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EDITORIAL ENTREVISTA COLUNA SOCIAL CAP ACONTECE FOTOS - NÚCLEO DE TECNOLOGIA C A D E R N O S CAP AMAPÁ JUNHO/2008 1ª EDIÇÃO PROJETOS E AÇÕES PONTO DE VISTA.

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1 EDITORIAL ENTREVISTA COLUNA SOCIAL CAP ACONTECE FOTOS - NÚCLEO DE TECNOLOGIA C A D E R N O S CAP AMAPÁ JUNHO/2008 1ª EDIÇÃO PROJETOS E AÇÕES PONTO DE VISTA

2 PRIMEIROS PASSOS Geralmente a pessoa que perdeu a visão ou tem cegueira congênita e não recebeu uma formação educacional adequada, tende isolar-se do mundo, experimentando um processo de descriminação e auto-descriminação. Além disto, é comum sentir receio e até mesmo resistência frente ao novo e ao desconhecido, ficando sempre em uma posição defensiva perdendo a oportunidade de ter uma vida normal inerente a qualquer ser humano. Para tanto a Orientação e Mobilidade (O.M) é de suma importância para os primeiros passos em direção a sua independência, uma vez que a orientação para o deficiente visual é o aprendizado do uso dos sentidos, a fim de obter informações do ambiente, saber onde está, para onde quer ir, saber como chegar ao lugar desejado. A pessoa pode usar: o tato, a audição, a sinestesia (que é a percepção dos seus movimentos), o olfato e a visão residual (pessoa com Baixa Visão) para se orientar. Já a mobilidade, é o aprendizado do controle dos movimentos de forma organizada e eficaz. Dentro deste contexto de inclusão social a O.M exerce um papel sistemático neste trabalho, proporcionando ao deficiente visual técnicas de uso do guia vidente, da bengala longa, auto-proteção e outros. Cabe ressaltar que tal conquista deve estar alicerçada principalmente no apoio da instituição família, que por sua vez, tem do poder constitucional o direito a saúde, segurança e educação, bens de natureza social indispensáveis para uma vida de qualidade. Além disto a vontade da pessoa com deficiência visual e a participação da sociedade como um todo é fundamental neste processo. A O.M é fundamental para a interação do deficiente visual com o ambiente, pode ser a conquista da autonomia e um dos caminhos para a independência para a pessoa com deficiência visual. Por: Bernadete Isacksson e Antônio Carlos (Professores do CAP/ AP) PONTO DE VISTA EDITORIAL

3 Aeroporto Internacional de Macapá TV Amazônia A T I V I D A D E S E X T E R N A S PONTO DE VISTA CAP ACONTECE Chácara Boa Esperança O trabalho com Projetos e Ações promove ao aluno deficiente visual um aprendizado de descobertas e experiências que levam a construção do conhecimento, desenvolvendo habilidades cognitivas, sensorio-motoras e a aproximação das famílias ao CAP/AP e a capacitação de profissionais para atuarem na área de Deficiência Visual. ATIVIDADES EDUCACIONAIS EXTERNAS CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES ATENDIMENTOS AOS ALUNOS DVs PROJETOS E AÇÕES FUTSAL E GOALBALL CONCURSO LITERÁRIO TRANSCRIÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PARA BRAILLE CAMINHADA DO DIA NACIONAL DE LUTA DA PESSOA DEFICIENTE ENCONTRO NACIOANAL DA FEBEC AMPLIAÇÃO DE MATERIAIS


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