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Rede Eficiente Profª. Mª Cristina Parisotto e Prof Dr.José Bitu Moreno

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Apresentação em tema: "Rede Eficiente Profª. Mª Cristina Parisotto e Prof Dr.José Bitu Moreno"— Transcrição da apresentação:

1 Rede Eficiente Profª. Mª Cristina Parisotto e Prof Dr.José Bitu Moreno
Hospital Regional de Assis/CSS/SES

2 Rede Eficiente Uma ferramenta transparente, transdisciplinar e intersetorial na apropriação e consolidação da política regional de atenção ao deficiente.

3 Rede Eficiente Onde ? Quando ? Como ? Porquê ?

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5 DIR VIII – Assis, em Novembro 2005

6 Hospital Regional de Assis
25 Municípios integram a "Rede Eficiente" Hospital Regional de Assis

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8 Programa de Órtese e Prótese: Referência Na Concessão aos Municípios
Hospital Regional de Assis Programa de Órtese e Prótese: Referência Na Concessão aos Municípios Órteses: Peças ou aparelhos de correção e/ou suplementar de função deficiente, para membros ou órgãos do corpo, ou mesmo complementar no rendimento fisiológico. Próteses: Peças ou aparelhos de substituição dos membros (parte ou todo) ou órgãos do corpo Materiais Auxiliares: Recursos que complementam e auxiliam no desempenho de função e recuperação anatômica e funcional.

9 Concessão: ato ou efeito de dar ou ceder (algo); outorga, entrega.

10 Referência e Contra-referência Cenário em Novembro de 2005

11 Fragmentação do Cuidado

12 Equipes municipais de Reabilitação Singularidade

13 Meta : Apropriação e consolidação da política regional de atenção ao deficiente.
Uniformizar os procedimentos de concessão de OPM, orientar e subsidiar a educação permanente das equipes de reabilitação envolvidas, discutir e definir responsabilidades e tarefas, orientar e auxiliar na descentralização do atendimento municipal.

14 Rede Eficiente Oficinas com os Secretários Mun. de Saúde, e as equipes de reabilitação, utilizando-se de recursos pedagógicos para sensibilização, e problematização da assistência ao deficiente. Após Brainstorming (identificação de problemas e sugestões de soluções), as equipes técnicas de reabilitação passaram por processo de capacitação, contextualizando os diferentes tipos de deficiência, sua etiologia, quadro clinico, e possibilidades terapêuticas, incluindo os diferentes tipos de OPM. Definir dentre os membros do grupo, alguns profissionais com maior envolvimento e domínio na proposta, constituindo-se então como facilitadores no processo.

15 reuniões técnicas em diversos municípios;
maior segurança na condução do trabalho; Assegurar o compromisso municipal na atenção básica. Inserção de novos atores sociais : Instituições públicas e privadas, Filantrópicas, Universidades, Conselhos municipais, prestadores de serviço, e sociedade civil.

16 Saúde como produção social, englobando um espaço que extrapola o setor saúde e articula um conjunto de setores de gestão municipal e o estímulo à participação social.

17 Resultados: Entregues 970 itens (OPM), a 556 pacientes distribuídos nos municípios de referência.  Parceria com Universidade local : atendimento em Fisioterapia, Nutrição e Enfermagem, estudo do perfil dos deficientes da região, e inclusão digital programada para 2009. Parceria com empresa Privada : Natação adaptada, e inserção no mercado de trabalho(capacitação e contratação). Participação na Conferência Estadual, e 4 delegados na Conferência Nacional 2008.

18 ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS DEFICIENTES FÍSICOS INSERIDOS NO PROGRAMA DE ÓRTESE E PRÓTESE DE UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Parisotto, MC.; Souza, V.; Mendes e Silva,LF.

19 INDICADORES 2001 - 2007 8,9 5,7 9,8 12,6 16,3 Deficiência Idade 0 – 20
21-60 60 ou + Paraplegia 3 8,9 1,6 Tetraplegia 0,7 1,8 Hemiplegia 0,5 2,7 5,7 Amputação MS 1,5 Amputação MI 0,3 9,8 Def Cong e Adq 12,6 6,2 1,9 P.C. 16,3 4,9 0,4 Outras 3,6 4,4 4 Total 36,8 39,3 23,9

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22 O HRA envolveu os técnicos municipais, efetivamente como parceiros no processo, e não apenas como solicitantes, como historicamente era concebido. Balizado pela humanização e qualidade, organizou um trabalho transparente, transdisciplinar e intersetorial na apropriação e consolidação da política regional de atenção ao deficiente, articulado com as diferentes frentes de atendimento à saúde interna e externa à instituição.

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24 AMIRALIAN, M. L. T. , et al. Conceituando deficiência
AMIRALIAN, M. L. T., et al. Conceituando deficiência. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 34, n.1. p , Disponível em: acesso em 17/10/2006. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil. História e políticas publicas. São Paulo: Cotez, In: CARVALHO, R.E. Temas em educação especial.3 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2003. PRESOTO, D. Deficiente físico “cadeirante”: identidade e individuação. Doutorado em psicologia social PUC/SP. São Paulo, 2005 CASTRO, S. S. Prevalência de deficiências e estado de saúde dos deficientes. Dissertação de mestrado da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.

25 PARCEIROS

26 Rede Eficiente HRA – sala 14 Horário : 8:00 às 14 :00 hs Telefone: ramal: Site: Maria Cristina Parisotto, Fisioterapeuta, Coord. Rede Eficiente, HRA/FAMEMA, End. Eletrônico:


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