Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuísa Marta Alterado mais de 9 anos atrás
1
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Prof. Ms. José Alex Cantuária Queiroz TEMA: FISIOLOGIA DAS ATIVIDADES FÍSICO ESPORTIVA. TÍTULO: INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO.
2
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Conceito: É ciência que estuda como o exercício altera a estrutura e a função do corpo humano. (ROBERGS & ROBERTS, 2002)
3
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Homeostase: A condição da função corporal quando um ambiente é mantido constante ou inalterado. Estado Estável: Condição em que certas funções corporais atingem uma constância dinâmica em um novo nível. Sistema de Controle Biológico: Unidade funcional que trabalha para manter a homeostase.
4
UMA CONSTANCIA DINÂMICA Walter Cannon 1932
homeostase UMA CONSTANCIA DINÂMICA Walter Cannon 1932
5
Reflexão Como o corpo faz para manter a temperatura central dentro de uma faixa estrita? Por que durante o exercício, quando o corpo está produzindo maiores quantidades de calor, geralmente não apresentamos problemas de superaquecimento?
6
Resultado de muitos complexos sistemas de controle, com finalidade de estabelecer uma resposta a altura da demanda imposta nas condições sem estresse, ou seja em repouso.
7
UM AMBIENTE FISIOLÓGICO CONSTANTE
Estado Estável UM AMBIENTE FISIOLÓGICO CONSTANTE
8
Confusão HOMEOSTASE OU ESTADO ESTÁVEL
9
Homeostase – representa um ambiente interno constante em condições sem estresse, mediante respostas regulatórias de compensação. Estado estável – faz referencia a um equilíbrio funcional fora das condições normais, ou seja. apenas não esta se alterando.
10
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
COMPONENTES DO SIST. CONTROLE BIOLÓGICO Receptor: detecta estímulos e informações. Unidade Integradora de Controle: recebe informações sensoriais e redireciona. Mecanismo Efetor: responde ao estímulo.
11
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Aprender como o corpo responde ao exercício é essencialmente um estudos dos sistemas de controle.
12
Exemplos de Controle Homeostático
Regulação da pressão arterial; Regulação da Glicemia; Auxílio das proteínas do estresse.
13
Exercício – um teste ao controle homeostático.
14
FISIOLOGIA DAS ATIVIDADES FISICO ESPORTIVA I
Bioenergética Prof. Ms. Alex Cantuária
15
Bioenergética METABOLISMO – Conjunto de reações que ocorrem em todo organismo. Divide-se em: 1 – Reações Anabólicas – resultam em síntese de moléculas. 2 – Reações Catabólicas – resultam em degradação de moléculas.
16
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP INTRODUÇÃO A BIOENERGÉTICA
Conceito: É a ciência que estuda como a energia é convertida de uma forma a outra em seres vivos.
17
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FOTOSSÍNTESE
18
Ciclo Energético
19
Substratos para o Exercício
“Os nutrientes carboidratos, lipídios e proteínas proporcionam a energia necessária para preservar as funções corporais durante o repouso e a atividade física”. Mcardle et. al.2003
20
Carboidratos Estrutura formada por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio;
Fotossintese ( CO2 + H2O + Energia Luminosa);
21
Carboidratos Papel dos Carboidratos no Organismo: Os carboidratos desempenham importantes funções relacionadas ao metabolismo energético e ao desempenho nos exercícios. Fonte de Energia; Preservação das Proteinas; Ativador metabólico; Combustível para o Sistema Nervoso Central.
22
Gorduras Substrato formado por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio;
Equivalente energético - 9 kcal-g; CLASSIFICAÇÃO: Ac. Graxo; Triglicerídeos; Fosfolipídeos; Esteróides.
23
Gordura Papel dos Lipídios no Organismo: Fonte e reserva de energia;
Proteção dos órgãos vitais; Isolamento térmico; Carreador de vitaminas e supressor da fome.
24
Proteinas Compostos formados por muitas subunidades chamadas aminoácido. Aminoácidos essenciais – não são produzidos pelo organismo e, portanto devem ser consumidos na alimentação. Equivalente energético – 4kcal-g.
25
Proteínas Dinâmica do Metabolismo Proteico
Fornece aminoácidos para os vários processos anabólicos. A proteína é catabolizada para a obtenção de energia; Os aminoácidos liberados durante a renovação contínua da proteína e que não participam imediatamente na síntese protéica são catabolizados para a obtenção energia; A proteína dietética em excesso dos valores recomendados são convertidas em gordura corporal.
26
BIOENERGÉTICA A energia contida nos alimentos não é transferida diretamente para as células. ATP é a fonte de energia imediata para a contração muscular.
27
INTRODUÇÃO A BIOENERGÉTICA
Uma molécula de ATP consiste na adenosina mais três fostatos inorgâncos. Pela ação da enzima ATPase, o ultimo grupo fosfato é separado liberando energia.
28
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ-CEAP FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
A quantidade de energia contida no ATP é limitada em 3seg. RESSÍNTESE DO ATP ATP-CP ou Sistema do Fosfagênios. (anaeróbico alático) Metabolismo Anaeróbico. Metabolismo Aeróbico.
29
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
SISTEMA ATP-CP Sistema energético mais simples, pois requer um numero pequeno de reações químicas para liberação de energia. Creatina Fosfato ou CP é a molécula de alta energia, entretanto essa energia não é utilizada para a realização do trabalho celular. A liberação de energia da creatina fostato é facilitada pela enzima creatina quinase (CK).
30
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
ATP-CP ATP ADP + Pi + energia útil(funções) * ADP + Pi + energia novo ATP (ATP-CP) CP = C + Pi + energia. CK
31
METABOLISMO ANAERÓBICO
32
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
METABOLISMO AERÓBICO
33
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Cada atividade física terá um perfil de demanda energética peculiar: Corrida de 100 metros rasos (Sistema ATP-CP); 10 a 15 segundos Maratona (Metabolismo Aeróbico); 42km 400 metros rasos (Metabolismo Anaeróbico). 2 a 3 minutos.
34
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Mecanismo de adaptação do sistema de transporte de oxigênio durante o exercício.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.