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VI SIMPÓSIO ESTADUAL DE

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Apresentação em tema: "VI SIMPÓSIO ESTADUAL DE"— Transcrição da apresentação:

1 VI SIMPÓSIO ESTADUAL DE
HEPATITES VIRAIS B E C 13 de Maio de 2010

2 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS
VI Simpósio Estadual de Hepatites Virais PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS Umbeliana Barbosa de Oliveira Maio 2010

3 Século 20 – Identificação dos vírus B e C
Vírus C Década de 70 Década de 80

4 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa (Resolução SS 137) 1998

5 Monoterapia com IFN: RVS de acordo com o genótipo
SES /SP Resolução SS-137 de 05/08/1998 → Institui o Protocolo Técnico do Interferon alfa RVS= 13-15% 38% RVS 26% 22% 6% Similarly, the ratios of sustained biochemical response was significantly smaller (6%) in Hepatitis C Virus genotype 1 than in genotypes 2 and 3 (26% and 38%, respectively). 1 2 3 4 genótipo Martinot-Peignoux M et al. Hepatology. 1995;22:

6 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa e Ribavirina (Resolução SS 25) Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa (Resolução SS 137) 1998 Março 2000

7 PEG-IFNs + RBV 48 semanas Resposta Virológica Sustentada
Todos os Pacientes 80 P = 0,01 P = 0,001 56% 54% 60 47% 45% n = 453 n = 511 40 n = 505 n = 444 20 IFN -2b + RBV PEG IFN α-2b 1.5 µg/kg + RBV 800 IFN -2b + RBV PEG IFN α-2a + RBV Fried et al, DDW 2001. Manns et al, Lancet 2001.

8 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa e Ribavirina (Resolução SS 25) Lançamento 1º Manual de Hepatites Virais do CVE – SES - SP Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa e Ribavirina e inclui PCR e Genotipagem (Portaria MS 639) Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa (Resolução SS 137) 1998 Março 2000 Julho 2000 2000

9 Primeiro Capítulo Beatriz Perrenoud Epidemiologia das Hepatites Virais
Membros do “Grupo de trabalho de Hepatites Virais” da Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde - SP Beatriz Perrenoud

10 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa e Ribavirina (Resolução SS 25) Lançamento 1º Manual de Hepatites Virais do CVE – SES - SP Lançamento do Programa Estadual de Hepatites Virais Instituído o Comitê Assessor Permanente da SES (Resolução SS 77) Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa e Ribavirina e inclui PCR e Genotipagem (Portaria MS 639) Protocolo Tratamento Hepatite C Crônica com INF alfa (Resolução SS 137) 1998 Março 2000 Julho 2000 2000 Março 2001 Maio 2001

11 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hepatite C crônica (Portaria MS 863) Criado o Programa Nacional de Prevenção e Controle de Hepatites Virais (Portaria MS 263) Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hepatite B crônica (Portaria MS 860) Lançamento do Guia de Orientações Técnicas Hepatites B e C do CVE – SES - SP Inclui Lamivudina (HBV) e INF Peg (HCV) (Portaria MS 1318) Fevereiro 2002 Julho 2002 Novembro 2002 Novembro 2002 2002

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14 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Retratamento HVC com INF Peg. + Riba para não respondedores e recidivantes e terapias adjuvantes filgastrina e eritropoetina (Resolução SS 39) Norma Técnica para o tratamento da Hepatite B com adefovir no âmbito do SUS no ESP, expedida pela CCD/CVE (Resolução SS 40) Março 2006 Março 2006

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16 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Retratamento com INF Peg. + Riba para não respondedores e recidivantes e terapias adjuvantes filgastrina e eritropoetina (Resolução SS 39) Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para HVC, incluindo o retratamento e terapias adjuvantes (Portaria SVS/MS 34) Norma Técnica para o tratamento da Hepatite B com adefovir no âmbito do SUS no ESP, expedida pela CCD/CVE (Resolução SS 40) Lançamento do Plano Estadual de Prevenção e Controle das Hepatites Virais B e C Março 2006 Março 2006 Setembro 2007 Outubro 2008

17 Plano Estadual de Prevenção e Controle das Hepatites Virais B e C
OUTUBRO 21 2008

18 PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS - HISTÓRICO
Retratamento com INF Peg. + Riba para não respondedores e recidivantes e terapias adjuvantes filgastrina e eritopoetina (Resolução SS 39) Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hep. C, incluindo o retratamento e terapias adjuvantes (Portaria SVS/MS 34) Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B crônica e coinfecções. (Portaria SVS/MS 2561) Norma Técnica para o tratamento da Hepatite B no âmbito do SUS no ESP, expedida pela CCD/CVE (Resolução SS 40) Lançamento do Plano Estadual de Prevenção e Controle das Hepatites Virais B e C Março 2006 Março 2006 Setembro 2007 Outubro 2008 Outubro 2009

19 Programa Estadual de Hepatites Virais
Missão Atuar de forma responsável na organização de ações voltadas à prevenção, vigilância epidemiológica e assistência, contribuindo para a redução da morbi-mortalidade da população do Estado de São Paulo às hepatites virais B e C, em permanente interação com Instituições e a Sociedade, em consonância com os princípios do SUS.

20 PEHV Áreas de Atuação VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ASSISTÊNCIA PREVENÇÃO
Iniciado em 2001 Assistência: Coordenadorias de Serviços de Saúde e de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. VE: Divisão de Hepatites Virais do CVE Prevenção: junto ao CRT/AIDS PREVENÇÃO

21 NÍVEL I NÍVEL III NÍVEL II
ASSISTÊNCIA NÍVEL I NÍVEL III NÍVEL II UBS Unidades Básicas de Saúde PSF Programa de Saúde da Família CTA Centro de Testagem e Aconselhamento SAE Serviços Ambulatoriais de Especialidade CR Centros de Referência AE Ambulatório de Especialidades Hospitais Universitários Hospitais da SES - elucidação diagnóstica marcadores sorológicos complementares e exames de biologia molecular - biópsia no local - tratamento segundo portarias - protocolos especiais, em consonância com as normas do CONEP - elucidação diagnóstica marcadores sorológicos complementares e solicitação de exames de biologia molecular - biópsia no local ou referenciada - tratamento segundo portarias - aconselhamento pré e pós testagem - testagem de triagem ou confirmação de exames - encaminhamento para o nível II

22 ASSISTÊNCIA Serviços Nível 2 T=171

23 Serviços Nível 3 ASSISTÊNCIA HOSP. DE BASE S. J. RIO PRETO HC DA FMUSP
RIBEIRÃO PRETO UNICAMP UNESP BOTUCATU HC FMUSP I.I.E.R. UNIFESP CRT AIDS

24 Rede de Diagnóstico Molecular
ASSISTÊNCIA Rede de Diagnóstico Molecular Lab 7 Sorocaba Lab 8 UNICAMP Lab 9 UNESP Araraquara Lab 10 UNESP Botucatu Lab 11 HC Ribeirão Preto Lab 12 IAL S. J. do Rio Preto Lab 13 IAL Presidente Prudente Lab 14 Hosp. Guilherme Álvaro Lab 12 Lab 11 Lab 13 Lab 9 Lab 8 Lab 10 Lab 1 Lab 7 Lab 14 Lab. 01 IAL Central Lab. 02 LIM 47 FMUSP Lab. 03 I.I.E.R. Lab. 04 CRTA SP Lab. 05 HC Central Lab. 06 Mun. Ipiranga Lab 1

25 Rede de Diagnóstico Molecular
ASSISTÊNCIA Rede de Diagnóstico Molecular HVC-RNA qualitativo HVC-RNA quantitativo Genotipagem VHC HBV-DNA quantitativo

26 Vigilância Epidemiológica
As Hepatites Virais B e C são doenças de notificação compulsória desde 1999 (Portaria Ministerial Nº de 22/12/1999). No Estado de São Paulo devem ser notificados os casos que apresentam, pelo menos, um marcador sorológico reagente (Resolução SS 62 de 09/05/2002).

27 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Lei de 30 de outubro de 1975 – dispõe sobre a organização das ações de V.E. artigo 8º : “é dever de todo cidadão comunicar a autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de casos de doença transmissível, sendo obrigatório a médicos e outros profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsória”. A lista das doenças de notificação compulsória são publicadas em DO, periodicamente. Aqueles agravos identificados como DNC pelo MS, devem ser cumpridas por todas as instâncias. Os Estados e Municípios podem acrescentar agravos de interesse de cada região. Código Penal artigo 269: “Deixar o médico de denunciar à autoridade pública, doença de notificação compulsória”. Pena: detenção de 6 meses a 2 anos e multa. 27

28 Por que notificar ? NOTIFICAÇÃO – primeiro passo no SVE - fundamental no controle das doenças transmissíveis: conhecimento do caso; desencadeamento da investigação e das medidas de prevenção e controle (comunicantes); análise do comportamento epidemiológico das doenças; avaliação do impacto das medidas adotadas; definição de novas estratégias de ação; estabelecimento de metas e prioridades.

29 GRUPO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (GVE)

30 Número de casos esperados
AgHBs portadores Hepatite B 1,04 % Anti HCV portadores Por que não podemos afirmar que estes dados não mostram a real situação epidemiológica ? Inquérito de soro prevalência, realizado por Dr Focaccia em 1998 no MSP, mostrou para a Hep B, uma prevalência de quase 6% sendo um pouco mais de 4% de imunidade e 1% de presença de AgHBs, para a faixa etária acima de 15 anos. Para a Hep C, mostrou uma prevalência de quase 1 e meio %. Para pop acima de 30 anos foi de quase 3 %. Pop ESP: estimativa IBGE para 2006 = Se aplicarmos este dado para o ESP, teremos o esperado de mais de portadores de Hep B (pessoas com AgHBs reagente) e quase portadores de Hep C (anti HCV reagente). Hoje, está em curso um inquérito semelhante realizado pelo MS. Hepatite C 1,42 % Hepatite C Pop IBGE 2009 Focaccia et al, 1998

31 Número de casos de Hepatites B e C notificados no Estado de São Paulo - 2002 a 2010*
Fonte: SINAN CVE * Dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção.

32 Distribuição porcentual dos casos notificados de Hepatite B e C por GVE de residência Estado de São Paulo – 2002 a 2010* Hepatite B = > 0,046% da pop. (4,5% do esperado) Hepatite C = > 0,09% da pop. (8,7% do esperado) Inquérito de soro prevalência, realizado por Dr Focaccia em 1998 no MSP, mostrou para a Hep B, uma prevalência de quase 6% sendo um pouco mais de 4% de imunidade e 1% de presença de AgHBs, para a faixa etária acima de 15 anos. Para a Hep C, mostrou uma prevalência de quase 1 e meio %. Para pop acima de 30 anos foi de quase 3 %. Hoje, está em curso um inquérito semelhante realizado pelo MS. Pop ESP: estimativa IBGE para 2008 = Se aplicarmos este dado para o ESP, teremos o esperado de mais de portadores de Hep B (pessoas com AgHBs reagente) e quase pessoas infectadas de Hep C (anti HCV reagente). Esperado de doentes=75% dos antiHCV reagentes = Foram notificados no ESP, desde 2002, casos de Hepatite B e de Hepatite C (PCR detectado). Para Hepatite B isto é 0,034% da população e 3% do esperado. Para Hepatite C isto é 0,07% da população e 6% do esperado. Fonte: SINAN CVE * dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção. Pop IBGE 2009

33 Número de casos notificados de Hepatites Virais de acordo com o sexo e a faixa etária - Estado de São Paulo – 2002 A 2010* Hepatite B Hepatite C Fonte: SINAN CVE * dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção.

34 Distribuição porcentual dos casos de Hepatites Virais de acordo com a provável FONTE/MECANISMO DE TRANSMISSÃO ESTADO DE SÃO PAULO – 2002 A 2010* Hepatite B Hepatite C Fonte: SINAN CVE * dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção.

35 Cicatriz Sorológica B + C
Distribuição porcentual das notificações de Hepatites Virais de acordo com a presença de coinfecção com HIV Estado de São Paulo – 2007 a 2010* Cicatriz Sorológica B + C Cicatriz Sorológica C Cicatriz Sorológica B Hepatite C Hepatite B Fonte: SINAN CVE * dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção.

36 Distribuição porcentual das notificações de Hepatites Virais de acordo com a presença de gestação Estado de São Paulo – 2002 a 2010* Fonte: SINAN CVE * dados provisórios até 30/04/2010, sujeitos a correção.

37 Plano Estadual de Prevenção e Controle das Hepatites Virais B e C
Objetivo Geral Implementar as ações de prevenção e controle das Hepatites Virais B e C, contribuindo para a redução da morbi-mortalidade por este agravo, na população do Estado de São Paulo.

38 Plano Estadual de Prevenção e Controle das Hepatites Virais B e C
Objetivos Específicos Vacinar 90% dos adolescentes do Estado contra a Hepatite B. Aumentar em 50% a detecção da infecção pelo vírus da Hepatite C. Aumentar em 60% a notificação de casos de Hepatite C. Acompanhar 75% dos casos de Hepatite C notificados e aumentar em 20 % ao ano o número de casos tratados.

39 Programa Estadual de Hepatites Virais
Avanços: Formação do Comitê Gestor: março de 2009 Objetivos: Visibilidade do PEHV Articulação formal do PEHV no âmbito da SES

40 Programa Estadual de Hepatites Virais
Avanços: Comitê Gestor - composição: Centro de Vigilância Epidemiológica Coordenadoria de Controle de Doenças Coordenadoria da Ciência,Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde Coordenadoria de Serviços de Saúde Coordenadoria de Planejamento de Saúde Centro de Vigilância Sanitária Instituto Adolfo Lutz Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS

41 Programa Estadual de Hepatites Virais
Avanços: Criação de Comissão com representantes da Sociedade Civil. Objetivos Desenvolver ações integradas entre o PEHV e a Sociedade Civil. Elaboração do Plano de Diretrizes para estabelecimento de parcerias.

42 Obrigada. 3066-8754 3066-8755 3066-8197 dvhepa@saude.sp.gov.br


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