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GESTÃO ESTRATÉGICA EM EMPREENDEDORISMO, MARKETING E CONTROLADORIA

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Apresentação em tema: "GESTÃO ESTRATÉGICA EM EMPREENDEDORISMO, MARKETING E CONTROLADORIA"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO ESTRATÉGICA EM EMPREENDEDORISMO, MARKETING E CONTROLADORIA
CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA EM EMPREENDEDORISMO, MARKETING E CONTROLADORIA DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO SUPERIOR Profa. Roselúci Jardim Ramos Mafia Carga Horária: 15 horas Janeiro/2010

2 Apresentação da professora;
COMO VAMOS FUNCIONAR ... Apresentação da professora; Conhecimento da turma, levantamento de expectativas e combinação das regras de convivência; Apresentação do material didático e da metodologia; Apresentação do método de avaliação e organização dos grupos de trabalho; Abordagem dos temas.

3 MATERIAL E METODOLOGIA:
Caderno de textos, contendo artigos diversos para leitura orientada e apoio para a realização de trabalhos; Materiais adicionais que venham a ser utilizados serão enviados a todos pelo durante o módulo, bem como todos os slides apresentados; Exposição dialogada, cena de filme, exercícios individuais e em grupo. AVALIAÇÕES/TRABALHOS: Trabalho: resenhas de textos indicados, plano de aula, conforme orientacoes da professora no último dia de aula

4 OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar o aprofundamento e a atualização de conhecimentos na área do Ensino Superior, bem como desenvolver competências e habilidades para: compreender e analisar as competências do professor universitário; planejar e organizar situações de aprendizagem; elaborar instrumentos de avaliação da aprendizagem; fornecer subsídios sobre aspectos teórico-práticos, referentes à Metodologia do Ensino Superior, que possibilitem a construção de uma ação docente de qualidade; oportunizar a reflexão continuada de professores sobre seus estudos, pensamentos e práticas. possibilitar maior compreensão sobre as funções da comunicação, com ênfase no Processo de Comunicação oral e seu funcionamento.

5 QUAIS OS REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA?
Formação técnica e didática Envolvimento na gestão e estruturação do evento Conhecimento mínimo de currículos, políticas de pesquisa, de financiamento, de ensino e de avaliação Alinhamento com as inovações tecnológicas Fonte: Docência no ensino superior

6 O QUE É UM PROFESSOR EFICAZ?
Possui traços de personalidade desejáveis (cooperação, magnetismo pessoal, boa aparência pessoal, intensidade de interesse e prudência na liderança) Cria um bom clima de aula Domina um conjunto de competências (técnicas, políticas, humanas) Usa métodos eficazes É capaz de tomar decisões em função de cada situação específica de ensino Ângela Maria Simões Silva - Pucminas sociedade inclusiva

7 Quanto ao ambiente de aprendizagem:
tende a ser mais ordenado, elogia mais os alunos, usa muitas motivações positivas, censura menos e critica menos. Quanto à utilização do tempo: promove um tempo maior de situações de aprendizagem sob a sua supervisão. Quanto ao método: propõe questões em que exista a expectativa de alto nível de êxito. Ângela Maria Simões Silva - Pucminas sociedade inclusiva

8 É mais eficaz o professor que: Sabe de si e de sua função
Conclusão: É mais eficaz o professor que: Sabe de si e de sua função Recebe o participante como ele é, com seu saber, seus pensamentos, seus desejos, suas necessidades, seus sonhos e seus medos Mantém ordenado o clima de aprendizagem e de apoio Aumenta o tempo dedicado ao acompanhamento do treinando nas atividades práticas e teóricas Adaptado de Ângela Maria Simões Silva - Pucminas - Sociedade Inclusiva

9 E MAIS... Garante a ajuda ao participante durante a execução de tarefas e não apenas no apontamento do erro Elabora tarefas de comprovação de compreensão do conteúdo, antes do fechamento do evento Mantém, no mínimo, a produção de erros Usa o erro como etapa da aprendizagem Melhora e amplia as oportunidades de aprendizagem dentro da sala de aula Ângela Maria Simões Silva - Pucminas - Sociedade Inclusiva

10 O sorriso da Monalisa PARA FORTALECER A DISCUSSÃO...
Em 1953, a recém-graduada Katherine Watson (Julia Roberts) torna-se professora de História da Arte do respeitado e conservador colégio Wellesley. Decidida a lutar contra normas tradicionais que existem na sociedade e no próprio colégio, a jovem professora inspira suas alunas, como Betty (Kirsten Dunst) e Joan (Julia Stiles), a vencer seus desafios de vida. Uma espécie de Sociedade dos Poetas Mortos na versão feminina. 10

11 Nós não precisamos de nenhuma educação
Another Brick In The Wall (Outro Tijolo no Muro ) Pink Floyd Nós não precisamos de nenhuma educação Nós não precisamos de nenhum controle de pensamento Nenhum humor negro na sala de aula Professores, deixem essas crianças em paz Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz Em suma, é apenas um outro tijolo no muro Em suma, você é apenas um outro tijolo no muro

12 COMO LIDAR COM OS DIVERSOS TIPOS DE PERSONALIDADE EM SALA DE AULA?

13 Ensinar Entreter Explicar
As pessoas devem aprender algo com a sua fala. Todas as passagens de sua apresentação devem ficar claras para quem ouve. Seu discurso deve ser agradável. Defina com clareza o começo e o fim de cada item ao preparar a estrutura da apresentação.

14 RELACIONAMENTOS Autores de Origem
HIPOCRATES JUNG ADIZES RICK BARBERA DISC HERMAN CÉREBRO INTEGRADO Colérico Sensação Produtor Diretivo Dominância Esquerdo Superior A Melancólico Pensamento Administrador Pensador Cautela Esquerdo Inferior B Fleumático Sentimento Integrador Relacionado Estabilidade Direito Inferior C Sanguíneo Intuição Empreendedor Sociável Influência Direito Superior D Fonte: Relacionamentos – Gustavo e Magdalena Boog

15 RELACIONAMENTOS Autores de Origem
DOUGLAS & GILLETE Guerreiro Mago Amante Rei HERMAN CÉREBRO INTEGRADO Esquerdo Superior A Esquerdo Inferior B Direito Inferior C Direito Superior D

16 MODELO HERMANN DE CEREBRO INTEGRADO
MODO CÓRTEX CEREBRAL SUPERIOR D A Lógico Analítico Baseado em fatos quantitativo Holístico Intuitivo Integrador sintetizador MODO DIREITO MODO ESQUERDO Interpessoal Baseado em sentimentos Sinestésico emocional Organizado Sequencial Planejado detalhista C B INFERIOR MODO LIMBICO

17 Diferentes Modos de Processamento Mental
HEMISFÉRIO ESQUERDO HEMISFÉRIO DIREITO A (Guerreiro) B (Mago) C(Amante) D (Rei) D E S C R I T O Lógico Fatual Racional Critico Analítico Quantitativo Autoritário Matemático Leitor técnico Coletor de dados Utilizador de dados Conservador Controlador Sequencial Articulado Dominante Detalhista Musical Espiritual Simbólico Falador Emocional Intuitivo (pessoas) Toca nas pessoas leitor Intuitivo Simultâneo Imaginativo Sintetizador Holístico Artístico Espacial integrador Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

18 DIFERENTES MODOS DE PROCESSAMENTO MENTAL
HEMISFÉRIO ESQUERDO HEMISFÉRIO DIREITO A (Guerreiro) B (Mago) C(Amante) D (Rei) H A B I L D E S Solucionador de problemas Analítico Estatístico Técnico Cientista financista Planejamento Regulamento Supervisão Administração Organização Implementar Expressão de ideias Relacionamento interpessoal Escrita criativa Ensino Treino Apoio Visualização Provocar mudanças Conceitualização Geração de ideias Intuição Planejamento Estratégico Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

19 DIFERENTES MODOS DE PROCESSAMENTO MENTAL
HEMISFÉRIO ESQUERDO HEMISFÉRIO DIREITO A (Guerreiro) B (Mago) C(Amante) D (Rei) F A L T I P C Ferramentas, Ponto chave, Análise crítica Foco Resultado concreto Padrão estabelecido, Sempre fizemos assim, Lei e ordem, Autodisciplina, Persistência, Sem riscos, Sequência, Regulamento Trabalho em equipe, A família, Interação, Participação, Valores humanos, Crescimento pessoal, Recursos humanos, Desenvolvimento das pessoas Brincar com uma ideia, Visão global , Sinergia, Inovativo, Romper barreiras, Holístico Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

20 DIFERENTES MODOS DE PROCESSAMENTO MENTAL
HEMISFÉRIO ESQUERDO HEMISFÉRIO DIREITO A (Guerreiro) B (Mago) C(Amante) D (Rei) A P E L I D O S Devorador de números Trator, calculista, sedento de poder, insensível, frio Cri-cri, sem opinião própria, sem imaginação, bitolado, burocrata, chato detalhista Dramático, crédulo, fala pelos cotovelos, coração aberto, político, puxa saco, bundão Descuidado, viajador na maionese, sonhador, dispersivo, poeta, gozador, engraçadinho, fora da realidade Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

21 EXPECTATIVAS DOS ALUNOS
ESPERA REJEITA A Guerreiro Informação direta, precisa Teoria e fundamento lógico Prova de validação Referência de pesquisas Leitura de livro-texto Quantificação, dados, problemas Oportunidades de fazer perguntas desafiadoras Demonstração de conhecimentos sobre o assunto Expressão de emoções Falta de lógica Conceitos e ideias imprecisas e vagas Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

22 EXPECTATIVAS DOS ALUNOS
ESPERA REJEITA B Ma-go Enfoque organizado e consistente Manter-se no ritmo, dentro do rumo Porções de assuntos completos Começo, meio e fim Oportunidade de praticar e ser avaliado Aplicações práticas Exemplos Expectativas e instruções claras Riscos Ambiguidades Expectativas e direção indefinidas Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

23 EXPECTATIVAS DOS ALUNOS
ESPERA REJEITA C Aman-te Envolvimento, discussão em grupo Compartilhar e expressar sentimentos e ideias Mover-se, expressar-se corporalmente Aprender “mão na massa”, “conexão pessoal com o professor e o grupo” Envolvimento emocional Utilização de todos os sentidos Experiência de aprendizagem “fácil de fazer” Muitos dados, números, análise crítica Falta de feedback pessoal Aula só expositiva, sem participação Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

24 EXPECTATIVAS DOS ALUNOS
ESPERA REJEITA D Rei Diversão e espontaneidade Enfoques surpreendentes e divertidos Figuras, metáforas, visão geral Fazer descobertas Liberdade para explorar Ritmo rápido, variedade de formatos Oportunidades para experimentar Novas ideias, novos conceitos Tempo gerenciado e datas limites Administração e detalhes Falta de flexibilidade Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

25 ATIVIDADES INSTRUCIONAIS
O QUE FRUSTA A Guer-reiro Preleção,fatos resultado de pesquisas Raciocínio avançado Pensamento crÍtico Livro-texto, leitura Estudo de casos Palestra de especialistas Aplicação lógica Metacognição Teorias Pensamento Estratégico Desarticulação, aulas “fora do contexto bate papo excessivo nas discussões Enfoque ou instruções ambíguas ou vagas Conteúdos aparentemente sem lógica Ineficiente uso do tempo Ausência de fatos e dados para substanciar pontos de aprendizagem Demonstração publica de sentimentos pessoais Impressão de não saber a resposta certa Falta de oportunidade para desafios Falta de uma base teórica clara Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

26 ATIVIDADES INSTRUCIONAIS
O QUE FRUSTRA B mago Resumos e esquemas Uso de gráficos Listas de exercícios Sequência numérica Procedimentos e regras Organização e sumários 5w2h Exercícios em sequência Resolução de problemas passo a passo Detalhes Falta de uma agenda clara Material desorganizado Falta de sequência, muitos rodeios Clima aparentando falta de controle Cronograma ineficiente Mudança não programada na agenda Eventos sem previsão ou desestruturados Ritmo muito rápido Instruções confusas Sentenças incompletas Falta de fechamento Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

27 ATIVIDADES INSTRUCIONAIS
O QUE FRUSTRA C aman-te Aprendizado cooperativo Discussão em grupo Desempenho de papeis Dramatização, imitação Linguagem corporal Compartilhamento de experiências pessoais Ouvir e partilhar ideias Contar histórias Musica e ritmo Entrevistas Atividades físicas Falta de participação Ausência de contato com olhar Enfoque e exemplos impessoais Interação fria,sem entusiasmo Falta de música Ausência de trabalho em grupo ou em pares Falta de aprendizagem prática Ausência de vivências Pouca oportunidade para interação social ou compartilhamento de experiências pessoais Poucos elogios aos participantes Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

28 ATIVIDADES INSTRUCIONAIS
O QUE FRUSTRA D rei Brainstorming Imagens mentais Metáforas Imaginação ativa Criatividade Ilustrações e figuras Simulação, representação, vivencia Mapas mentais, sínteses Exercícios holísticos Pintura e desenho Modelagem e esboço Repetição Ritmo muito lento Eventos previsíveis, muito estruturados Somente textos Falta de figuras e cores Ausência de humor e diversão Inflexibilidade Falta de estrutura conceitual Muitos detalhes Excessiva quantidade de números Sem visão geral Sem conexão com outros enfoques/conceitos Fonte: Adaptado de Tecnologia Cerebral aplicada – prof. Ailton Cunha, 2000

29 TIPOS DE COMPORTAMENTOS
Como lidar com treinandos que apresentam certos tipos de comportamentos?

30 O POSITIVO De grande auxílio na discussão.
Permita que ele faça uso da palavra muitas vezes.

31 O PROLIXO Interrompa-o com tato. Limite o tempo que ele tem para falar

32 O BELICOSO Não retruque Fique calmo
Impeça que ele monopolize a discussão

33 O SABE TUDO Deixe-o por conta do grupo.

34 O ACANHADO Faça-lhe perguntas fáceis. Aumente a auto confiança dele.
Quando possível, elogie a sua contribuição.

35 O QUE NÃO COOPERA, NÃO ACEITA
Explore a sua ambição. Reconheça e use seu conhecimento e experiência.

36 O DESINTERESSADO Dirija-lhe perguntas sobre suas atividades.
Faça com que ele dê exemplos dos trabalhos em que está interessado.

37 O DESDENHOSO Não critique, use técnica: “SIM, MAS...”

38 Passe suas perguntas para o grupo
O PERGUNTADOR PERSISTENTE, QUE PROCURA DESCONSERTAR O FACILITADOR Passe suas perguntas para o grupo

39 O FACILITADOR DEVE Estar atento às manifestações individuais e grupais
Avaliar suas capacidades pessoais Avaliar seu comportamento Seguir o programa previsto Saber discutir com os treinandos Responder a todas as perguntas

40 É PRECISO SE AVALIAR CRITICAMENTE A TODO MOMENTO:
As palavras estão fazendo sentido? Os treinandos conseguem seguir a linha de raciocínio? Os exemplos são claros?

41 2º dia

42 “você não pode ser um bom líder a menos que, de modo geral, goste de pessoas. É assim que você revela o que há de melhor nelas.” Richard Branson

43 LIDERANÇA SITUACIONAL
VAMOS RELEMBRAR: LIDERANÇA SITUACIONAL “O líder deve ter a flexibilidade pessoal e a gama de habilidades necessárias para variar seu comportamento. Se as necessidades e motivos dos seus subordinados forem diferentes, devem ser tratadas de modo diferente.” Edgard H. Schein

44 LIDERANÇA SITUACIONAL
COMPORTAMENTO DE TAREFA (o quê, quando, onde e como fazer) LIDERANÇA SITUACIONAL Inter-relação COMPORTAMENTO DE RELACIONAMENTO (apoio, encorajamento, compreensão) MATURIDADE DO SUBORDINADO (disposição para assumir responsabilidades)

45 + - - + E2 TREINAR E4 DELEGAR E1 DETERMINAR E3 APOIAR COMPARTILHAR
RELACIONEMNTO + E4 DELEGAR E1 DETERMINAR - - + TAREFA M4 M3 M2 M1 MATURIDADE SUBORDINADO

46 QUAIS DEVEM SER AS SUAS ESTRATÉGIAS DE LIDERANÇA?
MOTIVAÇÃO + ESTÍMULO DIREÇÃO CAPACITAÇÃO M3 REPREENDE DIRECIONA M4 RECONHECE DELEGA M1 REPREENDE ESTRUTURA M2 RECONHECE ESTRUTURA DELEGAR APOIAR COMPARTILHAR DETERMINAR TREINAR 46

47 CORRELACIONANDO... Qual o seu estilo principal de liderança? Como você se classifica como líder em termos de habilidades, características, aptidão e empatia? Em que você é mais forte? Há necessidade de melhoria? Como você poderia melhorá-lo?

48 Leitura Compartilhada: QUEM POUPA OS MAUS, OFENDE OS BONS

49 “QUEM POUPA OS MAUS, OFENDE OS BONS”
Um ditado latino diz: “bonis nocet, quiu malis parcit”. Esse ditado é repetido em vários países: “Who pardons the bad, injuries the good”, na Inglaterra; “Chi perdona ai cattivi, nuoce ai buoni”, na Itália; “qui épagne Le vice, fait tort à La vertu”, na França; “ofensa hace a los buenos el que as los manos perdona”, na Espanha. Em nosso bom português é: “quem poupa os maus, ofende os bons”.

50 Nada é mais desmotivador do que a injustiça de ver pessoas erradas sendo tratadas da mesma forma que as que estão certas. Nada é mais desmotivador do que ver pessoas desonestas sendo tratadas da mesma forma do que as honestas. Nada é mais desmotivador que a injustiça e a impunidade. Quando somos complacentes com os maus, estamos, na verdade, ofendendo os bons.

51 Veja na empresa. Quando protegemos funcionários que não são comprometidos, que não atendem bem os clientes, que não compartilham de nossa visão e de nossas crenças, estamos, na verdade, punindo os bons, os comprometidos. Quando um chefe vê um trabalho malfeito e não chama a atenção do subordinado, esta ofendendo quem faz bem feito e luta para se aperfeiçoar. Da mesma forma, ofende os bons clientes. Clientes que não pagam em dia, que não seguem as instruções de uso de nossos produtos, não podem ser tratados da mesma forma que os que são comprometidos com o sucesso da empresa.

52 Luiz Marins – antropólogo.
Um dos grandes problemas do Brasil, dizem os jornais e revistas, é a impunidade. Assim, os que pagam todos os impostos são zombados pelos que não pagam. Os que chegam aos compromissos no horário sentem-se tolos ao ver que o horário respeitado é o dos que se atrasam. Isso sem falar nos corruptos soltos, nos pichadores do patrimônio histórico, etc. veja se você também não está cometendo essa injustiça. Lembre-se: “Quem poupa os maus, ofende os bons. Pense nisso. Sucesso!   Luiz Marins – antropólogo. Fonte: Revista TAM Magazine

53 REFLETINDO COM O CINEMA Mr. Holland : O Adorável Professor
A partir das cenas apresentadas, quais são os aspectos que mais chamam sua atenção acerca da atuação do Professor Holland? 53

54 PROFESSOR = LÍDER 54

55 “Os mestres podem abrir as portas mas só você pode passar por elas.”
Anônimo

56 DISTINÇÃO ENTRE METODOLOGIA E DIDÁTICA
A Metodologia do ensino superior é uma disciplina caracterizada pelo rigor científico e que envolve procedimentos adotados pelo professor para chegar aos objetivos amplamente identificados com a aprendizagem dos alunos. Essa disciplina proporciona ao professor os conhecimentos necessários para a elaboração de planos de ensino, formulação de objetivos, seleção de conteúdos, escolha das estratégias de ensino e instrumento de aprendizagem. (Gil, 1997)

57 DISTINÇÃO ENTRE METODOLOGIA E DIDÁTICA
Por sua vez, a didática abrange não somente conteúdos lastreados pelas evidências científicas, mas também, aspectos intuitivos e valorativos diz que a didática é “a maneira artística com que o professor desempenha a sua ação em sala de aula”. (Gil, 1997)

58 TECHNÉ DIDAKTIKÉ DIDÁTICA
Ação de ensinar presente nas relações entre os mais velhos e os jovens, crianças e adultos, na família e nos demais espaços sociais e públicos Fonte: Docência no Ensino Superior

59 “A didática possibilita que os professores ‘pedagogizem’ as ciências, as artes, a filosofia, convertendo-as em matérias de ensino, instituindo os parâmetros pedagógicos e didáticos e articulando-os aos conhecimentos próprios de cada área.” Fonte: Docência no ensino superior

60 A ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
Clipe: Planejamento é tudo!

61 Primeiro a magia da história, depois a magia do bê-á-bá
. Se fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; levaria a livrarias, para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar

62 Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes.

63 Se fosse ensinar a uma criança a arte da leitura não começaria com as letras e as sílabas. Simplesmente leria as histórias mais fascinantes que a fariam entrar no mundo encantado da fantasia. Aí então, com inveja dos meus poderes mágicos, ela quereria que eu lhe ensinasse o segredo que transforma letras e sílabas em histórias. É assim. É muito simples. Rubem Alves

64 A ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
Identificação do plano: Nome da Instituição Nome da disciplina Nome do professor Período e carga horária Conteúdo Programático Objetivos Metodologia Recursos didáticos

65 Levantamento de expectativas Reconhecimento da turma
O MOMENTO DA AULA E/OU TREINAMENTO... Levantamento de expectativas Reconhecimento da turma Esclarecimento sobre o que se vai trabalhar e objetivos propostos Abordagem Fechamento de ideias Motivação da turma Checagem de resultados ( alcance de expectativas)

66 PREPARANDO-SE PARA O TREINAMENTO

67 AS PESSOAS TÊM MEMÓRIA VISUAL 11% ouvindo Nós aprendemos 83% vendo
20% do que ouvimos Nós lembramos 50% do que ouvimos e vemos Miriam Celí P.P.Foresti / IBB - UNESP

68 DETALHANDO... 1% pelo paladar/gosto 1,5% pelo tato 3,5% pelo olfato
APRENDEMOS 1% pelo paladar/gosto 1,5% pelo tato 3,5% pelo olfato 11% pela audição 83% pela visão E RETEMOS O APRENDIZADO 10% quando lemos 20% quando escutamos 30% quando vemos 50% quando vemos + escutamos 70% quando ouvimos + discutimos 90% quando ouvimos, discutimos e logo aplicamos

69 PARA INICIAR UM TREINAMENTO/AULA É PRECISO:
Revisar o conteúdo a desenvolver Organizar os recursos necessários Preparar seu plano de aula Reforçar os aspectos mais importantes Estar atento para não extrapolar o limite de tempo Adequar linguagem

70 A MANEIRA DE TRANSMITIR:
Atenciosa (centrada na pessoa/simpatia) Com sinceridade (pautada na verdade/fatos) Gerando confiança Com gesticulação e tom de voz adequado (o corpo fala!))

71 HÁBITOS PREJUDICIAIS:
8 Há quem fale alto demais. 8 Há quem fale baixo dificultando a recepção. 8 Há quem fale depressa demais a ponto de cansar rapidamente o ouvinte.

72 8 Há quem fale aos arrancos, num vaivém de palavras. 8 Há quem fale fazendo pausas enormes, motivando ao ouvinte que quase o ajude. 8 Há quem fale sem fazer pausa alguma perdendo o fôlego ou tornando incompletas certas palavras por falta de respiração.

73 8 Há quem fale não sabendo a entonação, desconhecendo o valor da pontuação. 8 Há quem fale encostando-se próximo ao rosto de quem ouve forçando este a dar contínuos passos para trás.

74 RECURSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA CURIOSIDADE... Telefone (1876) Projetor de filme (1887) Televisão (1926) Projetor de transparências (1944) Videotape (1956) Projetor de slide (1961) Computador (1980) Dvd (1990) Projetor multimídia (1990) Internet (1990)

75 BONS MOTIVOS PARA USAR UM VISUAL
Fazer comparações numéricas Apresentar dados estatísticos Destacar informações essenciais Expor dados técnicos ou científicos Ampliar a retenção de informações dos ouvintes durante a fala Possibilitar a visualização de objetos

76 DEZ REGRAS PARA PRODUZIR UM BOM VISUAL
Coloque um título Faça legendas Escreva com letras legíveis Limite a quantidade de tamanho das letras Componha frases curtas Use poucas linhas Use cores Use apenas uma ideia em cada visual Utilize apenas uma ilustração em cada visual (preferencialmente) Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem

77 QUANDO USAR RECURSOS AUDIOVISUAIS
Destacar informações essenciais Ampliar a retenção de informações Esclarecer conceitos, procedimentos ou idéias Orientar o raciocínio Possibilitar a visualização de objetos Estabelecer relacionamentos

78 VANTAGENS NO USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS
Estimular a participação do treinando Superar limitações de tempo e espaço Sistematizar e ordenar conceitos Facilitar a auto-expressão

79 PRINCÍPIOS QUE FACILITAM A UTILIZAÇÃO DE VISUAIS:
Uso da voz – ao usar um vídeo não sobrepor nem descrever o que a platéia assistirá, a menos que seja necessário Palavras e não-palavras (hã, hum, erh) somente escapam dos lábios de apresentadores nervosos nos espaços entre os elementos de mídia ou quando um lapso inesperado acontece – aceite a pausa

80 RECURSOS AUDIOVISUAIS
Tamanho da Fonte: Recomenda-se que o tamanho mínimo da fonte seja 24 Para títulos, pode-se utilizar um tamanho maior, justamente para diferenciá-lo do corpo de texto (Sugere-se a partir do tamanho 28) Sub-títulos podem ter o mesmo tamanho da fonte do corpo de texto, sendo interessante ter algum destaque, como sublinhado, itálico ou cor diferente.

81 Figuras: As figuras têm o objetivo de auxiliar na fixação do conteúdo. Por isso, devem ter relação direta com ele. Podem ser coloridas ou não. O mais importante é evitar exageros. Apresentações com figuras coloridas demais podem dispersar a atenção da audiência.

82 Animações: Um dos principais objetivos das animações é evitar que o texto apareça todo de uma vez. Assim, o apresentador pode dirigir a apresentação conforme sua explanação. A audiência está ali para absorver conteúdo e não para apreciar sua capacidade de utilizar os recursos tecnológicos. Apresentações com excesso de movimentos podem dispersar a atenção.

83 Quantidade de informações:
O excesso de informação, além de provocar poluição visual, desvia a atenção da audiência para leitura do conteúdo, ao invés de direcioná-la para o que o apresentador está dizendo. A apresentação têm a função de trazer os tópicos principais, e não absolutamente tudo o que irá dizer.

84 Padronização A padronização demonstra a organização do apresentador, a qualidade e credibilidade do material Procure utilizar as mesmas fontes, cores e tamanhos para títulos, sub-títulos e corpo de texto; isso permite que a audiência capte com maior facilidade as informações.

85 CARTAZ E SLIDE Caracteriza-se por apresentar, através de ilustrações textos reduzidos e cores uma mensagem clara e direta; As ilustrações assemelham-se ao slogan (exprime em uma frase a idéia Central do que se quer transmitir) Deve ser motivador, instrutivo e divulgador Deve ser simples – eliminar tudo que é supérfluo e que possa desviar a atenção do observador

86 Conteúdo eficaz Use desenhos ou gráficos
Deixe bastante espaço entre os itens pra facilitar a visualização Use fontes grandes Os desenhos devem ser claros e ter sentido Mantenha sempre a mesma aparência (mesma cor de fundo, tipo de fonte, etc...)

87 Sobre o uso Coloque o mínimo de informação possível
O conteúdo deve estar relacionado ao tema Considere formas alternativas de apresentar gráficos Não faça cópias xerocadas de livros ou relatórios Use ilustrações produzidas com estilo consistente em toda a apresentação

88 Sobre o uso Oferecer uma representação visual de seus pensamentos (gravuras, gráficos, modelos, cronogramas, tabelas) Use figuras para transmitir uma ideia Consiste de um título e um corpo Título–normalmente escrito em fontes grandes e descreve sucintamente o que será apresentado Corpo – reservado para o material que se quer apresentar - É possível combinar desenhos, diagramas e palavras

89 RETROPROJETOR Recurso de apoio à comunicação do pensamento Seu uso deve ser planejado Posicioná-lo em lugar estratégico, para não atrapalhar a visão do público Cuidar para que todos os slides tenham a mesma aparência Evitar cópias de livros e sua leitura Valer-se de folha de papel para cobrir o material que não se quer mostrar

90 RETROPROJETOR VANTAGENS: Possibilidade de uso com sala iluminada
Adaptação a qualquer ambiente Projeções coloridas Facilidade de comunicação visual Facilidade de transporte Possibilidade de uso sem tela Possibilidade de substituição imediata da lâmpada Facilidade de ligas e desligar sem provocar distrações

91 O QUADRO DE ESCREVER Legibilidade: tamanho de letras ±5 cm, com forma clara e simples, espaçamento adequado de letras e palavras Correção gramatical na escrita Ordem: separar o quadro para dados essenciais e secundários Proporcionar uma visão perfeita do conteúdo

92 O QUADRO DE ESCREVER Limpeza: antes, durante e ao término apagar os dados secundários da exposição Titulo da exposição deve ser escrito no início Seu uso é sincrônico ao desenvolvimento da exposição No início da exposição pode-se lançar os dados ou itens essenciais, deixando espaço para os dados secundários

93 QUADRO BRANCO E FLIP CHART
Empregado para exposições a pequenos grupos Evite falar enquanto estiver escrevendo Faça os comentários longos olhando para os ouvintes Evite escrever por muito tempo para não perder o interesse da platéia Alterne momentos de escrever e falar

94 QUADRO BRANCO E FLIP CHART
Posicione-se sempre que puder ao lado do quadro quando estiver escrevendo para que os ouvintes possam acompanhá-lo Escreva frases curtas que sirvam para reforçar, esclarecer e ordenar a mensagem Planeje com antecedência o que pretende escrever

95 QUADRO BRANCO E FLIP CHART
Faça traços firmes e letras com tamanho suficiente para que todos possam ler Nervosismo –utilize letras de imprensa (Maiúsculas) pois permitem maior firmeza da mão Cuidado para utilizar pincel apropriado, caso contrário o quadro não poderá ser apagado

96 USO DE COMPUTADORES – MULTIMÍDIA
Prepare sua apresentação em powerpoint ou equivalente (evite usar o pdf) Se não domina o programa peça ajude ou pague para produzir a apresentação Prepare a apresentação com antecedência Verifique a compatibilidade de sistemas Coloque o projetor e a tela em posição que facilite a visualização da platéia e não prejudique sua movimentação

97 USO DE COMPUTADORES – MULTIMÍDIA
Se possível prepare uma pessoa para auxiliá-no na projeção da apresentação Posicione-se no lugar mais iluminado que encontrar, para que todos possam enxergá-lo É interessante, de vez em quando, retirar o visual e acender as luzes para tornar a apresentação mais movimentada e mudar o foco de atenção

98 USO DE COMPUTADORES – MULTIMÍDIA
Se fizer uma apresentação depois de outro palestrante certifique-se de que ele não deixou rastros e outros detalhes que poderão desviar a atenção Não deixe que apaguem todas as luzes Se ficar muito tempo sem usar o visual, acenda as luzes Numa apresentação a peça mais importante é o orador; ele jamais deverá ser ofuscado por um recurso audiovisual

99 “Viver é como jogar uma bola na parede
“Viver é como jogar uma bola na parede.    Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde; se for jogada uma bola azul, ela voltará azul.    Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca; se a bola for jogada com força, ela voltará com força.    Por isso, nunca "jogue uma bola na vida," de forma que não esteja   pronto para recebê-la .    A vida não dá nem empresta; não se comove nem se apieda.    Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir...  aquilo que nós lhe  oferecemos.”                 Albert Einstein


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