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Supervisoras: Eliane de Castro Fabrini Silvia Martins Rodrigues

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Apresentação em tema: "Supervisoras: Eliane de Castro Fabrini Silvia Martins Rodrigues"— Transcrição da apresentação:

1 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE ITU POLO 4 – NÚCLEO 6 GRUPO DE REFERÊNCIA
Supervisoras: Eliane de Castro Fabrini Silvia Martins Rodrigues Diretoras: Maria Regina Scavacini Rita de Cássia Miazzo Bim Professoras Coordenadoras: Isabel Cristina Figueiredo da Silva Sueli Pranstete Telesi.

2 PAULO FREIRE “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”

3 Fundamentos Legais e composição dos Grupos de Referência
Comunicado CENP, de 11/07/2011; PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E GESTORES. 27 Núcleos (15 Pólos) - 2 frentes: Grupos de Referência (Trio Gestor) – Encontros de Trabalho 2º sem PCOPs – Núcleo Pedagógico. I Encontro dos Grupos de Referência de 2012. Dirigentes de Ensino e Equipes Gestoras Plano de ação articulado orgânico a ser desenvolvido com todos, tendo como foco a melhoria do processo de ensinar e de aprender.

4 I Encontro dos Grupos de Referência 2012
Objetivo: abertura dos trabalho nos Núcleos de Formação retomando os pressupostos: Gestão democrática Processo de Formação Continuada.

5 I Encontro dos Grupos de Referência 2012
Benedito Guimarães Aguiar Neto - Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie João Cardoso Palma Filho – Secretário-Adjunto Herman Voorwald – Secretário da Educação Leila Aparecida Viola Mallio – Coordenadora CGEB Palestras: Prof. Dr. Vitor Henrique Paro - “Educação e Gestão” Prof. Dr. Pedro Ganzeli - “Construção do Plano Coletivo no Espaço Educativo” Apresentação do Plano de Trabalho dos Núcleos de Formação para 2012 – Cristina C. Mabelini da Silva – Diretora do CEPQM.

6 FOCO Educação compromisso de São Paulo – autonomia das escolas – gestão democrática – gestão do currículo – escolas prioritárias - Grupo de Referência articulação para tornar efetiva na ação os princípios da lei. Plano de Carreira – Recursos Humanos em estudos com a Comissão Paritária com as entidades representativas. Ensino Médio em Tempo Integral Estrutura Administrativa – mudanças para eficiência e agilidade.

7 EIXO DAS AÇÕES Gestão Escolar
Formação Continuada de Professores e Gestores Gestão do Currículo Organização curricular e didática Material Curricular Escolas Prioritárias

8 OBJETIVOS Refletir sobre o processo educativos nas escolas ;
Dar continuidade a discussão, análise e implementação do currículo escrito com a articulação com o currículo real; Analisar as diferentes práticas curriculares nas escolas; Orientar a adequação do currículo unificado; Implementar uma proposta de Ensino Médio que integre educação geral e educação profissional Atender as demandas das escolas prioritárias; Realizar uma política de formação continuada de educadores que atuam em todos os níveis e modalidades de ensino. Entre outras...

9 GRUPO DE REFERÊNCIA Organizadores dos processos formativos de gestores nos seus respectivos locais de trabalho. Responsáveis pela articulação entre os processos formativos que envolvem gestores, PCOPs, professores e integrantes das Equipes Técnicas da SEE / SP.

10 ESCOLA A escola é o local de trabalho do Diretor e do Professor Coordenador e um dos locais de trabalho do Supervisor. Fato que coloca esses gestores em posição privilegiada em relação ao suporte que podem oferecer para ajudar a escola a se organizar como espaço de formação continuada de professores.

11 ESCOLA Principal local de formação continuada, coletiva e colaborativa, de professores e gestores

12 AÇÕES As ações de formação continuada visam a desenvolver com professores e gestores a análise crítica e a reflexão sobre o Currículo, a estrutura, a organização do sistema de ensino e a gestão escolar, além de propiciar reflexões sobre o campo de possibilidades em que se insere a prática de educador.

13 Formação de professores e gestores
Tem como objetivo promover a melhoria da qualidade da educação básica nas escolas estaduais, que propicie aprendizagem significativa ao aluno. Tem como premissa a importância da reflexão sobre concepções, princípios e métodos, visando a transformação das práticas escolares.

14 Formação de professores e gestores
Propõe-se uma metodologia de formação continuada referenciada na pesquisa e ação dos integrantes desse processo; Com base nos relatos das experiências vivenciadas, num movimento dialógico e colaborativo dos professores e gestores sobre o fazer e o pensar, a prática e a teoria, a ação e a reflexão.

15 Pesquisa

16 Pesquisa A pesquisa surge quando se tem consciência de um problema e nos sentimos pressionados a buscar uma solução.

17 O que constitui uma boa pesquisa?
Propósito claramente definido. Processo de pesquisa detalhado. Planejamento de pesquisa completo. Limitações reveladas francamente. Análises adequadas às necessidades de tomadas de decisão. Resultados apresentados de forma não-ambígua. Conclusões justificadas.

18 METODOLOGIA DA PESQUISA AÇÃO
Método de condução de pesquisa aplicada, orientada para elaboração de diagnósticos, identificação de problemas e busca de soluções. (Thiollent, 1985) Estímulo ao uso de estratégias coletivas de decisão nos grupos para planejar e realizar o trabalho

19 ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA AÇÃO
Essa metodologia consiste na correlação entre a organização pedagógico-administrativa das escolas e as práticas de professores e gestores. A pesquisa-ação foi escolhida como metodologia de formação continuada por seu impacto na formação do educador e na formulação de políticas públicas. Este Plano envolve tanto o campo teórico como os contextos político-institucionais e se configura com um direcionamento crítico por ter como pressuposto e compromisso dos envolvidos na pesquisa nas escolas, diretorias, nos pólos e núcleos, a formação continuada de professores e gestores.

20 ETAPAS DA PESQUISA AÇÃO:
Diagnosticar – reconhecimento de prioridades das demandas locais. Organizar e categorizar as expectativas que emergirEM do Grupo. Identificar as problemáticas Planejar - definir metas e organizar as ações necessárias. O grupo pesquisa condições de produzir informações e conhecimentos para busca de soluções para seus problemas. Para apoiar as ações, o grupo busca apropriar-se de um referencial teórico. Avaliar – A divulgação dos primeiros resultados permite a tomada de consciência pelo grupo no decorrer do processo. Não é um processo ex post (posterior aos resultados), mas uma renovação de ideias que acompanha a análise dos resultados. Refletir - O saber informal da equipe não é desprezado, e sim posto em relação ao saber formal dos especialistas no intuito do enriquecimento mútuo.

21 ??? ??? O Processo da Pesquisa-Ação REFLEXÃO Fase 2: Definir ações
PLANEJAMENTO Fase 3: Análise dos resultados AVALIAÇÃO Fase 1: Coleta de Dados Básicos DIAGNÓSTICO Fase 4: Identificar novas prioridades REFLEXÃO Problemas ??? ???

22 METODOLOGIA DA PESQUISA AÇÃO
Fazer pesquisa-ação significa: Diagnosticar, planejar, observar, agir e refletir de maneira mais consciente, mais sistemática e mais rigorosa sobre o que fazemos na nossa experiência diária. (Kemmis e McTaggart -1988).

23 METODOLOGIA DA PESQUISA AÇÃO
A pesquisa ação é uma orientação destinada ao estudo e à intervenção em situações reais. Trata-se de conhecer para agir e, mais que isso, agir para transformar.

24 GRUPO DE REFERÊNCIA Cada um de nós estaremos envolvidos no processo das ações formativas, em nossos respectivos locais de trabalho, sob a coordenação do Dirigente de Ensino. BOM TRABALHO!


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