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Ferramenta para desenvolvimento de Protocolos de Comunicação Serial Portáteis Orientador: Alexandre Carlos Brandão Ramos Autores: Bruno Martins Lino Anderson.

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Apresentação em tema: "Ferramenta para desenvolvimento de Protocolos de Comunicação Serial Portáteis Orientador: Alexandre Carlos Brandão Ramos Autores: Bruno Martins Lino Anderson."— Transcrição da apresentação:

1 Ferramenta para desenvolvimento de Protocolos de Comunicação Serial Portáteis Orientador: Alexandre Carlos Brandão Ramos Autores: Bruno Martins Lino Anderson de Faria Lopes Introdução Atualmente verifica-se a ocorrência de grandes mudanças em todos os setores da atividade humana, nesse contexto observa-se uma grande preocupação por parte das empresas na otimização de seus recursos, visando reduzir custos e aumentar a qualidade de seus produtos e serviços. No setor aeronáutico, por exemplo, verifica-se um aumento da demanda de treinamento de pilotos de helicópteros devido, entre outras coisas, a expansão da frota aérea, a exigências dos clientes desse tipo de serviço e ao aumento da concorrência entre as empresas aéreas, levando à necessidade de melhorar a qualidade do treinamento dos pilotos, aumentar a competitividade da empresa e a segurança dos vôos, maximizar os lucros e minimizar acidentes. Durante o vôo, tanto em operações normais quanto em instabilidades operacionais, o piloto de um helicóptero deve agir de maneira rápida, sistemática, consistente e eficaz, visto que, dependendo da seriedade da situação, o piloto poderá dispor de apenas alguns poucos segundos para evitar danos graves em equipamentos ou até mesmo a perda de vidas humanas, ou seja, quanto maior a gravidade das situações, menor será o tempo disponível para a tomada de decisão e sua correção. Assim, apesar de toda a tecnologia dos sistemas e dispositivos eletrônicos dos helicópteros, a correção de instabilidades operacionais ainda depende do conhecimento e rapidez de raciocínio do piloto humano. A detecção de instabilidades operacionais em helicópteros Normalmente uma cabina de controle de um helicóptero, conforme Figura 1, possui um sistema residente de gerenciamento de alarmes que, através de um sinal sonoro ou de um botão luminoso, dá ciência ao piloto de quais variáveis de controle da aeronave saíram fora do seu limite normal de operação. Figura 1 - Interior da cabina de controle de um helicóptero Entretanto, a maioria dos sistemas de controle existentes nas cabinas de helicópteros, não favorece os pilotos com pouca experiência na atuação dos sistemas eletrônicos, nem fornece uma razoável base de conhecimento de instabilidades já ocorridas e suas respectivas correções de modo a prover subsídios para sua solução, isto é, durante as instabilidades o piloto conta somente com o seu conhecimento prévio da aeronave e com o manual de operações. Simuladores de Treinamento de Pilotos O uso de um Simulador Dinâmico - SIMD, permite ao instrutor o rápido acesso a uma grande quantidade de recursos tais como dados históricos do comportamento do helicóptero e de situações normais e de emergência vividas pelos pilotos e simuladas neste equipamento. Entretanto nem todas as empresas tem condições financeiras para adquirir um simulador visto que são equipamentos extremamente caros. Como forma alternativa de reduzir os custos relacionados ao treinamento com simuladores várias empresas tem desenvolvido treinamento com o apoio de Computer Based Systems – CBT, que fornecem treinamento a partir de computadores instalados em rede em uma sala apropriada para o treinamento e com o apoio de um instrutor. Segundo Walters, o CBT tornou- se aceito como um elemento chave para o treinamento de pilotos, além da utilização em outros tipos de treinamentos, como por exemplo, o treinamento para manutenções de helicópteros, tripulações e tópicos gerais como salvamento, emergência e segurança. A empresa de desenvolvimento de CBTs para aviação Wicat indica que entre os principais benefícios oferecidos pelo uso de tais sistemas encontram-se: a - O treinamento individualizado; b - Aumento da aprendizagem; c - A retenção dos conhecimentos por parte dos alunos; d - Os instrutores podem gastar mais tempo com cada estudante O Sistema de Treinamento de Pilotos Proposto Este trabalho tem foco no desenvolvimento e codificação dos Sistemas de Software do Simulador para Treinamento de Pilotos de Helicópteros. Está em fase de desenvolvimento o estudo da Especificação, Análise, Projeto e Implementação de Sistemas Orientados a Objetos, segundo a metodologia UML, uma interface de comunicação serial utilizando Java, através de uma dll criada em C++ que realiza a leitura do hardware. O hardware é composto por 3 displays que apresentam os intrumentos da cabina do helicóptero e seus controles(Figura 2). Figura 3 – Placa Microprocessada Conclusões Este trabalho apresentou uma aplicação de um Simulador para o Treinamento de Pilotos de Helicópteros - STH, de modo a viabilizar o treinamento de pilotos de um helicóptero Esquilo em manobras operacionais realizadas a partir da cabina de controle durante instabilidades operacionais, paradas e partidas da aeronave. Figura 2 – Simulador da Cabina do piloto Para implementação do software, estão sendo usados: Java: Como linguagem de programação do software principal; Dll em C++: Para implementação das funções da comunicação com o hardware. Microprocessador 8051: Nas placas que fazem as leituras dos controles e enviam as informações para o computador(Figura 3).. Em salas de aula, o uso de tais sistemas modifica o papel do instrutor tradicional, que passa de transmissor de informação para facilitador de aprendizagem. Neste caso, o instrutor deve possuir a capacidade de fornecer os incentivos necessários para que os estudantes realizem a meta de aprendizagem. No estudo realizado pela Universidade de Illinois sobre o debate de qualificação e aprovação dos dispositivos de treinamento de aviação baseados em computadores pessoais, constatou-se que CBTs foram mais eficientes quando usados em fases introdutórias de cursos de instrumentos de vôo. Portanto, os CBTs não substituem o uso dos simuladores, apenas tornam os pilotos mais eficientes, reduzindo o número de horas de treinamento necessárias para operar um avião.


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