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PublicouEmanuelly Ramalho Alterado mais de 10 anos atrás
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Atividade Física e Treinamento da Criança e do Adolescente
do Crescimento a Maturação
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Programação 11/02/06 18/11/06 Períodos do crescimento
Estudo do crescimento, desenvolvimento e maturação Fatores de Crescimento Atividade Física e Exercício no Crescimento e Maturação 18/11/06 Treinamento do Jovem Atleta Esporte e Criança Iniciação Esportiva Precoce Talento Esportivo Treinamento para a Aptidão Física e Saúde Aptidão Motora Antropometria Padrões Internacionais utilizados
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Questões levantadas na disciplina
Qual a interferência da genética no crescimento, maturação e treinamento? Quais as ações do hormônios no crescimento, maturação e treinamento? Quais as necessidades nutricionais para o crescimento, maturação e treinamento? Atividade Física e Esporte interfere no crescimento, maturação e treinamento?
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Material Disponível em
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Adulto Meia-Idade Adolescência Infância Velhice 1ª. Infância Néo-Natal Pré-Natal
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Terminologia Utilizada
CRESCIMENTO Refere-se a um aumento no tamanho do corpo causado pela multiplicação ou pelo aumento de células DESENVOLVIMENTO Refere-se a alterações no nível de funcionamento de um indivíduo ao longo do tempo Alteração adaptativa em direção a uma habilidade.
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Terminologia Utilizada
MATURAÇÃO Refere-se a alterações qualitativas que capacitam o indivíduo a progredir para níveis mais altos de funcionamento EXPERIÊNCIA Refere-se a fatores do ambiente que podem alterar o aparecimento de várias características desenvolvimentistas no decorrer do processo de aprendizado
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Os Componentes inter-relacionados do desenvolvimento humano
Crescimento Desenvolvimento Humano Aspectos psicomotores Aspectos cognitivos Aspectos afetivos Maturação Experiência Adaptação
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Por que estudar esses fenômenos?
Contribui para o entendimento das variações biológicas humanas. Estado Como esta criança se encontra comparativamente a outras crianças da mesma idade e gênero sexual? Maior indicador das condições de saúde e das circunstâncias nutricionais em uma determinada comunidade. Progresso Implica em mudanças, o que fornece um índice. Engloba a maturação Comparação O tamanho, maturação e desempenho de uma criança podem ser comparados em referência dos dados de crianças saudáveis em sua faixa etária e gênero sexual.
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Tipos de modelos no estudo do crescimento, maturação e desenvolvimento
Estudo de secção transversa Estudo longitudinal Estudos longitudinais mistos Princípios e Medidas de Observação Medidas (dimensões e dados que são medidos com escalas, ergômetro, relógio de tempo, etc) Observações (estágios de maturação)
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CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO e MATURAÇÃO
FATORES INFLUENTES NEURO-ENDÓCRINOS HEREDITÁRIOS Sexo Etnia ENDÓGENO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO e MATURAÇÃO DOENÇA EXÓGENO AMBIENTAIS NUTRICIONAIS
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Genética do crescimento, maturação e desempenho
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Estatura e Peso Genes associados ao comprimento e ao peso do recém-nascido têm apenas um pequeno efeito sobre os genes responsáveis pela estatura e peso do adulto, Existe um conjunto de genes associados à estatura e ao peso adultos, Outra série independentemente de genes regula a taxa de crescimento em tamanho corporal
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70 60 Pontuação de altura 50 AxA 40 MxA BxA MxM BxM BxB 30 Combinação da estatura dos pais
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“A hereditariedade pode ser comparada a um recipiente
“A hereditariedade pode ser comparada a um recipiente. O tamanho do recipiente determina o volume máximo de água que nele podemos armazenar. Pode-se armazenar menos líquido, se assim o desejarmos, porém jamais além da capacidade do recipiente”. “O genótipo é o reflexo do passado e das possibilidades no futuro”.
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Maturação Dimensões Ósseas
O genótipo tem papel importante na seqüência e no momento em que ocorrem os eventos da maturação Dimensões Ósseas O comprimento e larguras dos ossos estão sob um grau considerável de regulação genética (60%)
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Músculo-Esquelético Os eventos de desenvolvimento subjacentes à estrutura molecular da fibra muscular, especialmente as proteínas contráteis, são mediados geneticamente. Não está claro se é o genótipo que determina se as fibras serão de contração rápida ou lenta. O genótipo desempenha um papel na quantidade de enzimas importantes no músculo esquelético (fosfofrutuquinase e oxoglutarato desidrogenase). O tamanho muscular também está sujeito a uma regulação genética parcial durante o crescimento.
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Tecido Adiposo Os genes parecem contribuir pouco para a quantidade de gordura subcutânea, mas contribuem mais para a variação em massa adiposa total. O efeito genético estimado para a distribuição de gordura entre regiões (extremidades e tronco) ou compartimentos (interno e subcutâneo) é de cerca de 25% As propriedades metabólicas do tecido adiposo também são determinadas por características hereditárias
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IMC e quantidade de gordura subcutânea
Percentagem de gordura corporal, massa corporal e razão das dobras cutâneas tronco/extremidades IMC e quantidade de gordura subcutânea Transmissão Cultural Transmissão Cultural 65% 30% Não-transmissível 30% 45% Genética Não-transmissível 5% Genética 25% Transmissão Cultural 10% Genética Não-transmissível 30% 60% Massa magra e razão gordura subcutânea/massa gorda
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Desempenho Aeróbio Quando a idade, o gênero sexual, o peso corporal e a massa magra de indivíduos são controlados na análise, o genótipo contribui bem menos do que se pensava para as diferenças individuais no consumo máximo de oxigênio. O efeito genético estimado sobre VO2máx por Kg de peso corporal atinge 40% em diferenças individuais e menos de 25% quando é relatado por Kg de unidade de massa magra.
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Desempenho Anaeróbio O efeito genético estimado em desempenho anaeróbio por unidade de massa corporal responde a cerca de 50% ou talvez mais de variação.
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Regulação Endócrina do Crescimento e da Maturação
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HORMÔNIOS: Substâncias que atuam como sinais químicos através do corpo, secretados por células endócrinas especializadas e transportados pelo sangue até células-alvo específicas que possuem receptores (2.000 a ) específicos. Esteróides: lipossolúveis e difundem-se muito facilmente através das membranas celulares (córtex adrenal, ovários, testículos e placenta) Não-esteróides: não são lipossolúveis Protéicos ou peptídicos Derivados de aminoácido (tireóide, medula adrenal)
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HIPÓFISE Ou Glândula Pituitária: principal glândula na regulação do crescimento e da maturação em razão dos 6 hormônios que produz Somatotropina (GH), corticotropina (adrenocorticotrópico), Tirotropina 3 gonadotropinas (FSH, LH e luteotrópico)
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Principais hormônios do hipotálamo envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH) Estimula a secreção do hormônio de crescimento Hormônio liberador da tireotropina TRH) Estimula a secreção de tireotropina Hormônio liberador da corticotropina Estimula a secreção do hormônio adrenocorticotrópico Hormônio liberador da gonadotropina Estimula a secreção do hormônio foliculoestimulante (FSH) e do luteinizante (LH)
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Principais hormônios da pituitária anterior envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Hormônio de crescimento (GH ou Somatotropina) Diminui a taxa de captação de carboidratos Melhora a mobilização de lipídios no tecido adiposo Estimula a produção de Somatomedinas Tireotropina (hormônio estimulante da tireóide) TSH Controla a secreção da glândula tireóide Hormônio Adrenocorticotrópico (ACTH) Regula a secreção de glicocorticóides e androgênios pelo córtex adrenal. Aumenta a lipólise e a captação de glicose e aminoácidos
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Principais hormônios da pituitária anterior envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Hormônio Foliculoestimulante (FSH) Crescimento dos folículos ovarianos e síntese de estrogênio em mulheres Crescimento dos túbulos seminíferos e produção de esperma nos homens Hormônio Luteinizante (LH) Promove a maturação do folículo ovariano e a ovulação. Estimula a secreção de estrogênio. Em homens estimula a produção do testosterona
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TIREÓIDE Também chamada de grande glândula metabólica do corpo.
Seus hormônios são calorigênicos; ou seja, estimulam a captação de oxigênio e o dispêndio de energia. Os efeitos do GH são insignificantes na ausência de tireoxina
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Principais hormônios da tireóide envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Tireoxina e Triiodotireonina A tireoxina é essencial para que o hormônio de crescimento produza todos os seus efeitos. Ambos estimulam a taxa metabólica Tireocalcitonina Diminui a quantidade de cálcio em circulação inibindo a reabsorção óssea ou aumentando a taxa de deposição de cálcio nos ossos
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PARATIREÓIDES 4 a 6 glândulas. São pequenos corpúsculos localizados na porção dorsal da glândula tireóide. Não estão sob a influência de nenhum hormônio trópico da pituitária anterior. A secreção do paratormônio é um elemento essencial na regulação do metabolismo de cálcio e fosfato. Aumenta a quantidade de cálcio em circulação estimulando a reabsorção óssea e diminuindo a excreção de cálcio na urina. Vital para o desenvolvimento normal de ossos e dentes
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PÂNCREAS Função digestiva. Fornece enzimas digestivas essenciais para os conteúdos intestinais. Ilhotas de Langerhans, pequena porção do pâncreas = glândula endócrina
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Principais hormônios do pâncreas (Ilhotas de Langerhans) envolvidos na regulação do crescimento e da maturação Insulina Aumenta a taxa de captação de glicose do sangue e as reservas de glicogênio, Estimula o transporte de glicose e aminoácidos através das membranas celulares, Essencial para a expressão total dos efeitos dos hormônios de crescimento, Promove a síntese de proteínas, Estimula a conversão de carboidratos em gorduras Glucagon Aumenta a concentração de glicose no sangue Promove a liberação de glicose hepática
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ADRENAIS acentuada após o nascimento e continua gradualmente até os 3 ou 6 primeiros meses. durante a infância e apresenta um estirão durante a adolescência Medula adrenal – epinefrina (adrenalina) e noraepinefrina (noradrenalina) Córtex adrenal – mineralocorticóides e glicocorticóides.
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Principais hormônios do córtex adrenal envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Aldosterona Regula a homeostase de sódio e potássio e o volume de fluido extracelular Glicocorticóides Aumenta o nível de glicose no sangue e a mobilização de gordura. Tem ação antinflamatória. Pode aumentar o apetite Desidroepiandrosterona Em mulheres, é convertida em testosterona nos tecidos periféricos Androstenediona Em homens, é convertida em estrogênios nos tecídos periféricos
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GÔNADAS
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Gonadotropinas FSH
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Gonadotropinas LH
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Principais hormônios das gônadas envolvidos na regulação do crescimento e da maturação
Testosterona Age sobre as características sexuais primárias e secundárias dos homens. Promove o estirão de crescimento adolescente em massa magra e massa muscular nos meninos. Também promove o crescimento ósseo e a maturação esquelética Estradiol e Progesterona Age sobre as características sexuais primárias e secundárias das mulheres. Promove a retenção de nitrogênio, o acúmulo de tecidos e a maturação esquelética. Promove o acúmulo de gordura em meninas
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Esteróides Sexuais
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Necessidades Energéticas e Nutricionais
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Podem ser classificadas em termos de:
Manutenção das taxas metabólicas basal e em repouso, Apoio ao crescimento e à maturação normais do organismo jovem, Reparo e substituição de tecidos, Realização de atividades físicas e, Estresse inesperados ou incomuns sobre o organismo
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Variam de acordo com: Idade, Gênero sexual,
Massa corporal (principalmente a massa magra) Estado fisiológico (Gestação e lactação, doença e convalescença) Fatores ambientais (temperatura, altitude, agentes infecciosos e parasitários, e hábitos alimentares mediados culturalmente) Interações genótipo-nutrientes e genótipo-ambiente-nutrientes
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Necessidades Protéicas
Fornece aminoácidos para síntese de outras proteínas do corpo e nitrogênio para síntese de tecidos corporais. Cerca de 70% dos aminoácidos utilizados na síntese de proteínas são fornecidos pela quebra normal de outras proteínas do corpo, de modo que a necessidade protéica e pequena no corpo. O corpo não pode armazenar proteínas obtidas na dieta por longos períodos. Aquilo que não é imediatamente usado para a síntese de outras proteínas ou tecidos é usado para ajudar a satisfazer as necessidades de energia do corpo. Em média 60% do total de proteínas consumidas na dieta são convertidos em glicose em vários tecidos e órgãos
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Atividade Física como Fator de Crescimento, Maturação e Desempenho
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Categorias de Atividades Físicas
Número médio de horas e porcentagens do tempo total gasto por semana em atividades físicas de diferentes níveis de intensidade, incluindo a educação física. Sexo Idade (Anos) Categorias de Atividades Físicas Leve (4-7 MET) Média (7-10 MET) Intensa (10+MET) hora % Hora Meninos 12-13 17-18 4,5 5,0 43 64 3,5 1,5 33 21 3,0 1,0 24 15 Meninas 6,0 53 77 4,0 41 19 0,5 0,3 4
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HOLLMAN/HETTINGER (1980) % de todos os alunos e alunas entre 8 e 18 anos mostram falhas ou deficiências de postura; 2 anos a partir da entrada na escola pode se observar um aumento de 52 para 65% dos alunos, sendo que esse quadro se agrava mais a partir dos 12 aos 15 anos; mais de 30% têm excesso de peso; 3% a partir do inicio da escola e 22% depois de 2 anos % apresentam circulação deficiente ou distúrbios na regulação circulatória. escolares de 11 e 12 anos (22 horas de TV por semana) , crianças canadenses ( 30 a 36 horas por semana)
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HORAS SEMANAIS GASTAS EM ATIVIDADE FÍSICA E CLASSE SÓCIO-ECONÔMICA
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MAIOR TEMPO DE TV, PIOR POTÊNCIA AERÓBICA, FORÇA MUSCULAR, VELOCIDADE E MAIOR QUANTIDADE DE GORDURA CORPORAL.
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CRIANÇAS BRASILEIRAS SÃO MENOS ATIVAS QUE CRIANÇAS AMERICANAS
Em recente pesquisa, apresentada no Congresso Científico dos Jogos Olímpicos de 1996, avaliando 410 crianças americanas e 242 crianças da rede pública de ensino de São Paulo de 9 a 15 anos de idade foi verificado que: 82% das crianças americanas reportam envolvimento regular em atividade física enquanto só 66% das brasileiras estão envolvidas. Quanto às atividades realizadas no tempo livre, as crianças americanas reportaram em ordem de prioridade : 1º - praticar esportes; 2º - brincar; 3º - assistir TV. Lamentavelmente as crianças brasileiras relataram: 1º- assistir TV; 2º - praticar esportes; 3º - estudar
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Atividade e Estatura Não tem nenhum efeito aparente sobre o crescimento em estatura. Por que atletas juvenis apresentam estaturas diferentes da média populacional para a mesma faixa etária e gênero sexual?
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Atividade, Peso Corporal e Composição Corporal
Fator importante na regulação do peso corporal MG e MM A magnitude das alterações na C.C. varia de acordo com Tipo de treinamento Intensidade do treinamento Duração do programa de treinamento
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9 ♂ 11 a 13 anos 16 semanas resistência aeróbia
0,5 Kg de peso e12g potássio (4Kg de massa muscular) 3Kg gordura As mudanças na composição corporal que são associadas à atividade física regular são maiores que aquelas associadas ao crescimento e à maturação normais?
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Atividade e Constituição Física
O treinamento regular parece não surtir efeito sobre o somatotipo durante o crescimento.
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Atividade e Tecidos Específicos
OSSOS Jovens adultos mais ativos, de ambos os sexos, geralmente têm ossos mais altamente mineralizados que aqueles que não são ativos Desmineralização dos óssos em atletas femininas altamente treinadas em resistência. Não existem evidências indicando um efeito do treinamento regular sobre o crescimento ósseo em comprimento.
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Atividade e Tecidos Específicos
MÚSCULOS
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Atividade e Tecidos Específicos
MÚSCULOS
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Atividade e Tecidos Específicos
TECIDO ADIPOSO Treinamento regular exerce influência favorável sobre a gordura corporal Faltam informações a respeito dos efeitos de treinamento regular sobre a celularidade e metabolismo dos tecidos adiposos em crianças
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Atividade e Maturação Maturação Somática
A idade por ocasião do pico de velocidade na altura (PVA) é o indicador mais comumente usado da maturação somática, e ela parece não ser afetada pela atividade física regular
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Atividade e Maturação Maturação Esquelética:
Embora atividade física regular tenha como função melhorar a mineralização do tecido ósseo, ela não acera ou retarda a maturação esquelética
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Atividade e Maturação Maturação Sexual: Poucas informações disponíveis
Menarca em idades mais adiantada em atletas Os resultados de estudos hormonais são baseados em observações dos níveis plasmáticos. No entanto, a simples presença de um hormônio não implica necessariamente em uma resposta corporal
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