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Construtivismo Russo, o neoplasticismo de Mondrian.

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Apresentação em tema: "Construtivismo Russo, o neoplasticismo de Mondrian."— Transcrição da apresentação:

1 Construtivismo Russo, o neoplasticismo de Mondrian.
Arte Concreta É a arte totalmente desprendida da imitação da natureza. A origem da arte concreta surge a partir de movimentos modernos como as obras de Kandinsky, o Construtivismo Russo, o neoplasticismo de Mondrian.

2 O Construtivismo Russo foi um movimento estético-político iniciado na Rússia a partir de 1919, como parte do contexto dos movimentos de vanguarda no país, de forte influência na arquitetura e na arte ocidental. Ele negava uma "arte pura" e procurava abolir a ideia de que a arte é um elemento especial da criação humana, separada do mundo cotidiano. A arte, inspirada pelas novas conquistas do novo Estado Operário, deveria se inspirar nas novas perspectivas abertas pela máquina e pela industrialização servindo a objetivos sociais e a construção de um mundo socialista.

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4 A arte concreta baseia-se numa concepção matemática, nas formas geométricas.

5 Max Bill (Suíça, ) foi um designer gráfico, designer de produto, arquiteto, pintor, escultor, professor e teórico do design, cuja obra o coloca entre os mais importantes e influentes designers do século XX.

6 UNIDADE TRIPARTIDA, 1948/49 AÇO INOXIDÁVEL, 114,0 x 88,3 x 98,2 DOAÇÃO MAM-SP 
Esta obra recebeu o primeiro prêmio de escultura na Primeira Bienal de São Paulo, em A unidade tripartida é produto das experiências que iriam se consolidar no trabalho de Max Bill. Nela se vê explorado o conceito matemático de Moebius, isto é, a famosa fita de Moebius que em seu desdobrar mostra a capacidade de infinitude na finitude da fita. Dessa fita, Bill propõe um desenvolvimento geométrico da forma no espaço.

7 Vieira, Mary ( )         Biografia Mary Vieira (São Paulo SP Basiléia, Suíça 2001). Escultora, professora. Cursa desenho e pintura com Guignard ( ) na Escola de Belas Artes de Belo Horizonte, em Estuda também escultura com Franz Weissmann ( ) e com Amilcar de Castro ( ). Realiza pesquisas sobre o movimento e a dinâmica das formas e produz, em 1948, suas primeiras esculturas eletromecânicas e um conjunto de trabalhos em madeira intitulado Multivolumes. A partir de 1949, produz os primeiros Polivolumes. Muda-se, em 1951, para a Suíça, onde realiza curso de aperfeiçoamento com Max Bill ( ).

8 Vieira, Mary Ponto de Encontro , polivolume de alumínio de configuração variável, 230 placas de alumínio móveis ao redor do eixo central e blocos de mármore 160 x 100 x 28 cm Ministério das Relações Exteriores (Brasília, DF) Romulo Fialdini

9 Vieira, Mary Polivolume: Côncavo e Convexo , Alumínio anodizado 200 x 36 cm Museu de Arte Brasileira (São Paulo, SP)

10 Almir Mavignier Almir da Silva Mavignier (Rio de Janeiro RJ 1925). Pintor, artista gráfico. Entre 1946 e 1951, funda o Ateliê de Pintura e Modelagem da Seção de Terapêutica Ocupacional do Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro (atual Museu de Imagens do Inconsciente). Almir Mavignier, Memórias Concretas. Côncavo convexo, óleo sobre tela, 1962.

11 Lygia Clark Lygia Clark (Belo Horizonte Rio de Janeiro 1988) foi uma pintora e escultora brasileira contemporânea. As obras da série Bichos de Lygia Clark utilizam o conceito de interatividade. Nesta série de trabalhos, a artista utilizou placas de metal e dobradiças para criar esculturas articuladas que ela nomeou de Bichos. As esculturas devem ser manuseadas pelas pessoas para que possam assumir formas diferentes, ou seja, a obra ganha novas configurações a cada interação.

12 Construir e destruir Sugerir e alcançar, matar as sedes psíquicas mais íntimas a partir de símbolos sensoriais, fazer do corpo a casa, e da casa o corpo (...). (Lygia Clark) “Bichos “, alumínio.

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15 Hélio Oiticica Hélio defendia a concepção de arte na qual o espectador também tem de participar, entretanto em seus ambientes, experimentando. Sua obra reflete uma relação profunda com sua cidade natal, o Rio de Janeiro. Parangolé (1964), Hélio Oiticica

16 B13 Bólide Caixa x 43,8x 55 cm

17 Tropicália PN2 "A pureza é um mito" e PN3 "Imagético“, 1967, variável.

18 Lygia Pape -1982 Lygia Pape -1982 | Foto: Paula Pape
ENTRE O OLHO E O ESPÍRITO Fernando Cocchiarale, 1994 Lygia Pape e a renovação da arte brasileira Da mesma geração artística e filiação estética que Lygia Clark e Helio Oiticica, Lygia Pape pertenceu, como eles, ao Grupo Frente (1953), núcleo do Concretismo no Rio de Janeiro. Ao longo dos anos cinqüenta, junto aos demais artistas deste grupo, amadureceu as divergências poéticas com os concretistas de São Paulo, até chegarem à dissidência Neoconcreta, formalizada em manifesto e numa exposição, em Pape é pois uma das mais importantes artistas brasileiras de todos os tempos. Com Clark e Oiticica estava no epicentro da mais inventiva vanguarda jamais surgida no Brasil. A ressonância de seu trabalho não pode ser portanto aferida sem que remetamos sua inquietação experimental a esse momento fundador da arte brasileira contemporânea. Lygia Pape -1982

19 Divisor, 1968, Pano de algodão, fendas, 20m x 20m.

20 Poemas Visuais | Caixa Brasil, 1968, Madeira, veludo, cabelos, texto, 30cm x 26cm x 5cm


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