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Música...3:39

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Apresentação em tema: "Música...3:39"— Transcrição da apresentação:

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2 Música...3:39

3 Ivo Mozart é um cantor que tem chamado atenção, não só pelas músicas, mas por uma série de vídeos sobres “ações” e “correntes”...1:40

4 Ivo Mozart... Ação: Gratidão...3:23

5 No vídeo “gratidão”, Ivo Mozart fala sobre a dor da perda de seu pai que foi acompanhado pelo início de sua popularidade... Tal fato chama a atenção sobre uma frase famosa de Hannah Arendt => “Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história”.

6 Mesmo que a dor seja de uma nação inteirar???...
Guiné Equatorial...2:46

7 A história desse povo pode ser vista diferente???
Onde?...2:27

8 A história desse país começa no final do séc. XIX...
Com “a corrida dos países europeus para a África”...

9 b. (Enem 2014) Três décadas – de 1884 a 1914 – separam o século XIX – que terminou com a corrida dos países europeus para a África e com o surgimento dos movimentos de unificação nacional na Europa – do século XX, que começou com a Primeira Guerra Mundial. É o período do Imperialismo, da quietude estagnante na Europa e dos acontecimentos empolgantes na Ásia e na África. ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo Cia. das Letras, 2012. O processo histórico citado contribuiu para a eclosão da Primeira Grande Guerra na medida em que a) difundiu as teorias socialistas. b) acirrou as disputas territoriais. c) superou as crises econômicas. d) multiplicou os conflitos religiosos. e) conteve os sentimentos xenófobos.

10 (Ufmg) Leia este trecho:
Eu quero dizer que o mal [...] não tem profundidade, e que por esta mesma razão é tão terrivelmente difícil pensarmos sobre ele [...] O mal é um fenômeno superficial [...] Nós resistimos ao mal em não nos deixando ser levados pela superfície das coisas, em parando e começando a pensar, ou seja, em alcançando uma outra dimensão que não o horizonte de cada dia. Em outras palavras, quanto mais superficial alguém for, mais provável será que ele ceda ao mal. ARENDT, H. Carta a Grafton, apud ASSY, B. Eichmann, Banalidade do Mal e Pensamento em Hannah Arendt. in: Jardim, e.; Bignotto , N. (org.). Hannah Arendt, diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 145. A partir da leitura desse trecho, REDIJA um texto, argumentando a favor de ou contra esta afirmativa: Para se prevenir o mal, é preciso reflexão. R: Argumento a favor: O mal é uma ação própria da impulsividade dos animais que agem e reagem sem a interferência da inteligência. O eu torna o ser humano o que ele é, é a sua capacidade de refletir antes de agir e a partir disto, agir de acordo com sua capacidade de pensar, calculando, inclusive, as consequências de seu ato. Argumento contra: O mal é uma ação que se dá entre os homens nas convenções do cotidiano, por isso, pensar sobre fazer ou não um mal, não depende de agir com virtudes morais, mas sim, em detrimento dos fins a serem conquistados.

11 Outras questões sobre a autora...
(Uem) A Antropologia é o estudo sistemático dos conhecimentos relativos ao “homem”: sua cultura, valores, crenças, raças, divisões sociais e políticas, enfim, sua maneira de avaliar e compreender o mundo. Com base na afirmação acima, assinale o que for correto. 01) O antropologo francês Claude Lévi-Strauss, autor de Tristes trópicos, veio ao Brasil em 1935, a fim de pesquisar sobre os índios brasileiros. 02) Destaca-se, na Antropologia filosófica, o nome de Hannah Arendt, autora de A condição humana, obra em que defende a complexidade da natureza humana. 04) Para compreender o homem e a sociedade, Jean- Jacques Rousseau imaginou um estado hipotético originário, chamado de “Estado de natureza”. 08) A Antropologia filosófica é o estudo sistemático que visa superar as diferenças entre os homens e a diversidade de concepções de mundo. 16) Antropologos norte-americanos redescobriram, no início do século passado, a pedra filosofal, escondida no Egito, às margens do Rio Sor. R: = 07. Das assertivas acima, somente [08] e [16] são falsas. A Antropologia filosófica corresponde à reflexão sistemática que o homem faz sobre si mesmo. À pergunta “o que é o homem?” diversas respostas podem ser dadas, e os estudos da antropologia filosófica podem ser um desses tipos de resposta. Sendo assim, não é uma forma de criar uma nova cosmologia, mas de compreender de forma mais profunda o que é o homem e quais são os problemas de sua existência.

12 (Uem) A liberdade é, entre todos os bens, o maior e o mais difícil de ser exercido, devido à complexidade de sua natureza, que se relaciona com a ética, com a Filosofia política, com a Filosofia existencialista etc. Sobre os diferentes usos do conceito de liberdade, assinale o que for correto. 01) Para Guilherme de Ockham, o poder tirânico é contrário à liberdade concedida por Deus, e devemos, por isso, submeter até mesmo a Igreja e o papa ao direito natural e divino. 02) Para Hannah Arendt, a liberdade não representa um ente de razão ou um direito divino, mas um fato político genuíno, razão pela qual o ser da política é a liberdade, e seu campo de experiência, a ação humana. 04) O pensamento liberal defende, majoritariamente, a intervenção do Estado, da religião e das ciências na vida do cidadão, pois a ingerência do Estado e das instituições aumenta, segundo o liberalismo, o bem-estar e a liberdade dos indivíduos. 08) Para Etienne de La Boétie, a liberdade é espontânea e intransferível, razão pela qual o cidadão jamais perde, mesmo sob o jugo da escravidão, da ditadura e do despotismo, a consciência de ser livre. 16) Para Sartre, a liberdade não depende de um projeto existencial, pois o existencialismo é uma crítica à razão prática em nome da razão teórica, que é racional e a priori. = 03. O pensamento sobre a liberdade é transversal à história da filosofia, sendo trabalhado tanto pelos gregos quanto pelos filósofos contemporâneos. O interessante é perceber como nessa trajetória as diversas concepções filosóficas encontram elementos diversos que a sustentam. No caso de Guilherme de Ockham, a origem da liberdade está no direito natural e divino. Étienne de La Boétie, considerado um filósofo libertário do século XVI, em sua obra Discurso da servidão voluntária faz um elogio à liberdade e uma crítica a todo tipo de poder tirânico. Para o pensamento liberal, a liberdade individual é um direito natural e que não deve ser afrontado pelo Estado. Para Hannah Arendt, a liberdade é um fato político. E, finalmente, para Sartre, a liberdade é uma escolha livre do homem sobre seu ser e seu mundo e se relaciona plenamente com sua proposta existencialista de filosofia.

13 Tal fato foi retratado no filme...2:08
Em 1963, Arendt publica um livro - Eichmann em Jerusalém. Nele, ela descreve não somente o desenrolar das sessões, mas faz uma análise do "indivíduo Eichmann". Segundo ela, Adolf Eichmann não possuía um histórico ou traços antissemitas e não apresentava características de um caráter distorcido ou doentio. Ele agiu segundo o que acreditava ser o seu dever, cumprindo ordens superiores e movido pelo desejo de ascender em sua carreira profissional, na mais perfeita lógica burocrática. Cumpria ordens sem questioná-las, com o maior zelo e eficiência, sem refletir sobre o Bem ou o Mal que pudessem causar. Tal fato foi retratado no filme...2:08

14 Banalidade do mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906-1975)...
O mal é banalizado a ponto de virar música, inclusive servindo como instrumento de “educação” de “crianças” no “Brasil”... N.Freitas – Músicas???...10:58

15 Razão, Religião e Bondade...
A banalidade do mal pode ser combatida com educação, desde que tenha como princípios: Razão, Religião e Bondade... Isso era um sonho de um visionário que acreditava, a duzentos anos, que isso poderia começar “A partir do BRASIL ???” e tem gente importante que acredita nisso... Resumo2...1:16

16 Daí a importância de deixar de ser “aluno”...
Segundo Arendt, o mal é político e histórico: é produzido por homens e se manifesta apenas onde encontra espaço institucional para isso - em razão de uma escolha política. A “trivialização” da violência corresponde, para Arendt, ao vazio de pensamento, onde a banalidade do mal se instala. Daí a importância de deixar de ser “aluno”... Para isso precisamos de pequenas luzes.. música...2:46


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