que cometeu a agressão. Mesmo o percentual sendo menor, a frequência de agressão a homens por parte de mulheres, reforça, junto com a variável agressão do homem à mulher, que a violência doméstica pode ser considerada eventos sociais comuns.
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CONCLUSÕES 3. A fidelidade é um valor primordial para os indivíduos pesquisados, independente da classe social – 91,3%. Porém, 35% das mulheres e 58% dos homens afirmaram ter traído os seus parceiros. Não existe diferença considerável, quando consideramos as variáveis faixa etária e classe social, na frequência de indivíduos que já traíram. Destacamos que 37% dos homens afirmaram ter sido traídos. E 62% das mulheres frisaram ter sofrido traição. A fidelidade é considerada um bem maior, contudo, principalmente no universo masculino, ela é relegada. Portanto, é um bem maior relativo. Ela está a depender do interesse de cada um. 4. Quando um dos parceiros trai, o que ele merece? 33,7% propuseram a separação como custo ao indivíduo que traiu. Porém, 8% citaram a agressão física e 1,6% morte. Estes dados nos revelam que a traição pode desaguar em homicídio. Ou que, para 1,6%, a morte é uma pena adequada para o indivíduo que trai. 5. O temor à traição, a falta de confiança entre os indivíduos e o machismo, o qual advém de ambos os sexos, são revelados por esta pesquisa. Frequência expressiva de homens e mulheres, independente dos segmentos aqui já frisados, censura o ato do indivíduo ir sem a esposa, marido, namorado ou namorada, a um restaurante ou a um bar à noite. Deve-se entender por machismo a reprovação de um dado comportamento feminino e a aprovação deste quando parte do sexo masculino. Os dados revelam que o machismo existe em ambos os sexos.
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CONCLUSÕES 6. A união homossexual é aprovada por 48,5% dos entrevistados. Maior percentual de mulheres aprova este tipo de união – 59% contra 42% dos homens. Quanto mais jovem, maior a frequência de aprovação. Isto evidencia mudança de mentalidade dos indivíduos quando consideramos as diferenças por gerações. A aprovação à união homossexual é mais alta nos segmentos com maior escolaridade (no caso, nível superior); e nos indivíduos com maior renda. 7. Constatamos, contudo, que 52,5% reprovam a adoção de crianças por parte de casais homossexuais. Mais uma vez, verificamos que as mulheres possuem maior tolerância quanto a este possível ato por parte de um casal homossexual, pois, 52% são favoráveis, e 60% dos homens discordam. Quanto mais jovem, maior a concordância com a adoção. Mais uma vez, constatamos a mudança de mentalidade. Igualmente ao que constatamos com a união homossexual, 62% dos entrevistados com nível superior e com maior renda concordam com a adoção de crianças por parte de casais homossexuais. 8. Apesar de 47% não serem favoráveis à união homossexual e 52% contrários que casais homossexuais adotem crianças, constatamos que existe tolerância com os casais homossexuais, já que 69,6% afirmam não se incomodar quando estão próximos a eles. Estes resultados, sobretudo, o fato de que 47% não são favoráveis à união homossexual, talvez explicite o fato de que a população entende que a união homossexual é possivelmente chancelada pelo Estado ou por alguma religião. Observamos que a tolerância aos homossexuais é também demonstrada quando 59,6% compreendem e apóiam a decisão do filho caso eles descubram que este é homossexual.
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CONCLUSÕES 9. Existe maior tolerância entre duas mulheres se beijando, do que diante de dois homens realizando o mesmo ato. O que causa mais revolta? 31,2% afirmaram dois homens se beijando. E 15,9% duas mulheres se beijando. Portanto, dois homens se beijando, ou o homossexualismo masculino, causa maior repugnância. Observem que um homem ou mulher traindo o seu companheiro causa repugnância semelhante a dois homens se beijando. Este percentual comprova a nossa afirmação anterior de que a fidelidade é um valor primordial.
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INSTITUTO MAURÍCIO DE NASSAU JANGUIÊ DINIZ PRESIDENTE janguie@mauricionassau.com.br JANYO DINIZ VICE-PRESIDENTE janyo@mauricionasau.com.br INÁCIO FEITOSA DIRETOR DE EDUCAÇÃO inacio@mauricionassau.com.br SÉRGIO MURILO JÚNIOR COORDENADOR EXECUTIVO/ADVOGADO smurilojr@mauricionassau.com.br PROF. DSc. ADRIANO OLIVEIRA PESQUISADOR/CIENTISTA POLÍTICO adriano.oliveira@rec.mauriciodenassau.edu.br PROF. MSc. CARLOS GADELHA JÚNIOR ESTATÍSTICO carlos.gadelha@mauricionassau.com.br ROBERTO SANTOS SUPERVISOR DE PESQUISA/CIENTISTA SOCIAL roberto.santos@rec.mauriciodenassau.edu.br ISABEL FRANÇA ASSESSORA DE IMPRENSA isabel.franca@rec.mauriciodenassau.edu.br MARIA AMANDA SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA maria.amanda@rec.mauriciodenassau.edu.br SIMARA COSTA ESTATÍSTICA simara.costa@mauriciodenassau.edu.br Rua Manuel Caetano, 132 – fone (81) 3413-4611 www.institutomauriciodenassau.com.br
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