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Renato S. SOLANO - PUCRS USP - UFSM - PUCRS - NOV/2002

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Apresentação em tema: "Renato S. SOLANO - PUCRS USP - UFSM - PUCRS - NOV/2002"— Transcrição da apresentação:

1 Renato S. SOLANO - PUCRS USP - UFSM - PUCRS - NOV/2002
O CUSTO DAS DECISÕES ARQUITETÔNICAS: Análise de projeto e alternativas de intervenção Renato S. SOLANO - PUCRS USP - UFSM - PUCRS - NOV/2002 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

2 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
FUNDAMENTAÇÃO MASCARÓ J.L. (1998 e 2002) Decisões de projetos X Custo O arquiteto desconhece estas relações Estudar por elementos e partes funcionais ROSSO T. (1980) Edifício é um dos produtos mais complexos É papel do arquiteto apresentar a solução Dominar componentes de custo e suas variáveis NBR (1992 e 1999) NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

3 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
Projeto: implantação NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

4 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
Projeto: fachada NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

5 Projeto: planta baixa pavimento tipo
NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

6 Custo por m2 (função da superfície da habitação)
Custo do m2 Base: 60 m2 (%) Mascaró (1998) PROJETO 40 127 - 50 110 60 100 70 90 80 85 84 (projeto) 83 72 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

7 Custo de construção (função da superfície da habitação)
Superfície (m2) Custo de construção Base: 60 m2 (%) Mascaró (1998) PROJETO 40 85 - 50 92 60 100 70 105 80 113 84(projeto) 110 121 90 120 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

8 Forma da planta X Custo total
ÍNDICE DE COMPACIDADE PERÍMETRO ECONÔMICO É o perímetro das paredes externas do projeto, passando pela parte interna das sacadas, mais o perímetro das paredes , mais 50% das arestas das paredes externas e de sacadas NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

9 Variação do Índice de Compacidade
Custo unitário em índices 120 100 IC 40% 80% 90% 100% NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Projeto Original NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 01 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 02 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 03 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 04 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 05 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 06 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 07 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

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Opção 08 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

19 Resumo das intervenções da forma
Opção IC aumento IC diminui CCMQ comentário PROJETO ORIGINAL 46,46% - 01. muda para sacadas simples 55,63% 19,8% 4,5% mantém proposta 02. retira recortes fachadas. Cria planta retangular: 23,90m x 16,24m 61,94% 33,3% 8,4% intervenção radical 03. hipótese 02, reduz lado maior 61,68% 32,7% 7,9% Interv. radical 04. hipótese 02, reduz lado menor 60,41% 30,0% 6,9% 05. mantém o recorte da circulação vertical e reduz o lado menor 51,46% 10,7% 2,6% 06. mantém recorte do climatizador e reduz o lado menor 54,75% 17,8% 4,0% 07. mantém recorte do climatizador e reduz o lado maior 55,47% 19,4% 4,3% 08. mantém recorte da circulação vertical e reduz o lado maior 50,59% 8,9% 2,2% NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

20 Área mínima dos dormitórios
Destino do dormitório Área mínima desejável (m2) Área do projeto analisado (m2) comentários Casal 12,00 14,08 com adicional de 2,08 m2 para leitura Dois filhos 11,00 9,80 quarto projetado para beliche c/ 2 camas Um filho 7,00 7,67 área adicional em função do lay-out Adicional para jogo ou trabalho 1,0 a 8,0 - NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

21 Área mínima: estares e comedores
Função da Área Área mínima desejável (m2) Área do projeto analisado (m2) comentários Estar 14,00 14,87 adequado Comedor 11,00 11,24 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

22 Área mínima das cozinhas
Tipo de cozinha Área mínima desejável (m2) Área do projeto analisado (m2) comentários Cozinha estrita 5,20 - Cozinha completa 6,80 Cozinha c/lugar para refeições 9,00 Cozinha com lavanderia conjugada 10,00 9,27 adequado NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

23 Relação entre áreas de uso
Relações entre áreas A relação deve estar no intervalo Relação no projeto analisado comentários Guarda-roupa / Dormir 0,13 - 0,20 0,20 adequado Estar / (Dormir + Guarda-roupa) 0,70 - 1,20 0,82 Área úmida / Área seca 0,35 - 0,40 0,30 adequado ao programa de necessidades NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

24 m2 de garagem / vaga Tipo de unidade habitacional classificada por faixa de área privativa total menor que: (ótimo) valor médio maior que: desaconselhável Relação no projeto analisado apto de 70 a 100 m2 20 22 24 21,93 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

25 Àrea equivalente (com garagens)/ área privativa (sem garagens)
Tipo de unidade habitacional classificada por quantidade de vagas de garagem menor que: (ótimo) valor médio maior que: desaconselhável Relação no projeto analisado 1 vaga por apartamento 1,20 1,26 1,30 1,17 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

26 Área de uso comum por apartamento
Tipo de organização da planta do edifício, classificada em apartamentos por andar menor que: (ótimo) valor médio maior que: desacon-selhável Relação no projeto analisado Quatro aptos por andar 8 10 12 6,63 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

27 Densidade de planos verticais (m2/m2)
Tipo de unidades habitacionais, classificadas por faixa de área privativa total menor que: (ótimo) valor médio maior que: desacon-selhável Relação no projeto analisado Aptos de 70 a 100 m2 2,00 2,20 2,50 1,88 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

28 Resistência térmica do PROJETO
Cálculo da resistência térmica do edifício exemplo Isolamento térmico Resistência térmica do PROJETO m2 oC/W superficial externa 0,040 telha de fibrocimento 0,010 superfície interiores da câmara de ar (c/+30%) 0,260 laje de concreto com 10cm de espessura 0,066 superficial interna 0,160 espuma rígida poliestireno expandido: 25mm 0,735 RESISTÊNCIA TÉRMICA TOTAL 1,271 Mascaró (1998): R = 1,100 m2 oC/W é possível uma economia, utilizando-se a espuma rígida poliestireno expandido com 20 mm, com resistência térmica de 0,588 m2 oC/W RESISTÊNCIA TÉRMICA TOTAL de 1,124 m2 oC/W NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

29 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
Cálculo do Custo Total Área total real, Mascaró (1998, pg.138) 11.300,83 m2 Área equivalente total, Mascaró (1998, pg.138) 10.040,82 Custo por m2, Mascaró (1998, Tab. VII.1,pg.138).* * Mascaró admite o custo unitário na faixa de 0,8 a 1,1 CUB/m2 0,94 CUB/m2 Custo total do edifício, Mascaró (1998, pg.138) 9.438,37 CUB CUB do mês de Maio/2002, Sinduscon-RS 577,12 R$/m2 Custo total do edifício (calculado conf. Mascaró) ,09 R$ Custo Total do Edifício, determinado no orçamento paramétrico foi de R$ ,34 NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

30 Distribuição % das rubricas de custo
Instalações Provisórias…………………. 2,60% 2,74% -0,14% Fundações ………………….. 5,00% 3,98% 1,02% Alvenarias ……………………..... 8,00% 0,00% Estrutura ………………… 18,00% 19,01% -1,01% Telhado ………………… 2,50% 2,75% -0,25% Instalações Elétricas e Telefônicas 7,10% 5,66% 1,44% Instalações sanitárias e de gás……….. 8,40% 3,77% 4,63% Pisos …………….…………………. 6,84% 7,06% -0,22% Aparelhos sanitários………………… 4,38% 4,15% 0,23% Aberturas ………………… 8,55% 12,65% -4,10% Revestimentos internos………………..... 9,50% 9,20% 0,30% Revestimentos Externos…………………. 6,36% 5,79% 0,57% Pintura ………………… 5,48% 8,04% -2,56% Vidros ………………… 1,42% 1,51% -0,09% Acabamentos e outros………………….... 2,35% -0,93% Elevador ………………… 4,45% 3,34% 1,11% TOTAIS ………………… 100,00% ELEMENTO Mascaró Projeto Diferença NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

31 Custos por elementos funcionais
FUNCIONAL Participação percentual (Mascaró,1998) (Projeto) Diferença planos horizontais 26,79% 29,80% -3,01% planos verticais 44,84% 48,19% -3,35% Instalações 24,33% 16,92% 7,41% Canteiro 4,02% 5,09% -1.07% TOTAIS 99,98% 100,00% -0,02% NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

32 Nova fachada após a intervenção
NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

33 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
Detalhes das sacadas ORIGINAL ALTERADA NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO

34 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO
CONCLUSÕES O projeto tinha sido concebido dentro dos princípios arquitetônicos e econômicos A intervenção possibilitou melhor desempenho econômico sem violentar a arquitetura A intervenção provocou uma economia de R$ ,31, equivalentes a 4,5 apartamentos pelo preço de venda. A intervenção reduziu 5,0% do Custo Total NOVEMBRO/2002 USP/UFSM/PUCRS/Renato SOLANO


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