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IEADME –Pr. Morais 30/09/2014 O Cristão e as Eleições.

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1 IEADME –Pr. Morais 30/09/2014 O Cristão e as Eleições

2 A Igreja e a Política Igreja e política são duas coisas que podem andar juntas? Igreja e Política Cristão e cidadania

3 O Cristão e o Governo O Cristão deve obedecer ao governo (Tt 3.1; Rm ; 1 Pe 2.17). “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra” (Tito 3.1). Deve orar pelo governo (1 Tm 2.1-2). É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra” (Rm ). “Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei” (1 Pe 2.17). “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito” (1 Tm 2.1-2). Deve buscar o bem-estar da sua cidade (Jr 29.7). Deve exercer sua cidadania na construção de uma sociedade justa e solidária. “Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e orai por ela ao SENHOR, porque, na sua paz, vós tereis paz” (Jr 29.7). Uma maneira de fazer isto é escolhendo bem os seus representantes e governantes: pessoas que trabalhem para o bem comum e defendam causas nobres.

4 O Cristão e suas escolhas
Somos responsáveis pelas escolhas que fazemos (Gl 6.7; Ec 11.9). “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7). “Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo” (Ec 11.9). O maior dever do cristão é temer a Deus e guardar os seus mandamentos (Ec 12.13,14). Iremos prestar contas de tudo o que fazemos. “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ec 11.9). O cristão não deve escolher alguém que o prejudique e até o impeça de obedecer aos mandamentos ou que claramente lute contra os princípios divinos.

5 O Cristão e a política Que postura devemos ter em relação à política?
Reconhecer a sua importância. Buscar estar atualizado. Buscar o melhor possível para todos. Acompanhar as ações dos eleitos.

6 O Cristão e o seu voto Posturas inadequadas:
Desinformação: vota errado por não conhecer; Prioridade: coloca a política acima de tudo; Barganha: vota em troca de benefícios.

7 O Cristão e os candidatos
Crente deve votar em político crente? (Gl 6.10) “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.” (Gl 6.10). Um político crente deve ser íntegro, porque todos esperam isso dele, mais do que de qualquer outro. Um político crente deve ser competente, o que inclui trabalhar para todos e não só para crentes.

8 O Cristão e seu dever Deus deu ao homem o mandamento de cuidar da sua terra (Gn 2.15). “E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gn 2.15). O cristão deve escolher bem seus governantes e representantes, acompanhar os que forem eleitos e cobrar deles uma postura à altura da confiança que foi neles depositada.

9 O Cristão e a política Deve haver representatividade de cidadãos cristãos na esfera política de maneira proporcional ao tamanho demográfico. Política não é coisa de cristão? Quem entra nela é corrompido pelo sistema? Se alguém se deixa contaminar pelo jeito errado de fazer política, se contamina em qualquer outro ambiente. “Então, o mesmo Daniel se distinguiu desses príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino. Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn 6.3,4).

10 O Cristão e a política Podemos deixar as decisões quanto ao futuro da nossa nação nas mãos de homens com princípios errados? (Pv 28.12). Calvino disse: “A função da política é fazer que as leis dos homens se aproximem da lei de Deus”. “Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se” (Pv 28.12).

11 O Cristão e o seu voto Oremos por nossa pátria e façamos a nossa parte na construção de uma sociedade na qual possamos servir a Deus e aos homens como bons cidadãos.


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