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Fundamentos da Ergonomia Profa Maria Lucia L. Ribeiro Okimoto

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Apresentação em tema: "Fundamentos da Ergonomia Profa Maria Lucia L. Ribeiro Okimoto"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos da Ergonomia Profa Maria Lucia L. Ribeiro Okimoto
Neste capítulo você verá noções de : Antropometria (estática e dinâmica ) Postura e trabalho (estático e em movimento) Postura em pé sentada semi sentada cocoras Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Percentil Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria As medidas antropométricas geralmente seguem uma distribuição normal ou de Gauss. Esta distribuição é representada por dois parâmetros : a média e o desvio-padrão. Tendo-se o desvio padrão da distribuição pode-se calcular o intervalo de confiança entre os percentis desejados, multiplicando-o pelos seguintes coeficientes: Percentis (P) Coeficiente (Z) 25,0-75,0 0,674 10,0-90,0 1,282 5,0-95,0 1,645 2,5-97,5 1,960 1,0-99,0 2,326 0,5-99,5 2,576 Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto Tabela 1- valor de Z para cada percentil-fonte : Pheasent, 1996

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Antropometria Curva de Gauss ( Gaussiana) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto estatura mm Fonte: Pheasent 1996 30 70 80 1 5 10 20 50 99 90 95

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antropometria Desvio Padrão (SD= standard desviation) O desvio padrão de uma amostra de indivíduos que representam uma determinada população. SD = Onde : m é a média X é valor individual da dimensão n é o numero de sujeitos da amostra (X –m)2 N-1 Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

6 O percentil de uma variável é dado por X(p): X (p)= m +SD. Z Ou
antropometria O percentil de uma variável é dado por X(p): X (p)= m +SD. Z Ou X (p)= m - SD. Z ( valor simétrico da curva) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

7 Antropometria estática
Utiliza-se de métodos científicos para a coleta de dados Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto Fonte: Itiro Iida, Tabela DIN data02/06/1981-Variáveis apresentadas- 54 medidas ( 9 do corpo em pe e 13 corpo sentado ,22 da mão, 3 do pe e 7 da cabeça.

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Antropometria Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Modelos matemáticos Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto Estimativas de comprimentos de partes do corpo em pé em função da estatura – H. Contini e Drillis ( 1966)

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Estimativas de comprimento de partes do corpo, em função da estatura H – ( Roozbazar,1977).

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Antropometria Software de estimativas Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

15 Antropometria dinâmica
corpo em movimento Registro dos movimentos Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Alcance dos movimentos Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho As posturas de trabalho assumidas durante a execução de tarefas estão relacionadas com : Dimensões do posto Dimensões antropométricas Características dos equipamentos (tipo de pega, peso dos objetos ou produtos, etc.) Movimentos necessários a interação do sistema homem -tarefa Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Razoes da variabilidade humana (aduldata, 2002) Gênero (masculino X feminino). As maiores dimensões são a masculina, exceto da largura do quadril, no qual a maior dimensão apresentada e a feminina. Cultura ( diferentes biótipos populacionais/ branco nórdico/ negro / asiático/ mongol,etc) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Tendência secular (crescimento das dimensões do corpo humano) Aumento da estatura adulta tem sido continua em muitos paises (com variações ) Noruega e Suécia (0,3 cm/década) Republica Tcheca ( 3 cm /decada) Na Inglaterra, a media da estatura dos homens aumentou 17 mm e das mulheres 12 mm entre o período de 1981 a 1995 A media secular aumentou em altura na Europa e nos estados Unidos em torno de 1 cm por década. (Incremento justificado pela mudança nutricional, higiene, saúde e condições econômicas). Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Os produtos devem estar adequados às dimensões da população usuária. Produtos e postos de trabalho inadequados provocam tensões musculares, dores e fadiga; às vezes podem levar a lesões irreversíveis. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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O problema não é a medida do americano ou brasileiro, mas sim o dimensionamento para o “homem médio” Exemplo: Altura mínima de 45 cm para assento não se adequa a brasileiros, franceses ou suíços Grandjean (suíço) recomenda no projeto de assentos uma altura de 32 cm Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Falácia do “homem médio” Não existe “homem médio” ou “mulher média” Existem homens e mulheres que estão na média em relação a algumas variáveis tais como peso ou estatura, etc. Somente 4% da população tem três segmentos corporais “na média” Somente 1% da população tem 4 segmentos corporais “na média” ninguém tem 10 dimensões “médias” Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria No projeto de postos de trabalho, mobiliário, ferramentas, etc., é importante ter em mente as diferenças corporais dos vários usuários em potencial. A altura de uma bancada pode estar adequada para uma pessoa alta e não estar adequada para uma pessoa baixa ou vice versa. Os diferentes percentis Percentil 5% Percentil 50% Percentil 95% Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Erros na utilização de dados antropométricos (Guimarães, L. B. 2004) Erro na seleção da pesquisa correta/população Dados de populações especiais restringem algumas variáveis como idade, nível de renda, grau de instrução, etc. Evitar o uso de dados sobre pára-quedistas, oficiais da força aérea, motoristas etc., Erro na seleção da variável correta Não projetar para a média: a média não atende à maioria Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Antropometria Projetando para a média está-se prejudicando metade da população Prejudicando a metade menor que a média, no caso de alcances Prejudicando a metade maior que a média no caso de espaços Projete sempre para os usuários extremos (o maior ou o menor) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

27 Antropometria / aplicações
Exemplo: Um painel de controle, que devem ser alcançados com os braços para acionar um controle, uma prateleira , escaninho ou a colocação de objetos ou documentos, devem ser projetados para o menor braço, de forma que as pessoas menores terão acesso garantido Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

28 projeto de mobiliário /Alcances
Projetando os alcances para o extremo mínimo ou 5,0 %) garante-se o alcance das pessoas maiores também. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

29 projeto de mobiliário / Espaço
Projetando-se espaços para o extremo máximo 97,5 %) garante-se que as pessoas maiores ficarão confortáveis e as menores também. ? Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

30 projeto de mobiliário / Espaço
Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário Geralmente não é possível projetar para os extremos (máximo ou mínimo) O objetivo é projetar para a maioria população, mas no caso de precisar excluir, aumentar a faixa assim: tomando-se entre os 2,5% extremos, apenas os menores que 2,5% e maior que 97,5% não serão atendidos Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Projeto de mobiliário Algumas peças, tais como mesas, cadeiras, etc., podem ser projetadas com dispositivos de regulagem de forma a acomodar os diferentes tipos físicos Em alguns casos, no entanto, não são possíveis e/ou aconselháveis ajustes, devendo-se projetar para as medidas dos usuários extremos Uma porta, por exemplo, deve ter altura dimensionada para as pessoas maiores Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário Ajustes até certo ponto! Ajustes para acomodar os casos extremos implicam em maior complexidade de projeto e maiores custos nem sempre justificáveis. Quando os ajustes são de operação complicada, o usuário raramente os utiliza. Ajustes para acomodar abaixo de 5 e acima de 95 percentis são desproporcionais ao número de pessoas contempladas. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário O ajuste da altura de uma cadeira para acomodar 90% da população (do percentil 5 ao 95) é 10,7 cm para acomodar 98% da população (do percentil 1 ao 99,98%) é 15,2 cm para acomodar 100% da população é 26,2 cm significa 4,5 cm para acomodar mais 8% e mais 15,5 cm para acomodar mais 10% Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projetos de cadeira Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

36 projeto de mobiliário/ assento
O dimensionamento de um assento de trabalho exige a aplicação de 8 variáveis 1) altura poplítea, para altura da superfície do assento 2) profundidade da nádega à cavidade poplítea, para a profundidade da superfície do assento 3) largura do quadril sentado, para a largura da superfície do assento 4) altura da crista ilíaca, para a altura do espaço para protrusão das nádegas 5) altura do centro da máxima concavidade lombar, para a altura da máxima convexidade do encosto 6) altura do sub-esterno, para a altura do início da curvatura do encosto Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário 7) Para altura do encosto altura do topo da cabeça sentado (poltronas de ônibus e cadeiras de repouso) altura cervical (assentos de veículos/ proteção da nuca) altura do ombro no acrômio (cadeiras de auditório) altura da axila (apoio lombar de datilografia) 8) Para a largura do encosto largura do ombro bi-deltóide (poltronas de ônibus e largura do ombro bi-acromial (cadeiras de auditório) largura do tórax entre as axilas (cadeiras de auditório) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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projeto de mobiliário Deve-se acrescentar: 9) espessura da coxa, para altura do espaço para introdução das pernas sob mesas. consoles e bancadas 10) profundidade da nádega ao joelho, para a profundidade de obstruções proximais de bancadas e consoles 11) Distancia do joelho ao hálux (dedo grande do pé) para localização proximal do apoio de pés Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Posição de trabalho sentada observações Oborne, 1982: na posição sentada, o corpo entra em contato com o assento, através de sua estrutura óssea, as duas tuberosidades isquiáticas Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

41 Antropometria / projeto de assentos
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42 Estrutura esquelética/assento
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Fisiologia/assento Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

44 pesquisa sobre postura em escritorio
Diferentes posições no assento observadas entre 378 empregados de um escritório. (A soma ultrapassa 100%, porque há posturas coincidentes com outras. Grandjean e Hutinger , 1977) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Posição de trabalho sentada Iida, 1993: em apenas 25 cm2 de superfície da pele, sobre essas tuberosidades, se concentra 75% do peso total do corpo sentado Postura sentada crítica: situações de ensino, Motoristas, etc. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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47 Trabalho sentado/ indicações
Indicação Trabalho sentado Todos os itens estão dentro dos limites de espaço de trabalho Componentes estão no máximo a 6 cm Não há pesos com mais de 3 kg Há tarefas de montagens finas Há tarefas de escrita Há tarefas de datilografia ou com computador Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

48 projeto de mobiliário / bancada
O correto dimensionamento de uma bancada de precisão exige que se privilegie o percentil 95 com relação à visibilidade. Mas pode gerar desconforto à pessoas no percentil 5 terão que trabalhar com os braços elevados. O correto dimensionamento de uma bancada para trabalhos pesados exige que se privilegie o percentil 5 com relação a execução de esforço. Mas pode gerar desconforto à pessoas no percentil 95 terão que trabalhar com as costas muito curvadas. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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51 projeto de mobiliário / bancada
É fundamental uma análise dos prejuízos Privilegiando a situação que envolva maiores riscos ou desconforto. ou Chegando-se a uma solução de compromisso, isto é, melhorando uma dimensão para compensar uma outra que está sendo prejudicada. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

52 projeto de mobiliário / bancada
Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

53 Posição de trabalho alternada
Posição de trabalho alternada: de pé / sentada que permita variação postural Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura em pe Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

55 Trabalho em pe / indicacao
Posição de trabalho de pé Indicação: Quando não há espaço para acomodar as pernas Há manuseio de pesos c/+ de 3 kg Há deslocamentos Há operações distintas Há pegas fora da área de alcance Há esforço para baixo Há trabalho em célula Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Trabalho em pe Inconvenientes Fadiga músculos da panturrilha Aparecimento de varizes (?) (Albuquerquer, 2001: 90% são de origem hereditária) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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10 sugestões de ergonomia para trabalho de pé Corpo: 1. o corpo deve trabalhar na vertical (t.z.) 2. a cabeça deve estar na vertical 3. os braços devem estar na vertical 4. os antebraços devem estar na vertical ou próximos à horizontal 5. os cotovelos não devem estar apoiados sobre a bancada ou mesa de trabalho Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Bancada ou mesa de trabalho: 6. deve estar à altura dos cotovelos 7. a 30 cm dos olhos para empenho visual 8. se for muito baixa compensar a altura 9. se for muito alta, fornecer plataforma de apoio para os pés (*): 10. diminui dor na panturrilha e lombar (*) Travessas de cadeiras, mesas, etc., não servem para apoiar os pés Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

59 postura de trabalho semi-sentado
- Preserva a rapidez e evita fadiga Indicação: Agilidade sobre algum controle Proximidade visual Ou há trabalho de pé, parado Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Posição de trabalho alternada (de Posição de trabalho alternada (de pé/sentada) - É a melhor postura de trabalho, mas de difícil aplicabilidade - Preserva a movimentação - Evita a fadiga - Evita dores no dorso e na região lombar Indicação: Necessidade atingir locais com +de 40 cm Movimentação de componentes ou peça altura superior a 15 cm Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Posicao de cocoras Posição de trabalho de cócoras Indicação Quando o indivíduo tem que tocar o nível do chão com as mãos Há necessidade de movimentar-se nessa posição Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

62 definicao da postura de trabalho
Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

63 Espaço de trabalho

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Espaço Um recinto fechado que só permita movimento dentro da área 1 é definido como confinado Um recinto que contempla movimentação na área 2 é considerado pequeno Um recinto com espaço de área 3 é considerado adequado. Um espaço é considerado adequado quando as pessoas conseguem movimentar-se nele sem esbarrar em pessoas ou objetos Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Distância íntima Fase próxima Distância do amor, da luta, do conforto, da proteção Fase afastada (15 a 45 cm) As mãos podem ser estendidas e tocar o outro “o outro está tão perto que a gente fica vesgo” Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Distância pessoal Fase próxima (50 a 80 cm) É a bolha imaginária ao redor de cada um Fase afastada (80 cm a 1,20 m) Distância que mantém uma outra pessoa ao alcance da mão É o limite do domínio físico Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Distância social Fase próxima (1,20 cm a 2,10 cm) Distância em que ocorre os negócios impessoais, uma reunião social informal, Distância mantida pelas pessoas que trabalham juntas Fase afastada (2,10 cm a 3,50 cm) Distância dos negócios mais formais Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Distância pública Fase próxima (3,50 cm a 7,50 cm) Permite ação de fuga ou defesa Fase afastada (7,50 cm ou mais) 9 m é a distância que se estabelece em torno de figuras públicas importantes Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Zona de contacto de Fruin, baseada na elipse corporal, que gera uma área de 0,29 m2. Reduzindo-se esta área, aumenta-se a freqüência de contacto entre pedestres. (Panero & Zelnik, 1993) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Zona de não contacto de Fruin, baseada em um espaçamento interpessoal expandido de 91,4 cm ou 0,65 m2. Contacto pessoal pode ser evitado entre 0,29 e 0, 65 m2 por pessoa. (Panero & Zelnik, 1993) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Zona de de circulação de Fruin, expandindo a elipse corporal para 121 m2 por pessoa. Um espaço de 0,93 a 1,21 m2 permite circulação sem perturbar outras pessoas (Panero & Zelnik, 1993) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Antropometria / Bibliografia ADULDATA-The handbook of Adult Anthropometric and Strength Measurements- Departamente of Trade and Industry-UK-2000 TILLEY, Alvin R. The measure of man and woman : human factors in design.New York: Whitney Library of Design, 1993 IIDA, Itiro, Ergonomia projeto e produção. São Paulo: E. Blücher, 1993. PHEASANT, Stephen. Bodyspace : anthropometry, ergonomics, and design of work. London: Taylor&Francis, 1996 OSTROM, Lee T.; Creating the ergonomically sound workplace. San Francisco: Jossey –Bass, 1993 GRANDJEAN, E. Fitting the task to the human : a textbook of occupational ergonomics. London: Taylor & Francis, 1997. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao Homem. Porto Alegre: 1998. Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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HALL, E.T. (1977) A Dimensão Oculta. Rio de Janeiro: Francisco Alves. IIDA, I., WIERZNBICKI,H. A. J. (1983) Ergonomia. São Bernardo do Campo: Comunicação, Universidade, Cultura Editora. IIDA, I. (1992) Ergonomia, Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA (INT) (1988). Pesquisa antropométrica e biomecânica dos operários da industria de transformação - RJ. Rio de Janeiro, INT. 2 vol.. PANERO, J. & ZELNIK, M.(1993) Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores - Estándares Antropométricos. Ediciones G. Gill, S. A. de C. V. México. Guimarães, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Produto V.1- PPGEP /UFRGS Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

74 Considerações biomecânicas e fisiológicas

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Conhecimentos da Biomecânica/ Fisiologia e Antropometria são necessários para adequar as condições do posto ou da tarefa ao individuo Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Princípios da Biomecânica (Dul & Weerdmeester, 2004) As articulações devem ocupar uma posição neutra Conservar os pesos próximos ao corpo Evitar curvar-se para frente Evitar inclinar a cabeça para frente Evitar torções do tronco Evitar movimentos bruscos que produzam picos de tensão Alterne posturas e movimentos Restrinja a duração do esforço muscular continuo Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

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Postura de trabalho Quanto maior o esforço muscular continuo, menor se torna o tempo suportável Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto (Dul & Weerdmeester, 2004)

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Postura de trabalho Previna a exaustão muscular Pausas curtas e freqüentes são melhores Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto (Dul & Weerdmeester, 2004)

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Fisiologia Gasto energético Tarefas usuais durante longo período sem sentir fadiga pelo esgotamento energético, desde que não exceda 250 Watts (1 W=0,06 kj/min= 0,0143 kcal/min). Esta cifra inclui a quantidade de energia de aproximadamente 80 W ( metabolismo basal) Tarefas LEVES < 250 W ( digitação, montagem de pequenas pecas, andar a passo normal, etc. ) (250x0,0143=3.575 kcal/min) Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto

82 Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto
Postura de trabalho Maria Lucia Leite Ribeiro Okimoto (Dul & Weerdmeester,2004)


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