A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A codificação visual do verbal

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A codificação visual do verbal"— Transcrição da apresentação:

1 A codificação visual do verbal
Códigos Visuais A codificação visual do verbal

2 O alfabeto Embora se possa afirmar que existem alfabetos mais ou menos voltados à visualidade, ao desenho das letras, é impossível não atentar aos índices de iconicidade de algum signos verbais.

3 Convencionalidade Embora os signos verbais sejam convencionados, trazem marcas do não verbal, e podem, quando compõem a palavra, trazer marcas qualitativas daquilo que representam.

4 Escuro e claro Letras claras: a, e, i (o i lembra uma vela acesa).
Letras escuras: o, u. Letras sensuais: s, l, m, n (simulam sopros, sussurros e movimentos da língua).

5 Palavras icônicas oOo Buraco Gostoso Onomatopéias em geral

6 Textos icônicos iconicidade sonora
Morena de Angola Que leva o chocalho amarrado na canela Será que ela mexe o chocalho Ou o chocalho é que Mexe com ela (Chico Buarque de Holanda)

7 Texto escuro iconicidade visual e sensorial
O furto o estupro o rapto pútrido Onde o cujo faz a curva O cu do mundo este nosso sítio (Caetano Veloso)

8 Texto claro iconicidade visual e sensorial
Aura amara Clareia os bosques Carcome a cor Da espessa folhagem (Arnaut Daniel)

9 O visual no verbal pelos modernistas
Os poetas modernistas são os precursores da poesia concreta, sobretudo Oswald de Andrade. A poesia concreta é precursora do design gráfico.

10 Capa, de autor não identificado,
do número 1 da revista Klaxon. Maio de 1922.

11

12 Caligrafia Cali = belo Grafia = escrita
A arte da escrita. Tradição de desenhar a letra, praticada sobretudo no Oriente.

13 A caligrafia É a extensão do gesto.
É uma espécie de impressão digital, já que é única para cada indivíduo.

14 Caligramas A expressão caligramas designa poemas escritos representando imagens, valendo-se da noção de "caligrafia" e de "ideograma", tendo sido empregada pela primeira vez por Apollinaire.

15

16

17

18 Edwin Morgan Nascido em Glasgow, Escócia, em 1920, é reconhecido como um dos poetas mais importantes de seu país. A poesia de Morgan cobre uma extensa gama de formas e estilos, e vai do soneto à poesia concreta.

19

20 Assinatura A assinatura real nos documentos do império otomano era feita por um calígrafo, não pelo rei. Esse estilo de caligrafia árabe, conhecido como tuhgra, é um desenho de difícil execução, para evitar a falsificação.

21

22

23 Assinatura de artistas
A assinatura é, também, uma marca identitária. Pode fornecer estatus, estilo e poesia. Ela mesma pode significar uma obra de arte à parte.

24

25 Monogramas Monograma é a sobreposição, agrupamento ou combinação de duas ou mais letras ou outros elementos gráficos para formar um símbolo. Freqüentemente são construídos combinando as letras iniciais do nome de uma pessoa ou empresa e podem ser usados como símbolos ou logos. Pode ser a representação de um som por uma letra. Por exemplo: a nota Dó é representada em uma cifra pela letra C. Essa letra é um monograma.

26

27 Arte em processo É a arte que só faz sentido no processo, em interação com o receptor

28 Giovanni Anselmo Nasceu na Itália, 1934.
Este trabalho de 1990 explora as propriedades visuais de uma única letra impressa em preto.

29

30 Raymond Queneau Escritor francês, nascido em 1903 e falecido em 1976, colaborou num primeiro momento com o grupo surrealista. Com formação em Filologia e Matemática, sempre demonstrou o gosto pelos jogos humorísticos de linguagem.

31

32

33 A linguagem dos pássaros
ATTAR, Farid UD-DIN. Attar Editorial.

34

35

36

37

38

39

40

41 Arthur Bispo do Rosário
Uso da palavra associada a imagens e objetos. Coleção, ordenação, significação. Materiais variados, encontrados no cotidiano.

42

43

44

45 A presença da palavra na imagem
Rene Magritte Pintor de imagens insólitas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos. Justaposição de objetos comuns e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.

46

47 Retrato de Paul Valéry feito com máquina de escrever
30/10/1871, Sète, França 20/07/1945, Paris, França. Paul Valéry foi um misto de pensador e de poeta. Inseriu-se na linhagem de escritores transgressivos que tinham como expoentes Edgar Allan Poe e Stéphane Mallarmé.

48

49 Capitular Etimologia :
De capítulo, que antigamente começava de forma ricamente decorada, designando-se por iluminura.

50 Tarsila do Amaral

51 Amir Brito Cadôr

52

53 A palavra no corpo Peter Greenaway (1942): Newport, País de Gales: cineasta e artista multimídia. Os filmes de Peter Greenaway são notáveis pela presença de elementos de arte renascentista e barroca, uso de luz natural, compondo cada cena de seus filmes como se fossem pinturas.

54 O livro de cabeceira (Greenaway)

55

56

57

58 Arnaldo Antunes Artista contemporâneo, no qual convergem ecos do modernismo e do concretismo. Um dos primeiros a fazer uso recorrente das novas tecnologias, criando infopoesias, hologramas e obras multimídia.

59

60

61 Referência das imagens
gramatologia.blogspot.com


Carregar ppt "A codificação visual do verbal"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google