Diário de Bordo Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

Apresentação em tema: "Diário de Bordo Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas."— Transcrição da apresentação:

1

2 Diário de Bordo Alberto Cohen

3 Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

4 Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais de nossos medos busquei achar a ponte.

5 Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.

6 Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.

7 Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.

8 Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais dos nossos medos busquei achar a ponte.

9 Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.

10 Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.

11 Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Imagens: Internet Formatação: Cláudia L. Moraes Música: Ernesto Cortazar –When The Soul Cries