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Base conceitual da epidemiologia

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Apresentação em tema: "Base conceitual da epidemiologia"— Transcrição da apresentação:

1 Base conceitual da epidemiologia

2 Razões de risco e odds Doentes Não doentes Total Expostos 200 800 1000
Não expostos 100 900 300 1700 2000 Prevalência ODDS Risco RR RP RO 200/1000 =0,2 200/800 =0,25 0,2/0,1 =2 0,25/0,11 =2,27 100/1000 =0,1 100/900 =0,11 300/2000 =0,15 300/1700 =0,18

3 Alguns estudos Referência Grupo Desfecho Critério Achados Blair 1989
8 anos homens 3.120 mulheres DCV fatal Quintis de Apt. Cárdio-Resp. RR=7,9 homens RR=9,3 mulheres Albanes 1989 10 anos 5.138 homens 7.470 mulheres Câncer Ativos x não ativos RR=1,8 RR=2,0 pulmão Manson mulheres 34-59 anos DM tipo II Exerc.vigoroso 1x/sem x sem RR=0,83 Jackson 1992 4,5 anos homens 4.828 mulheres Apt.Cárdio-Resp. Baixa x Alta RR=4,0 homens RR=1,4 mulheres

4 Estudos analíticos Doente Não Doente Total Exposto a b a+b Não exposto
c+d a+c b+d n Estudos experimentais Estudos de coorte (RP) Transversais (RR) Caso controle (RO)

5 Estudos descritivos Tipo de estudo Passado Presente Futuro
Doença (exposição e não exposição) Não Doença (exposição e não exposição) Caso controle Coorte prospectivo Exposição Não exposição Doença Não Doença Não doença Não Exposição Transversal

6 Estudos longitudinais
Intervenção Desfecho Não desfecho População Randomização Desfecho Não desfecho Placebo

7 Epidemiologia Estudo da distribuição dos determinantes da ocorrência de doenças em população Estabelecer nexos causais

8 Critérios de causalidade (Hill)
Força da associação Quanto mais forte, maior a chance de ser causa Consistência ou replicação Especificidade: Causa levando a um efeito Efeito tem uma causa Temporalidade Gradiente: resposta à dose Plausibilidade biológica Coerência: Ausência de conflitos Evidências experimentais Analogia

9 Ordem de importância FORTES MÉDIOS FRACOS Temporalidade
Evidências experimentais Gradiente Força da associação Plausibilidade biológica Consistência Coerência Analogia Especificidade FORTES MÉDIOS FRACOS

10 Tipos de evidência Categoria A: Estudos clínicos randomizados, bem delineados. Resultados consistentes. Ponto terminal. Grandes amostras e muitos estudos. Categoria B: Algumas falhas, resultados um pouco inconsistentes. Meta análise, poucos estudos, amostra limitada. Categoria C: Estudos não controlados, não randomizados ou estudos observacionais. Categoria D: Painéis, experts e consensos extraídos de estudos que não se enquadram nas categorias anteriores.

11 Preencher o quadro Transversal Caso controle Coorte Longitudinal
Temporalidade Evidências experimentais Gradiente biológico Força da associação Plausibilidade biológica Consistência Coerência Analogia Especificidade Categoria de evidência (-) não possibilita, (+) possibilita


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