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Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Gestão de Energia em S.E.E.

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Apresentação em tema: "Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Gestão de Energia em S.E.E."— Transcrição da apresentação:

1 Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Gestão de Energia em S.E.E.

2 Objectivos condições técnicas e comerciais para o acesso ao SEP –condições do acesso; –remuneração das entidades do SEP –condições para assegurar a estabilidade do sistema

3 Âmbito –utilização das instalações e redes do SEP –contratação da utilização de parcelas de capacidade da rede de interligação para realização de importações ou exportações

4 Entidades abrangidas –produtores e clientes não vinculados ligados ou que pretendam ligar-se –entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica (RNT); –entidades titulares de licença vinculada de distribuição de energia eléctrica em MT e AT –co-geradores e respectivos clientes –entidades externas ao SEN.

5 Princípios gerais –Igualdade de tratamento e de oportunidades; –Reciprocidade na utilização das interligações por parte das entidades responsáveis pela gestão das redes com que o SEN se interliga; –Salvaguarda do interesse público atribuído ao SEP; –Pagamento das tarifas aplicáveis

6 Entidades com direito ao acesso –entidades titulares de licença não vinculada de produção; –clientes não vinculados; –entidades titulares de licença vinculada de distribuição em MT e AT, no âmbito da sua parcela livre –co-geradores e respectivos clientes

7 Informação sobre as redes a disponibilizar pela conc. RNT Caracterização da Rede Nacional de Transporte –principais características da rede, linhas e subestações, e as suas variações, de acordo com a época do ano; –congestionamentos e restrições da capacidade de transporte; –situação típica de carga nas subestações; –indicadores da qualidade de serviço; –perdas nas redes.

8 Informação sobre as redes a disponibilizar pelo distribuidor vinculado Caracterização das Redes de Distribuição –localização das subestações AT/MT, com indicação da potência aparente instalada; –potência de curto circuito trifásica simétrica, máxima e mínima, nos barramentos MT e AT das subestações AT/MT; –tipo de ligação do neutro à terra; –indicadores da qualidade de serviço; –perdas nas redes; –congestionamentos e restrições de capacidade

9 Planeamento da RNT Plano de Investimentos na RNT –pontos de partida: previsões de procura consideradas no plano de expansão de centros electroprodutores cenário base de evolução do sistema electroprodutor previsões de contratos de compra e venda de energia eléctrica do Agente Comercial do SEP trânsitos previsíveis nas interligações

10 Planeamento da RNT Plano de Investimentos na RNT –deve contemplar os 6 anos seguintes –enviado à ERSE de dois em dois anos

11 Planeamento das Redes de Distribuição em MT e AT Plano de Investimentos na rede de distribuição –deve contemplar os 4 anos seguintes –enviado à ERSE de dois em dois anos

12 Pedido de acesso às Redes e Interligações -pedido deve ser apreciado e -respondido em 15 dias

13 Acordo de Acesso e Operação das Redes Utilizadores podem ser: –Produtores não vinculados e co-geradores ligados à RNT; –Produtores não vinculados e co-geradores ligados às redes de distribuição em MT ou AT; –Clientes não vinculados; –Distribuidor vinculado em MT e AT, no âmbito da sua parcela livre

14 Condições técnicas e comerciais de acesso às redes –produtores não vinculados: obrigação de fornecer regulação de tensão e frequência; equipamento a instalar e a manter para permitir a coordenação pelo Gestor de Sistema; outro tipo de equipamento, incluindo contadores e demais equipamento necessário ao acerto de contas; ensaios que as entidades concessionárias podem efectuar; indicadores de qualidade de serviço a cumprir; normas e regras a cumprir para a manutenção dos níveis de segurança e de estabilidade requeridos; eventual necessidade de equipamento para avaliar as perturbações introduzidas na rede

15 Condições técnicas de acesso às redes –clientes não vinculados: equipamento, incluindo contadores e demais equipamento necessário ao acerto de contas, a instalar previamente ao acordo; padrões de qualidade técnica a observar; normas e regras a cumprir para a manutenção dos níveis de segurança e de estabilidade requeridos eventual necessidade de equipamento para avaliar as perturbações introduzidas na rede

16 Situações de excepção –causas fortuitas ou de força maior; – com origem em causas internas ao sistema, tais como: disparos de produtores que causem perturbações na rede em termos de estabilidade de tensão e frequência; grandes variações de carga; deterioração da qualidade de serviço; razões imputáveis ao utilizador das redes

17 Restrições de rede Restrições na rede com incapacidade de cumprimento de contratos direito a indemnizações

18 Pagamentos pelo uso das redes


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