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Associação de Empreendimentos no Comércio Justo e Solidário – ECOJUS-BRASIL Dinilson Debiasi 24 de outubro de 2007.

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1 Associação de Empreendimentos no Comércio Justo e Solidário – ECOJUS-BRASIL Dinilson Debiasi 24 de outubro de 2007

2 Associação de Empreendimentos no Comércio Justo e Solidário - ECOJUS-BRASIL Histórico: - Novembro de 2004 – Seminário Nacional; Articulação OPFCJS - Articulação Nacional - promover a Cooperação; - Diversos encontros e eventos regionais; - Apoio: MDA; SENAES; CESE, Solidaridad; Cordaid; ICCO - Fevereiro/2006 – Encontro Nacional

3 Princípios fundadores do Comercio Justo e ES que defendemos: Atividades econômicas organizadas democraticamente; Relações de solidariedade (cooperação, reciprocidade, ajuda mútua); Finalidade social; Desenvolvimento local sustentável;

4 Princípios fundadores do Comercio Justo e ES que defendemos: Solidaridade, cooperação, reciprocidade; Democracia participativa no economico; Justa distribuição da riqueza produzida; Transparência organizacional e financeira; Critica ao “comércio $” nacional e internacional e proposições alternativas;

5 Comércio Justo e ES não é somente comércio. É também : Comércio Justo e ES não é somente comércio. É também : Uma inovação social e econômica; Organização e empoderamento dos pequenos produtores; Desenvolvimento sustentável (social, econômico e ambiental); Educação dos consumidores; Pressão sobre os dirigentes políticos e de empresas para mudar as regras do comércio internacional;

6 Estratégia e Práticas: Estratégia : construir um movimento internacional de Comércio Justo e ES com redes de produtores e de lojas para venda direta; Formação para a cooperação, a solidariedade, o consumo responsável ; criar alianças sociais e políticas (nacionais e internacionais); pressionar para mudar as regras do comércio mundial (prioridade para os direitos humanos e a defesa do meio ambiente);

7 Estratégia e Práticas: Práticas prioritárias : Comercialização direta; redes de lojas especializadas; Educação para o consumo responsável – consumidores organizados; Ações organizadas sobre políticas públicas;

8 As forças do modelo: Apóia-se nos movimentos da sociedade civil organizada; Está presente nas organizações de pequenos produtores; Consumidores conscientes e organizados,é a referência para os valores e princípios do Comércio Justo e ES;

9 Missão ECOJUS Brasil “ Promover a participação efetiva de organizações da agricultura familiar e outros empreendimentos da Economia Solidária no Comércio Justo e Solidário a serviço do desenvolvimento sustentável”.

10 Objetivo Geral “ Fortalecer a inserção das organizações da agricultura Familiar e outros Empreendimentos da Economia Solidária do Brasil no CJS (nacional internacional) e seu protagonismo, através da articulação e integração, formação, assessoria, divulgação, desenvolvimento de mercado e construção de alianças estratégicas”.

11 Objetivos específicos Objetivo 1 – Articulação e Integração “Construir, formalizar e fortalecer uma articulação e integração entre as organizações nos níveis local, regional e nacional”

12 Objetivo específicos Objetivo 2 – Formação e Capacitação “Capacitar e formar agentes multiplicadores em produção, comercialização e gestão, que possam apoiar estratégias de formação contínua”

13 Objetivos específicos Objetivo 3 - Divulgação “Desenvolver e implementar uma estratégia de informação e divulgação a nível nacional, regional e local sobre Comércio Justo e Solidário, suas organizações, produtos e ações.”

14 Objetivo específicos Objetivo 4 – Desenvolvimento de Mercados “Apoiar e assessorar as organizações na articulação e negociação de oportunidades e condições de mercado.”

15 Objetivos específicos Objetivo 5 – Construção de Alianças Estratégicas “Construção de alianças estratégicas com os setores público, privado, movimentos sociais e organizações da sociedade civil, para viabilizar e otimizar recursos humanos e financeiros para a articulação e suas organizações e buscando influenciar políticas públicas”.

16 ECOJUS- Brasil hoje ECOJUS- Brasil hoje Mais de 150 organizações auto- gestionadas de produtores e produtoras familiares e Economia Solidária. 07 regionais (02 no Nordeste, 02 no Norte, Sudeste, Sul, Centro Oeste) Redes por produto: café, sucos, castanha de caju, artesanato iniciando.... Coordenação nacional (07 produtores, 02 técnicos) 03 GTs: (Comunicação, CJ- Internacional, CJS brasileiro)

17 Amazônia Meridional Amazônia Oriental Nordeste I Bahia Sergipe Centro Oeste SudesteSul Coordenação regional Articulador/a regional Plenária / Assembléia Geral Conselho Coordenação nacional Força tarefas Secr. nac. 2–3 reun. ano Reunião anual /bianual Coordenação regional Articulador/a regional Coordenação regional Articulador/a regional Coordenação regional Articulador/a regional Coordenação regional Articulador/a regional Coordenação regional Articulador/a regional Coordenação regional Articulador/a regional

18 Coordenação Nacional Genes da Fonseca/CRESOL CENTRAL - Regional Sul José Meirelles/ACARAM/COOCARAM - Regional Amazônia Ocidental Raimundo Brito de Abreu/COFRUTA - Regional Amazônia Oriental Terezinha Oliveira/COOPERCAJU- Regional Nordeste Leonardo de Carvalho/COOPFAM - Regional Sudeste Nereide Coelho/ - Regional BA/SE/AL Olácio Komori/APOMS - Centro –Oeste

19 Agricultura familiar Participantes da ECOJUS Brasil

20 Agricultura familiar Empreendimentos da Economia Solidária (EES) (15000  25000 30% urbana – 70% agricultura familiar) Participantes da ECOJUS Brasil

21 Agricultura familiar Empreendimentos da Economia Solidária (EES) (15000  25000 30% urbana – 70% agricultura familiar) CJ internacional - Cert.FLO 18 OPF CJ internacional não certificado 20 OPF Participantes da ECOJUS Brasil

22 Agricultura familiar Empreendimentos da Economia Solidária (EES) (15000  25000 30% urbana – 70% agricultura familiar) CJ internacional - Cert.FLO 18 OPF CJ internacional não certificado 20 OPF Participantes da ECOJUS Brasil OPF (100  300 grupos)

23 Agricultura familiar Empreendimentos da Economia Solidária (EES) (15000  25000 30% urbana – 70% agricultura familiar) Sistema Brasileiro de CJS (300  3000 grupos ?) CJ internacional - Cert.FLO 18 OPF CJ internacional não certificado 20 OPF Participantes da ECOJUS Brasil OPF (100  300 grupos)

24 Experiência pratica no CJ internacional Participação brasileira no CJ Internacional Com certificação FLO-Cert: 15 grupos com café ; 07 grupos com sucos e frutas; 02 com castanha-do-Brasil Sem certificação (monitorada por exportadores /importadores altern.) 02 grupos com castanha de caju; 03 grupos com guaraná ; Óleo de babaçu; Palmito, Mel, etc. Artesanato

25 Planejamento/Projetos até dez.2007 a) Articulação na regionais; b) 4 de Dezembro: constituição jurídica c) Projetos/ parcerias; d) Cadastros de interessados em participar da ECOJUS;

26 CJS que esperamos construir no Brasil Sistemas de garantia ( Avaliação da conformidade), também acessíveis para grupos com pequeno movimento (muitos com faturamento mensal de R$ 10.000- 100.000). Um CJS que promova maior autonomia e protagonismo os grupos produtores/as e consumidores, e estimula-os desenvolver suas capacidades de gestão e comercialização.

27 CJS que esperamos construir no Brasil Esclarecer para nãoo confundir CJS com responsabilidade social das empresas. Uma comercialização solidária e eqüitativa que prioriza grupos de produtores desfavorecidos. real participação dos grupos produtores e consumidores na definição de políticas e normas, e na gestão dos sistemas de monitoramento de garantia CJS.

28 CJS que esperamos construir no Brasil Comercialização solidária e eqüitativa que prioriza grupos de produtores desfavorecidos. Não confundir CJS com responsabilidade social das empresas. Uma real participação dos grupos produtores e consumidores na definição de políticas e normas, e na gestão dos sistemas de monitoramento de garantia CJS.

29 Associação de Empreendimentos no Comércio Justo e Solidário - ECOJUS-BRASIL Obrigado Dinilson Debiasi Secretariado Executivo Nacional Fone: (49) 3323-1908 // 9997-0436 E-mail: dj.de.biasi@hotmail.comdj.de.biasi@hotmail.com Skype: dinilson.jose.debiasi


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