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Seminário pirataria no mercado de GLP

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Apresentação em tema: "Seminário pirataria no mercado de GLP"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário pirataria no mercado de GLP
FIESP 12 de Setembro de 2006 SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

2 GLP no Brasil Alguns grandes números:
21 distribuidoras autorizadas pela ANP; 16 grupos econômicos; O Brasil consumiu, em 2005, 11 milhões e 610 mil metros cúbicos de GLP; Previsão de auto-suficiência de GLP em 2006; 99 milhões de botijões (13 kg) circulando no mercado; Segmento granel é o que oferece maior potencial de crescimento na atualidade. Atratividade do setor: Legislação alinhada às boas práticas internacionais e ao Código de Defesa do Consumidor. Liberdade de Preços. Elevado grau de competição. Em 1991 as restrições foram criadas com uma série de motivadores: Guerra do Golfo (invasão do Kwait) Depedência de mais de 50% de GLP Importado. Alto grau de Subsídio.

3 Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos.
Aonde e como chegamos lá? 100% dos municípios são servidos com GLP; 95% da população é atendida; Mais de 42,5 milhões de domicílios; Maior penetração do que energia elétrica, água encanada e esgoto. Produtores 21 distribuidoras Granel Envasado Mais de 150 mil empresas Mais de 42,5 milhões de domicílios 70 mil Revendedores (?) Fonte: Sindigás Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos.

4 Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos.
Proliferação de pequenas irregularidades 100% dos municípios são servidos com GLP. 95% da população é atendida. Mais de 42,5 milhões de domicílios. Maior penetração do que energia elétrica, água encanada e esgoto. Produtores 15 distribuidoras Granel Envasado Mais de 150 mil empresas Mais de 42,5 milhões de domicílios 70 mil Revendedores (?) Fonte: Sindigás Cerca de 350 mil empregos diretos e indiretos. 150 mil Informais (?) Clandestinidade gerando ineficiência. Revenda pirata!

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6 Apresentação nada desejada
Banalização da revenda informal e/ou Pirata. Consumidor e poder público estão se acostumando com isto. Motivadores: - Conveniência? - Crença de que está levando vantagem? - Pouco caso por parte das autoridades (a falta de controle vai além das autoridades ligadas ao combustível). Maiores prejudicados: -Imagem do setor e do produto/marcas; - Consumidor devido ao risco que corre pela péssima condição de armazenagem; -Revenda formal que cumpre com as normas e tem que competir com quem não investe nada em segurança.

7 O que pode e está sendo feito?
ANP publicou portaria 297/03 e está recadastrando toda a revenda formal Cadastramento sendo acelerado em diversos estados Em curso: RS (completo), PA, SP, MA, PI,DF = Portaria DNC 27/96 (que regula as normas de segurança) sendo revista na ABNT. = Intensificação dos convênios entre ANP e Corpo de Bombeiros estaduais. =Apoio das Distribuidoras e dos Sindicatos da Revenda no combate aos pontos clandestinos. = Envolvimento ativo dos MP estaduais.

8 Botijão Pirata como nasce
= FALTA DE BOTIJÕES PARA ATENDER UMA ÁREA GEOGRÁFICA ESPECÍFICA. = ALEGAÇÃO DE QUE NÃO CONSEGUEM DESTROCAR. = OBTENÇÃO DE RESPALDO JURÍDICO. = FALTA DE RESPEITO AO PRÓPRIO RESPALDO JURÍDICO.

9 Fraudes e Ações contra as Normas
A marca em alto-relevo é a maior proteção ao consumidor final e garantia de rastreabilidade da ANP. Marca em alto-relevo Lacre Rótulo Estes 3 itens tem que ser da mesma empresa responsável pela marca Enchimento de OM Marca em alto-relevo Liquigás Simples estampado, rótulo e lacre de outra empresa. Manutenção não é feita e requalificação é comprometida. Segurança do Usuário é anulada. Hoje ainda existem empresas que gozam de decisões judiciais contra as normas da ANP. Sindigás é assistente nestes processos judiciais. A prática de OM coloca a vida do usuário em risco.

10 Ano de 1995 – Brasil – Uso intensivo de OM

11 OM põem em risco vida do usuário
Enchimento de OM Marca em alto-relevo Copagáz Simples estampado Manutenção não é feita e requalificação é comprometida. Segurança do Usuário é anulada. Aonde vai se dar o sucateamento? Na casa do Usuário? Ou será que vai explodir antes de sucatear? Programa Nacional de Requalificação De 1996 até Junho de 2006: Botijões requalificados. Botijões sucateados. Novos botijões incluídos no sistema. Como arcar com estes custos sem as marcas? O que teria acontecido com os mais de 64 milhões de botijões entre os sucateados e os requalificados sem o programa?

12 Ocorrência de vazamento de GLP com e sem fogo no Estado de SP
Lançado o Código de Auto-Regulamentação Fonte: Polícia Militar do Estado de São Paulo - Comando do Corpo de Bombeiros

13 Marca estampada em alto-relevo
Reconhecida mundialmente como única garantia de boas práticas comerciais. Garantia de segurança ao Usuário Estimulo ao investimento Respeito a propriedade industrial Marca em alto-relevo Lacre Rótulo Proporcionalidade volume X universo de botijões: Manter relação de volume X universo de botijão. Um botijão de 13 kg gira cerca de 4,5 kg /mês e empresas pleiteiam 13 kg / mês. Só usando OM. É necessária a sustentação das regras existentes

14 FIM

15 Vendas de GLP 1995/2005 6.4 6.5 6.2 6.7 6.9 7.0 6.8 6.6 6.3 6.1 5.7 Aqui fica latente que o que cresceu foi a venda a Granel. A venda de envasado continua caindo. O Botijão está caro? Obs : Unidade – Milhões de Toneladas

16 Participação de Mercado
* vendas totais, registradas no período de janeiro à junho de 2006 Fonte: Sindigás

17 Grau de competição Empresas distribuidoras O grau de concentração de mercado das empresas distribuidoras de GLP no Brasil, quando comparado à concentração das empresas distribuidoras de GLP em um conjunto de países no mundo – onde verifica-se que a média mundial de distribuidoras que concentram mais de 80% do mercado é de aproximadamente 3,3 distribuidoras – é de 4 empresas que concentradas atingem este nível de concentração. 2 40 3 3 + 100% do mercado 4 21 80% do mercado 3 3 3 2 8 3 4 2 2 5 50 3 6 65 23 3 27 2 4 10 Fonte: TREVISAN Auditores Assossiados = AIGLP, AEGLP, REPSOL YPF, Totalgaz, Ultragaz, Levy e Salomão Advogados


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