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A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL: O CASO DA EMBRAPA Eliana da Rosa Freire Quincozes Mestranda na Pós-Graduação.

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1 A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL: O CASO DA EMBRAPA Eliana da Rosa Freire Quincozes Mestranda na Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento – UFSC Gisely Jussyla Tonello Martins, M. Sc. Professora do Centro Educação Superior Única Maurício Fernandes Pereira, Dr. Professor do Mestrado em Administração - UFSC

2 INTRODUÇÃO O conhecimento tem se constituído em um importante fator de transformação social, e o principal elemento de geração de valor (DAVENPORT e PRUSAK, 2003). Relacionado ao conhecimento está o fenômeno das redes sociais, que atuam como agentes de geração e disseminação do conhecimento, por meio de múltiplas relações entre indivíduos, grupos e/ou organizações (TOMAÉL, 2007). O conhecimento é construído através da interação social, nasce da colaboração, no contexto social da comunidade. Na atualidade, as relações sociais têm sido mediadas por tecnologias da informação e têm encontrado um grande espaço de proliferação na internet (UGARTE, 2009). É preciso que as empresas também se adaptem aos novos cenários oferecendo um espaço de colaboração entre seus empregados e parceiros que deve proporcionar a troca de informações, conhecimentos, recursos e interação, onde as redes sociais passam a contar com o apoio das redes virtuais. Objetivo do artigo: identificar de que maneira as redes sociais virtuais contribuem para a produção e disseminação do conhecimento nas organizações.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na sociedade atual, o conhecimento é o único ativo capaz de diferenciar as organizações (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). Organizações intensivas em conhecimento: aquelas que oferecem ao mercado o uso de conhecimento razoavelmente sofisticado ou produtos (bens ou serviços) baseados no conhecimento (ALVESSON, 2004). A organização baseada no conhecimento torna-se única por ser hábil em aprender e inovar constantemente (CHOO, 2006). Nesta nova dinâmica de relações sociais, a interação e a comunicação tornam-se parte do processo de construção do conhecimento, e, sendo assim, as organizações passam a fornecer espaços de criação de conhecimento, que permitem a interação entre seus membros e o compartilhamento de informações. Como forma de permitir que o conhecimento flua através de sua estrutura e de seus processos, as organizações lançam mão de ferramentas diversas, com importante destaque para as virtuais.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As profundas transformações que estão ocorrendo no mundo moderno estão de algum modo ligadas ao conceito das Redes Sociais (UGARTE, 2009). Em especial nas organizações, o conceito de redes sociais vêm ocupando espaço nas análises da gestão do conhecimento. Para Sveiby (1998), a construção do conhecimento no contexto organizacional se dá a partir também das redes sociais, que se referem às relações firmadas pelos indivíduos dentro da organização. Neste ambiente, as redes sociais podem se desenvolver através de relações de trabalho, de amizade ou simplesmente de interesses em comum, inclusive podendo exceder os limites organizacionais, invadindo o ambiente externo à organização. Atualmente dois novos elementos estão sendo incorporados ao antigo conceito das redes sociais: a internet e a disseminação de informações sobre o tema (UGARTE, 2009). A internet atua como plataforma de auxílio e potencialização do funcionamento da rede, enquanto que a exploração do tema das redes sociais só colabora para o seu maior entendimento e popularização.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Novas formas de redes sociais: comunidades virtuais Uma comunidade virtual constitui-se em um meio para se atingir vários objetivos, através de um contrato social, sendo que, a sinergia das pessoas via web, em geral, pode ser multiplicada com sucesso (RHEINGOLD, 1996). E, uma vez que o conhecimento cresce quando é compartilhado (SVEIBY, ), pode-se perceber a potencialidade do alcance das relações sociais através da internet, que conectam milhares de indivíduos todos os dias. Comunidades de prática são grupos informais de indivíduos que regularmente dividem sua expertise e experiências; não são formuladas ou controladas pela gestão; escolhem seu próprio líder; e seguem sua própria agenda (BURK, 2000 apud BRAUN, 2002). Muitas das comunidades de prática são formadas por redes internas às organizações, entretanto, elas podem surgir também entre membros de diferentes organizações. Estas comunidades se constróem a partir de reuniões pessoais, , redes de compartilhamento de conhecimento, intranets e conferências mediadas pela tecnologia (BRAUN, 2002).

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Convém observar que uma tarefa importante em uma organização baseada no conhecimento é a transferência deste conhecimento (SVEIBY, 1998) e, neste sentido, as comunidades de prática no ambiente virtual destacam-se como uma alternativa para a criação e transferência deste conhecimento. São as chamadas comunidades virtuais, ou grupos sociais mediados por computador. Desta forma, as comunidades virtuais são lugares onde as pessoas se encontram, sendo que também atuam como ferramentas; e, neste sentido, os aspectos lugar e ferramenta se sobrepõem parcialmente (RHEINGOLD, ). A partir desta visão, observa-se que uma comunidade virtual caracteriza-se por ser um ambiente na internet onde ocorrem discussões públicas entre indivíduos, ao longo de um certo tempo, em geral permeadas por conteúdo emocional. Tem-se assim a idéia de inteligência coletiva (COSTA, 2005), uma vez que estas comunidades virtuais são compostas por diversos indivíduos que lidam diretamente com o conhecimento.

7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É importante que as comunidades virtuais formadas nas organizações tenham por filosofia a cooperação em torno de objetivos comuns, que devem estar alinhados à gestão estratégica do conhecimento organizacional. Embora a tecnologia seja uma grande aliada na disseminação de conhecimentos no ambiente empresarial, é importante ressaltar que estes recursos não geram conhecimentos, funcionam apenas como condutores, ou seja, meios de armazenagem que proporcionam a troca de conhecimentos (ROSSINI e PALMISANO, 2006). E, cabe à organização buscar a melhor forma de gerenciar o conhecimento que passará a ser gerado pelas interações sociais ocorridas nos ambientes virtuais, nas comunidades de prática online. Sendo assim, torna-se imprescindível que o ambiente virtual oferecido pela empresa seja capaz de gerar a interação e a colaboração espontâneas entre os seus usuários, de modo que o intercâmbio de informações flua naturalmente para a construção do conhecimento no ambiente organizacional. E, a forma como o produto final destas interações será administrado é o que irá determinar o sucesso do gerenciamento do conhecimento organizacional.

8 Procedimentos Metodológicos
Pesquisa descritiva Abordagem qualitativa. Estudo de caso realizado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. Revisão de literatura a respeito do tema Coleta de dados através da observação e análise documental. Documentos analisados: V Plano Diretor da Embrapa, Manual do CATIR, site da Embrapa, site da Agência de Informação da Embrapa, Manual do Gestor de Conteúdos da Agência de Informação da Embrapa, site do Compartilhar, entre outros.

9 O case da Embrapa

10 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
A Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Vinculada MAPA Atuação Brasil: 41 ud’s Exterior - EUA - França - Holanda África Venezuela Fonte:

11 Importância das Redes Sociais Virtuais
A Embrapa - Organização intensiva em conhecimento Cenário Nacional e Internacional Caracteriza-se por: criar e disseminar conhecimento por meio da PD&I Importância das Redes Sociais Virtuais PD&I não acontece de forma isolada exige formação de equipes interdisciplinares (Brasil e Exterior) redes sociais virtuais facilitam interação entre as pessoas e a gestão do conhecimento na empresa

12 Redes Sociais Virtuais - Embrapa
- CATIR COMPARTILHAR AGÊNCIA DE INFORMAÇÃO DA EMBRAPA Existem outras redes sociais virtuais Objetivo deste estudo caracterizar algumas

13 CATIR Comunidades de Aprendizagem, Trabalho e Inovação em Rede
“é um espaço virtual que visa facilitar a interação e a troca de conhecimento entre os participantes das diversas comunidades de prática formadas com o intuito de apoiar a Embrapa na obtenção de seus objetivos e da sua missão” (CATIR, 2009). Exemplo de utilização na Embrapa: Trocar informação entre equipe de projeto de PD&I Equipe interdisciplinar Instituições parceiras

14 CATIR

15 COMPARTILHAR Ambiente interno à empresa que possibilita:
“desenvolvimento colaborativo entre as diversas unidades descentralizadas da empresa para a convergência de esforços e redução de retrabalhos” (COMPARTILHAR, 2009). Exemplo de utilização na Embrapa: Projetos de T.I. com demandas similares entre as UD’s UD’s fazem download e modificam conforme suas necessidades Não apenas T.I. mas ações de pesquisa, grupos de trabalho

16 COMPARTILHAR

17 Agência de Informação Embrapa
“é um sistema web que possibilita a organização, o tratamento, o armazenamento, a divulgação e o acesso à informação tecnológica e ao conhecimento gerados pela Embrapa e outras instituições de pesquisa” (AGÊNCIA DE INFORMAÇÃO EMBRAPA, 2009) Agência pode ser analisada: Ambiente Externo: divulgação da informação Ambiente Interno: organização da informação (redes sociais)

18 Agência de Informação: Ambiente externo
Informação organizada - divulgação

19 Navegação – Árvore Hiperbólica

20 Agência de Informação: Ambiente Interno
Agência reúne Árvores do conhecimento das UD’s Definição do Tema – UD’s responsáveis Equipe Editorial em cada UD, multidisciplinar: Informática (gestor de conteúdos) Letras (adequação do texto) Jornalismo (adequação do texto) Biblioteconomia (catalogação) Autores/Pesquisadores especialistas no tema

21 Agência da Informação: Ambiente Interno

22 Conclusão Estas tecnologias possuem papel estratégico auxiliando:
processo de criação conhecimento coletivo facilitando compartilhamento opiniões e soluções entre as pessoas

23 Referências AGENCIA DE INFORMAÇÃO EMBRAPA, Disponível em: Acesso em: 15 julho BRAUN, P. Digital knowledge networks : linking communities of practice with innovation. Journal of Business Strategies. Vol. 19, No. 1., Spring, 2002, p CATIR. Comunidades de Aprendizagem, Trabalho e Inovação em Rede, Disponível em: Acesso em: 15 julho 2009. CHOO, C. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. Tradução: Eliana Rocha. 2. ed. Editora Senac São Paulo, São Paulo, 2006. COSTA, R. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.9, n.17, mar/ago 2005, p COMPARTILHAR. Embrapa Compartilhar, Disponível em: Acesso em: 14 julho  DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2003. EMBRAPA. V Plano Diretor da Embrapa Brasília, p. Disponível em: Acesso em: 15 julho 2009. RECUERO, R. Comunidades Virtuais em Redes Sociais na Internet: Uma proposta de estudo. In: VIII Seminário Internacional de Comunicação, 2005, Porto Alegre. Anais do VIII Seminário Internacional de Comunicação, Disponível em: Acesso em: jul., 2009. RHEINGOLD, H. The Virtual Community: Homesteading on the Electronic Frontier. Perseus Books, Disponível em: Acesso em: 28 jul., 2009. ROSSINI, A.M.; PALMISANO, A. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 3. ed. Thomson Learning, São Paulo, p. SANTOS, A. et al. Gestor de conteúdos da agência de informação Embrapa. Versão 1.3. Manual do Usuário. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 2005. SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações. Campus, Rio de Janeiro, 1998. UGARTE, D. El poder de las redes. Manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. Disponível em: Acesso em: jul., 2009. Os banners e imagens utilizados nesta apresentação foram retirados do site da Embrapa.


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